Senhor,
meu primeiro pensamento nesta manhã
que começa se dirige para Ti,
que velaste meu sono
e assististe o meu despertar.
Tu moras nas alturas e habitas
bem no íntimo de minha vida.
E todo esse dia é Teu.
Consagro-Te agora
a jornada que começa.
Que meu trabalho seja fecundo
com o orvalho do teu amor
e a força da tua benção.
Em vão trabalham os homens
se Tu não os ampara.
Permite que eu possa responder claramente
a todos a respeito da esperança
que existe em mim.
Que todos aqueles que eu encontrar possam
receber uma palavra amiga de meus lábios,
um gesto acolhedor de minhas mãos e
uma oração sincera do meu coração.
Olha na mesa dos homens pobres
De que possam se alimentar para
recuperar as forças e
continuar a caminhada
da vida.
Que hoje à noite, eu possa estar novamente Contigo,
na intimidade, como alguém que reencontra um amigo,
para poder dar graças pelo dia que me deste.
Obrigada por mais este dia, Senhor!
sábado, 27 de setembro de 2008
Não desista
Há momentos onde parece difícil prosseguir...
Algo como se não mais houvesse chão para caminhar, nem palavras para falar, nem risos para compartilhar,
nem amor para dar...
Estes momentos, onde perdemos o contato com nós mesmos, com a fina centelha que nos banha com sua eterna amorosidade, são suficientes para que o referencial seja esquecido, colocando-nos numa redoma
onde a luz parece não estar presente, pois nossos olhos estão cerrados pelos
lenços úmidos da ilusão.
Observando, aprendemos que um passo a mais em nossa própria direção é suficiente para recobrarmos a memória daquilo que somos, daquilo que representamos.
Um passo a mais e tudo
a nossa volta se transforma.
A coragem é a bênção daqueles que são determinados em crescer.
E quando o desejo é evoluir no amor,
na criação, a oportunidade é dada,
e a nós cabe usufruí-la ao máximo.
Dê mais um passo, apenas um,
antes de pensar em desistir.
Algo como se não mais houvesse chão para caminhar, nem palavras para falar, nem risos para compartilhar,
nem amor para dar...
Estes momentos, onde perdemos o contato com nós mesmos, com a fina centelha que nos banha com sua eterna amorosidade, são suficientes para que o referencial seja esquecido, colocando-nos numa redoma
onde a luz parece não estar presente, pois nossos olhos estão cerrados pelos
lenços úmidos da ilusão.
Observando, aprendemos que um passo a mais em nossa própria direção é suficiente para recobrarmos a memória daquilo que somos, daquilo que representamos.
Um passo a mais e tudo
a nossa volta se transforma.
A coragem é a bênção daqueles que são determinados em crescer.
E quando o desejo é evoluir no amor,
na criação, a oportunidade é dada,
e a nós cabe usufruí-la ao máximo.
Dê mais um passo, apenas um,
antes de pensar em desistir.
Esculpindo-se...
Responda para você mesmo:
Qual a mensagem que essa foto transmite?
Sem muito esforço você perceberá que a vida da gente é construída, “entalhada”no dia a dia.
Estamos sempre “esculpindo” nossa história.
Às vezes até com muitas dores...
Mas um novo ser pode nascer a cada instante...
Se você permitir e desejar.
Perceba que não há ninguém ajudando a moça a se esculpir!
A vida da gente é exatamente assim!!!
Pois, no final, só nós teremos que prestar contas do que a gente fez da gente mesmo.
Logo mais estará no céu uma nova manhã.
E isso, por si só, já significa uma grande novidade, um grande presente.
E essa manhã não tem nada haver com a manhã de ontem.
Afinal, a manhã de ontem já não tem mais nada de novo...
O tempo segue seu curso enquanto você vai criando marcas para justificar sua história!
“O tempo não pára e, no entanto, ele envelhece.”
O tempo é o produto mais perecível que existe.
Por isso, atue!!!
Use sua energia para agir bem.
Use todos os canais de percepção para contemplar o belo, o bom!
Você tem todos os próximos momentos à sua frente.
Preencha o tempo com significado e sentimentos especiais.
Coloque para fora sua alegria de viver e não fique aí travando com suas preocupações, amarguras e outros bichos...
Nunca perca tempo pensando nas coisas que você não quer que aconteça.
Elas não vão acontecer mesmo.
Convença-se disso!!!
Ao contrário!!!
