Não chorem no rio da minha dor Não bebam na taça da minha alegria São ópios de fantasias de um poeta sonhador
Vejam a mística luz nas trevasDeísta por naturezaNo escuro das cavernas,encontrem um mundo de beleza
Naveguem com o coraçãopor oceanos de rimas perdidasNo frágil barco da solidão,encontrem afago e guarida
Vivam primaveras douradasem pleno inverno da almaSobre a cortina de estrelas apagadas,chorem lágrimas de pratas e o lago da dor se acalmará
Morram no ocaso de cada dianos braços de líricos poemasEntreguem-se à doce letargia destes loucos estratagemas
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