segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Como é bom ser amigo!

É gratificante saber e principalmente sentir que alguém confia em nós.

Que satisfação sentimos em poder ajudar aquele que está precisando de nós.

Porém, àquele que está sufocado e precisando desabafar, a ajuda tem que ser especial.

Antes de qualquer opinião nossa, qualquer reação ou manifestação no sentido de consolo ou solução, é preciso nos propormos a ouvir. E com sabedoria. Isso exige paciência e atenção.

O bom ouvinte ajuda sempre.

Não podemos nos inquietar frente aos detalhes, nem fazer julgamentos prévios. Temos que nos dispor a ouvir em silêncio. Só responder, ou dar nossa opinião, quando for solicitado.

Por isso, precisamos estar atentos para inteirarmo-nos do assunto. Mas, sem interromper.

Por mais que estejamos percebendo a posição errada da pessoa, ou por mais clara nos seja a solução, não podemos manifestar durante o desabafo.

Vamos deixá-lo falar sem ser interrompido.

Procuremos entender que o nosso solicitante não está, no momento, interessado nem precisando ouvir nada. Ele só quer e precisa, agora, se libertar daquilo que o está sufocando.

Ele quer falar e ser compreendido.

Vamos considerar que tanto as opiniões, como os conceitos de certo ou errado, divergem de uma pessoa para outra.

Por isso, aquilo que para nós é errado ou banal pode ser certo e muito importante para outras pessoas.
Como é bom ser amigo!

É gratificante saber e principalmente sentir que alguém confia em nós.

Que satisfação sentimos em poder ajudar aquele que está precisando de nós.

Porém, àquele que está sufocado e precisando desabafar, a ajuda tem que ser especial.

Antes de qualquer opinião nossa, qualquer reação ou manifestação no sentido de consolo ou solução, é preciso nos propormos a ouvir. E com sabedoria. Isso exige paciência e atenção.

O bom ouvinte ajuda sempre.

Não podemos nos inquietar frente aos detalhes, nem fazer julgamentos prévios. Temos que nos dispor a ouvir em silêncio. Só responder, ou dar nossa opinião, quando for solicitado.

Por isso, precisamos estar atentos para inteirarmo-nos do assunto. Mas, sem interromper.

Por mais que estejamos percebendo a posição errada da pessoa, ou por mais clara nos seja a solução, não podemos manifestar durante o desabafo.

Vamos deixá-lo falar sem ser interrompido.

Procuremos entender que o nosso solicitante não está, no momento, interessado nem precisando ouvir nada. Ele só quer e precisa, agora, se libertar daquilo que o está sufocando.

Ele quer falar e ser compreendido.

Vamos considerar que tanto as opiniões, como os conceitos de certo ou errado, divergem de uma pessoa para outra.

Por isso, aquilo que para nós é errado ou banal pode ser certo e muito importante para outras pessoas.

Além disso, precisamos entender que na maioria das vezes não temos condições de meditar e de entender os próprios erros, enquanto estivermos sufocados.

Convém observar que, em toda e qualquer fase aguda, primeiro providencia-se o alívio, depois pesquisa-se a causa. Para, finalmente, se a vítima quiser, discutir e buscar a solução.

(De “Na hora exata – uma lição para cada situação”, de Maria Cotroni Valenti – inspirado pelo espírito O Amigo)

Além disso, precisamos entender que na maioria das vezes não temos condições de meditar e de entender os próprios erros, enquanto estivermos sufocados.

Convém observar que, em toda e qualquer fase aguda, primeiro providencia-se o alívio, depois pesquisa-se a causa. Para, finalmente, se a vítima quiser, discutir e buscar a solução.

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