Ocupe seu espaço mental com o que você quer que aconteça.
É assim que você pode ficar mais próximo de seus sonhos...
E tem mais uma coisa:
Quando você se DISPÕE a viver bem e alegre, você contagia todo mundo e vive intensamente a VIDA.
Ame!!!
E...
Se deixe amar com intensidade!!!
Nada melhor do que amar verdadeiramente as pessoas que você escolheu para amar.
E...
Agradeça!
Você Existe!
Qual a mensagem que essa foto transmite?
Sem muito esforço você perceberá que a vida da gente é construída, “entalhada”no dia a dia.
Estamos sempre “esculpindo” nossa história.
Às vezes até com muitas dores...
Mas um novo ser pode nascer a cada instante...
Se você permitir e desejar.
Perceba que não há ninguém ajudando a moça a se esculpir!
A vida da gente é exatamente assim!!!
Pois, no final, só nós teremos que prestar contas do que a gente fez da gente mesmo.
Logo mais estará no céu uma nova manhã.
E isso, por si só, já significa uma grande novidade, um grande presente.
E essa manhã não tem nada haver com a manhã de ontem.
Afinal, a manhã de ontem já não tem mais nada de novo...
O tempo segue seu curso enquanto você vai criando marcas para justificar sua história!
“O tempo não pára e, no entanto, ele envelhece.”
O tempo é o produto mais perecível que existe.
Por isso, atue!!!
Use sua energia para agir bem.
Use todos os canais de percepção para contemplar o belo, o bom!
Você tem todos os próximos momentos à sua frente.
Preencha o tempo com significado e sentimentos especiais.
Coloque para fora sua alegria de viver e não fique aí travando com suas preocupações, amarguras e outros bichos...
Nunca perca tempo pensando nas coisas que você não quer que aconteça.
Elas não vão acontecer mesmo.
Convença-se disso!!!
Ao contrário!!!
Ocupe seu espaço mental com o que você quer que aconteça.
É assim que você pode ficar mais próximo de seus sonhos...
E tem mais uma coisa:
Quando você se DISPÕE a viver bem e alegre, você contagia todo mundo e vive intensamente a VIDA.
Ame!!!
E...
Se deixe amar com intensidade!!!
Nada melhor do que amar verdadeiramente as pessoas que você escolheu para amar.
E...
Agradeça!
Você Existe!
A bomba d´água
Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo.
PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema:
Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!
E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"
Reflexão:
Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve estória:
1. Nenhum esforço que você faça será válido, se ele for feito da forma errada.
Você pode passar sua vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para você.
Preste atenção a sua volta!
2. Saiba olhar adiante e compartilhar!
Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo.
Se preocupe com quem está próximo de você, lembre-se:
Você só poderá obter água se a der antes. Cultive seus relacionamentos, dê o melhor de si
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo.
PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema:
Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!
E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"
Reflexão:
Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve estória:
1. Nenhum esforço que você faça será válido, se ele for feito da forma errada.
Você pode passar sua vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para você.
Preste atenção a sua volta!
2. Saiba olhar adiante e compartilhar!
Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo.
Se preocupe com quem está próximo de você, lembre-se:
Você só poderá obter água se a der antes. Cultive seus relacionamentos, dê o melhor de si
A Dor do Abandono
Era uma manhã de sol quente e céu azul quando o
humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura.
De quem se trata? Quase ninguém sabe.
Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas.
Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela.
Ninguém para dizer adeus ou até breve.
Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo,
onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida,
a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama,
algumas anotações.
Eram anotações sobre a dor...
Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar
para idosos...
Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem
extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:
Onde andarão meus filhos?
Aquelas crianças ridentes que embalei em meu colo, alimentei com
meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão?
Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar,
ao menos para dizer olá, mamãe?
Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono...
A mais deprimente solidão...
Se ao menos eu pudesse andar... Mas dependo das mãos generosas
dessas moças que me levam todos os dias para tomar sol no jardim...
Jardim que já conheço como a palma da minha mão.
Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de
braços abertos, para me envolver com carinho...
Os dias passam... e com eles a esperança se vai...
No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei...
Mas, agora... como esquecer que fui esquecida?
Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia?
Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo.
Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima...
Queria saber dos meus filhos... dos meus netos...
Será que ao menos se lembram de mim?
A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos...
que a arrastam sem misericórdia... para longe de mim.
Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim...
É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue
e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade,
onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria...
Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo...
que eu vivo... que eu sinto...
Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo
escuro e silencioso. E esse alguém voltou para provar isso,
mesmo depois de ter sido crucificado e sepultado...
E essa é a única esperança que me resta...
Sinto que a minha hora está chegando...
Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas
minhas anotações e as divulgasse.
E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus
pais em asilos, e jamais os visitam...
Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente
o que é ser abandonado...
.........................................
A data assinalada ao final da última anotação, foi a data em que
aquela mãe, esquecida e só, partiu para outra realidade.
Talvez tenha seguido para aquele jardim dos seus sonhos,
onde jovens afetuosos e gentis a conduzem pelos caminhos floridos,
como filhos dedicados, diferentes daqueles que um dia ela embalou nos
braços, enquanto estava na terra.
humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura.
De quem se trata? Quase ninguém sabe.
Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas.
Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela.
Ninguém para dizer adeus ou até breve.
Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo,
onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida,
a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama,
algumas anotações.
Eram anotações sobre a dor...
Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar
para idosos...
Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem
extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:
Onde andarão meus filhos?
Aquelas crianças ridentes que embalei em meu colo, alimentei com
meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão?
Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar,
ao menos para dizer olá, mamãe?
Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono...
A mais deprimente solidão...
Se ao menos eu pudesse andar... Mas dependo das mãos generosas
dessas moças que me levam todos os dias para tomar sol no jardim...
Jardim que já conheço como a palma da minha mão.
Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de
braços abertos, para me envolver com carinho...
Os dias passam... e com eles a esperança se vai...
No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei...
Mas, agora... como esquecer que fui esquecida?
Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia?
Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo.
Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima...
Queria saber dos meus filhos... dos meus netos...
Será que ao menos se lembram de mim?
A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos...
que a arrastam sem misericórdia... para longe de mim.
Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim...
É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue
e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade,
onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria...
Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo...
que eu vivo... que eu sinto...
Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo
escuro e silencioso. E esse alguém voltou para provar isso,
mesmo depois de ter sido crucificado e sepultado...
E essa é a única esperança que me resta...
Sinto que a minha hora está chegando...
Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas
minhas anotações e as divulgasse.
E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus
pais em asilos, e jamais os visitam...
Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente
o que é ser abandonado...
.........................................
A data assinalada ao final da última anotação, foi a data em que
aquela mãe, esquecida e só, partiu para outra realidade.
Talvez tenha seguido para aquele jardim dos seus sonhos,
onde jovens afetuosos e gentis a conduzem pelos caminhos floridos,
como filhos dedicados, diferentes daqueles que um dia ela embalou nos
braços, enquanto estava na terra.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Mensagem do dia - Mostrar-se a Deus.
Converse com Deus.
Diga a Ele o que lhe vai no fundo da alma,
no que mais quer uma solução, o que
mais deseja alcançar e o que mais
lhe falta para ser feliz.
Quando você fala com Deus, vem-lhe uma dose maior
de inspiração, força e estímulo que aumentam a
sua lucidez e que lhe dá grande vigor.
Confie. Deus sempre aponta as direções certas.
Nunca se diga sem forças, sem meios de ir adiante,
sem condições de se contentar ou de tomar decisões.
Um instante de conversa com Deus
acalma a alma e torna a vida feliz.
Diga a Ele o que lhe vai no fundo da alma,
no que mais quer uma solução, o que
mais deseja alcançar e o que mais
lhe falta para ser feliz.
Quando você fala com Deus, vem-lhe uma dose maior
de inspiração, força e estímulo que aumentam a
sua lucidez e que lhe dá grande vigor.
Confie. Deus sempre aponta as direções certas.
Nunca se diga sem forças, sem meios de ir adiante,
sem condições de se contentar ou de tomar decisões.
Um instante de conversa com Deus
acalma a alma e torna a vida feliz.
BOM DIA/26/10
Ore, ore, ore.
Proclame, com toda força que puder, a sua união com Deus.
Entregue-se de corpo e alma a Ele.
Faça o seu pensamento ir ao mais alto, ao mais profundo,
ao mais vibrante, e o seu coração amar ardentemente.
Sinta que uma energia robusta percorre-lhe
o cérebro, as veias, as células, tudo.
Fale que ama, que tem fé, que a saúde preenche-lhe o
corpo, que está numa imensa paz, que nada faz
você afastar-se do que é justo, positivo e belo.
O vibrar positivo afasta as más influências.
Proclame, com toda força que puder, a sua união com Deus.
Entregue-se de corpo e alma a Ele.
Faça o seu pensamento ir ao mais alto, ao mais profundo,
ao mais vibrante, e o seu coração amar ardentemente.
Sinta que uma energia robusta percorre-lhe
o cérebro, as veias, as células, tudo.
Fale que ama, que tem fé, que a saúde preenche-lhe o
corpo, que está numa imensa paz, que nada faz
você afastar-se do que é justo, positivo e belo.
O vibrar positivo afasta as más influências.
O silêncio
Aprende com o silêncio a ouvir os sons interiores da sua alma,
a calar-se nas discussões e assim evitar tragédias e desafetos,
aprende com o silêncio a respeitar a opinião dos outros, por mais contrária que seja da sua,
aprende com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou,
a ser humilde deixando o orgulho gritar lá fora.
Aprende com o silêncio a reparar nas coisas mais simples,
valorizar o que é belo, ouvir o que faz algum sentido,
evitar reclamações vazias e sem sentido,
aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo,
existem companhias bem piores....
Aprende com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos
olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo,
que pode ser qualquer livro, desde que você o leia até o fim.
Aprende com o silêncio que tudo tem um ciclo,
como as marés que insistem em ir e voltar,
os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar,
como a Terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo,
complete a sua tarefa.
Aprende com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia,
enxergar em você as qualidades que possui,
equilibrar os defeitos que você tem e sabe que precisa corrigir
e enxergar aqueles que você ainda não descobriu .
Aprende com o silêncio a relaxar, mesmo no pior trânsito, na maior
das cobranças, na briga mais acalorada, na discussão entre familiares,
aprende com o silêncio a respeitar o seu "eu",
a valorizar o ser humano que você é,
a respeitar o Templo que é o seu corpo,
e o santuário que é a sua vida.
Aprende hoje com o silêncio, que gritar não traz respeito,
que ouvir ainda é melhor que muito falar, e em respeito a você,
eu me calo, me silencio, para que você possa ouvir o seu interior que quer lhe falar,
desejar-lhe um dia vitorioso e confirmar que você é especial.
a calar-se nas discussões e assim evitar tragédias e desafetos,
aprende com o silêncio a respeitar a opinião dos outros, por mais contrária que seja da sua,
aprende com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou,
a ser humilde deixando o orgulho gritar lá fora.
Aprende com o silêncio a reparar nas coisas mais simples,
valorizar o que é belo, ouvir o que faz algum sentido,
evitar reclamações vazias e sem sentido,
aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo,
existem companhias bem piores....
Aprende com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos
olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo,
que pode ser qualquer livro, desde que você o leia até o fim.
Aprende com o silêncio que tudo tem um ciclo,
como as marés que insistem em ir e voltar,
os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar,
como a Terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo,
complete a sua tarefa.
Aprende com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia,
enxergar em você as qualidades que possui,
equilibrar os defeitos que você tem e sabe que precisa corrigir
e enxergar aqueles que você ainda não descobriu .
Aprende com o silêncio a relaxar, mesmo no pior trânsito, na maior
das cobranças, na briga mais acalorada, na discussão entre familiares,
aprende com o silêncio a respeitar o seu "eu",
a valorizar o ser humano que você é,
a respeitar o Templo que é o seu corpo,
e o santuário que é a sua vida.
Aprende hoje com o silêncio, que gritar não traz respeito,
que ouvir ainda é melhor que muito falar, e em respeito a você,
eu me calo, me silencio, para que você possa ouvir o seu interior que quer lhe falar,
desejar-lhe um dia vitorioso e confirmar que você é especial.
Salmo 55
1 Dá ouvidos, ó Deus, à minha oração, e não te escondas da minha súplica.
2 Atende-me, e ouve-me; agitado estou, e ando perplexo,
3 por causa do clamor do inimigo e da opressão do ímpio; pois lançam sobre mim iniqüidade, e com furor me perseguem.
4 O meu coração confrange-se dentro de mim, e terrores de morte sobre mim caíram.
5 Temor e tremor me sobrevêm, e o horror me envolveu.
6 Pelo que eu disse: Ah! quem me dera asas como de pomba! então voaria, e encontraria descanso.
7 Eis que eu fugiria para longe, e pernoitaria no deserto.
8 Apressar-me-ia a abrigar-me da fúria do vento e da tempestade.
9 Destrói, Senhor, confunde as suas línguas, pois vejo violência e contenda na cidade.
10 Dia e noite andam ao redor dela, sobre os seus muros; também iniqüidade e malícia estão no meio dela.
11 Há destruição lá dentro; opressão e fraude não se apartam das suas ruas.
12 Pois não é um inimigo que me afronta, então eu poderia suportá-lo; nem é um adversário que se exalta contra mim, porque dele poderia esconder-me;
13 mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu amigo íntimo.
14 Conservávamos juntos tranqüilamente, e em companhia andávamos na casa de Deus.
15 A morte os assalte, e vivos desçam ao Seol; porque há maldade na sua morada, no seu próprio íntimo.
16 Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará.
17 De tarde, de manhã e ao meio-dia me queixarei e me lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.
18 Livrará em paz a minha vida, de modo que ninguém se aproxime de mim; pois há muitos que contendem contra mim.
19 Deus ouvirá; e lhes responderá aquele que está entronizado desde a antigüidade; porque não há neles nenhuma mudança, e tampouco temem a Deus.
20 Aquele meu companheiro estendeu a sua mão contra os que tinham paz com ele; violou o seu pacto.
21 A sua fala era macia como manteiga, mas no seu coração havia guerra; as suas palavras eram mais brandas do que o azeite, todavia eram espadas desembainhadas.
22 Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado.
23 Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de traição não viverão metade dos seus dias; mas eu em ti confiarei.
2 Atende-me, e ouve-me; agitado estou, e ando perplexo,
3 por causa do clamor do inimigo e da opressão do ímpio; pois lançam sobre mim iniqüidade, e com furor me perseguem.
4 O meu coração confrange-se dentro de mim, e terrores de morte sobre mim caíram.
5 Temor e tremor me sobrevêm, e o horror me envolveu.
6 Pelo que eu disse: Ah! quem me dera asas como de pomba! então voaria, e encontraria descanso.
7 Eis que eu fugiria para longe, e pernoitaria no deserto.
8 Apressar-me-ia a abrigar-me da fúria do vento e da tempestade.
9 Destrói, Senhor, confunde as suas línguas, pois vejo violência e contenda na cidade.
10 Dia e noite andam ao redor dela, sobre os seus muros; também iniqüidade e malícia estão no meio dela.
11 Há destruição lá dentro; opressão e fraude não se apartam das suas ruas.
12 Pois não é um inimigo que me afronta, então eu poderia suportá-lo; nem é um adversário que se exalta contra mim, porque dele poderia esconder-me;
13 mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu amigo íntimo.
14 Conservávamos juntos tranqüilamente, e em companhia andávamos na casa de Deus.
15 A morte os assalte, e vivos desçam ao Seol; porque há maldade na sua morada, no seu próprio íntimo.
16 Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará.
17 De tarde, de manhã e ao meio-dia me queixarei e me lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.
18 Livrará em paz a minha vida, de modo que ninguém se aproxime de mim; pois há muitos que contendem contra mim.
19 Deus ouvirá; e lhes responderá aquele que está entronizado desde a antigüidade; porque não há neles nenhuma mudança, e tampouco temem a Deus.
20 Aquele meu companheiro estendeu a sua mão contra os que tinham paz com ele; violou o seu pacto.
21 A sua fala era macia como manteiga, mas no seu coração havia guerra; as suas palavras eram mais brandas do que o azeite, todavia eram espadas desembainhadas.
22 Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado.
23 Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de traição não viverão metade dos seus dias; mas eu em ti confiarei.
Que falta faz a compreensão!
Há os que mais anseiam por ela.
Estão como a terra seca à espera de chuva.
Uma palavra, um gesto, um aceno, significa-lhes muito.
Principalmente um rosto alegre ou um sorriso.
É necessário ir até eles. Pensar como eles. sentir o que
sentem. ajudá-los. E fazer-lhes abrir as portas para
a alegria e a paz.
Para isso, é imperioso calar as criticas e censuras. Evitar
o ódio. empregar o perdão. Praticar o amor.
Deus nos alimenta de amor o coração na medida
do nosso esforço para compreender os outros.
Estão como a terra seca à espera de chuva.
Uma palavra, um gesto, um aceno, significa-lhes muito.
Principalmente um rosto alegre ou um sorriso.
É necessário ir até eles. Pensar como eles. sentir o que
sentem. ajudá-los. E fazer-lhes abrir as portas para
a alegria e a paz.
Para isso, é imperioso calar as criticas e censuras. Evitar
o ódio. empregar o perdão. Praticar o amor.
Deus nos alimenta de amor o coração na medida
do nosso esforço para compreender os outros.
Não fique triste!
Procure o conforto que o céu dá a todos aqueles que
se conformam e aceitam as dores com restrições.
Se aquela criatura que você ama acima de tudo,
mais do que a você mesmo, foi ingrata com você,
não fique triste: peça que o Pai. a ajude e que
ela se torne cada vez mais feliz...
Entregue ao Pai Todo-Compreensivo
aqueles a quem você ama, e ame-os você também.
se conformam e aceitam as dores com restrições.
Se aquela criatura que você ama acima de tudo,
mais do que a você mesmo, foi ingrata com você,
não fique triste: peça que o Pai. a ajude e que
ela se torne cada vez mais feliz...
Entregue ao Pai Todo-Compreensivo
aqueles a quem você ama, e ame-os você também.
Tenha consciência
Tenha consciência de que a verdadeira felicidade está dentro de você. Não desperdice tempo e esforço procurando paz, contentamento e alegria fora de você.
Lembre-se de que a felicidade não está no fato de ter ou alcançar, mas sim no ato de dar. Estenda sua mão. Compartilhe. Sorria. Abrace.
A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.
Lembre-se de que a felicidade não está no fato de ter ou alcançar, mas sim no ato de dar. Estenda sua mão. Compartilhe. Sorria. Abrace.
A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.
Se você quiser encontrar paz e alegria
Se você quiser encontrar paz e alegria neste mundo, espalhe em torno de si otimismo e bondade.
Não se deixe ficar inativo na comodidade que nada produz.
É pelo trabalho em benefício do próximo que armazenamos energias, a fim de vencer os embates da vida.
Não pare jamais, não perca as oportunidades que se apresentam diariamente de fazer o bem, para que o bem venha abundante sobre você.
Não se deixe ficar inativo na comodidade que nada produz.
É pelo trabalho em benefício do próximo que armazenamos energias, a fim de vencer os embates da vida.
Não pare jamais, não perca as oportunidades que se apresentam diariamente de fazer o bem, para que o bem venha abundante sobre você.
A felicidade não está em viver
A felicidade não está em viver, mas em saber viver.
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A ALMA INFANTIL
A alma infantil, nos diz Cecília Meirelles, como aliás, a alma humana, não se revela jamais completa e subitamente, como uma janela que se abre deixando ver todo um cenário.
É necessário ter cuidado para entendê-la, e sensibilidade no coração para admirá-la.
A autora nos narra que, certa vez, ouviu o comentário de uma professora que, admirada, contava sobre alguns presentes recebidos de alunos seus:
Os presentes mais engraçados que eu já recebi de alunos, foram, certa vez, na zona rural:
Um, levou-me uma pena de pavão incompleta: só com aquela parte colorida na ponta. Outro, uma pena de escrever, dourada, novinha. Outro, um pedaço de vidro vermelho...
Cecília afirma que seus olhos se alargaram de curiosidade, esperando a resposta da professora sobre sua compreensão a respeito de cada um dos presentes.
A amiga, então, seguiu dizendo: O caco de vidro foi o que mais me surpreendeu. Não sabia o que fazer com ele. Pus-me a revirá-lo nas mãos, dizendo à criança:
“Mas que bonito, hein? Muito bonitinho, esse vidro...”
E procurava, assim, provar-lhe o agrado que me causava a oferta.
Ela, porém, ficou meio decepcionada, e, por fim, disse: “Mas esse vidro não é para se pegar, Não... Sabe para que é?
Olhe: a senhora põe ele assim, num olho, e fecha o outro, e vai ver só: fica tudo vermelho... Bonito, mesmo!”
A professora finalizou dizendo que esses presentes são, em geral, os mais sinceros. Têm uma significação muito maior que os presentes comprados.
Cecília Meirelles vai além, e busca ainda fazer uma análise de caráter psicológico:
O que me interessou, no caso relatado, foram os indícios da alma infantil que se encontraram nos três presentes. E os três parecem ter trazido a mesma revelação íntima:
Uma pena de pavão incompleta – reparem bem -, só com aquele pedacinho “colorido” na ponta, uma pena de escrever “dourada” novinha, e um caco de vidro “vermelho” são, para a criança, três representações de beleza.
Três representações de beleza concentradas no prestígio da cor e desdobradas até o infinito, pelo milagre da sua imaginação.
Essas três ofertas, portanto, da mais humilde aparência (para um adulto desprevenido), não devem ser julgadas como esforço entristecido da criança querendo dar um presente, sem ter recursos para comprar.
A significação de dinheiro, mesmo nas crianças de hoje, ainda é das mais vagas e confusas.
E sua relação de valor para com os objetos que a atraem é quase sempre absolutamente inesperada.
Eu tenho certeza - diz a autora ainda – de que uma criança que dá a alguém uma pena dourada, uma pena de pavão e um caco de vidro vermelho, os dá com certo triunfo.
Dá com certa convicção de que se está despojando de uma riqueza dos seus domínios, de que está sendo voluntariamente grande, poderosa, superior.
* * *
A infância não é somente útil, necessária, indispensável, mas é, ainda, a conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu, e que regem o Universo.
Com ela, aprendem os Espíritos que reencarnam – mais dóceis e influenciáveis quando no estado infantil.
Aprendem também as almas que as cercam, colhendo desse período de inocência e magia o exemplo da pureza e da simplicidade de vida, que devemos todos encontrar em nosso íntimo.
É necessário ter cuidado para entendê-la, e sensibilidade no coração para admirá-la.
A autora nos narra que, certa vez, ouviu o comentário de uma professora que, admirada, contava sobre alguns presentes recebidos de alunos seus:
Os presentes mais engraçados que eu já recebi de alunos, foram, certa vez, na zona rural:
Um, levou-me uma pena de pavão incompleta: só com aquela parte colorida na ponta. Outro, uma pena de escrever, dourada, novinha. Outro, um pedaço de vidro vermelho...
Cecília afirma que seus olhos se alargaram de curiosidade, esperando a resposta da professora sobre sua compreensão a respeito de cada um dos presentes.
A amiga, então, seguiu dizendo: O caco de vidro foi o que mais me surpreendeu. Não sabia o que fazer com ele. Pus-me a revirá-lo nas mãos, dizendo à criança:
“Mas que bonito, hein? Muito bonitinho, esse vidro...”
E procurava, assim, provar-lhe o agrado que me causava a oferta.
Ela, porém, ficou meio decepcionada, e, por fim, disse: “Mas esse vidro não é para se pegar, Não... Sabe para que é?
Olhe: a senhora põe ele assim, num olho, e fecha o outro, e vai ver só: fica tudo vermelho... Bonito, mesmo!”
A professora finalizou dizendo que esses presentes são, em geral, os mais sinceros. Têm uma significação muito maior que os presentes comprados.
Cecília Meirelles vai além, e busca ainda fazer uma análise de caráter psicológico:
O que me interessou, no caso relatado, foram os indícios da alma infantil que se encontraram nos três presentes. E os três parecem ter trazido a mesma revelação íntima:
Uma pena de pavão incompleta – reparem bem -, só com aquele pedacinho “colorido” na ponta, uma pena de escrever “dourada” novinha, e um caco de vidro “vermelho” são, para a criança, três representações de beleza.
Três representações de beleza concentradas no prestígio da cor e desdobradas até o infinito, pelo milagre da sua imaginação.
Essas três ofertas, portanto, da mais humilde aparência (para um adulto desprevenido), não devem ser julgadas como esforço entristecido da criança querendo dar um presente, sem ter recursos para comprar.
A significação de dinheiro, mesmo nas crianças de hoje, ainda é das mais vagas e confusas.
E sua relação de valor para com os objetos que a atraem é quase sempre absolutamente inesperada.
Eu tenho certeza - diz a autora ainda – de que uma criança que dá a alguém uma pena dourada, uma pena de pavão e um caco de vidro vermelho, os dá com certo triunfo.
Dá com certa convicção de que se está despojando de uma riqueza dos seus domínios, de que está sendo voluntariamente grande, poderosa, superior.
* * *
A infância não é somente útil, necessária, indispensável, mas é, ainda, a conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu, e que regem o Universo.
Com ela, aprendem os Espíritos que reencarnam – mais dóceis e influenciáveis quando no estado infantil.
Aprendem também as almas que as cercam, colhendo desse período de inocência e magia o exemplo da pureza e da simplicidade de vida, que devemos todos encontrar em nosso íntimo.
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