A finalidade precípua e mais importante da reencarnação diz respeito ao processo de auto-iluminação do Espírito.
Herdeiro de suas próprias experiências mantém atavismos negativos que o retêm nas paixões perturbadoras, aturdindo-se com freqüência, na busca frenética do prazer e da posse.
Como conseqüência, as questões espirituais permanecem-lhe
em plano secundário, em conceder-se ensejo de crescimento libertador.
Indispensável que se criem as condições favoráveis ao desenvolvimento dos seus valores éticos e espirituais que não devem ser postergardos.
Somente através desse esforço - que é o empenho consciente para o auto-encontro, o denodo para romper com as amarras selvagens da ignorância, da acomodação, da indiferença - que
o logro se torna possível.
Há pessoas que detestam a solidão, afirmando que esta lhes produz depressão e angústia, sensação de abandono e de infelicidade.
Outras, no entanto, buscam-na como terapia indispensável
ao refazimento das forças exauridas, caminho seguro para o reexame de atitudes, para a reflexão em torno dos acontecimentos da vida.
A solidão, todavia, não é boa nem má.
Os valores dela defluentes são sentidos de acordo com o
estado de espírito de cada ser.
O silêncio produz em alguns indivíduos melancolia e medo.
Parece sugerir-lhes um abismo apavorante, ameaçador.
Em outras pessoas, faculta a paz, o processo de readaptação
ao equilíbrio, abrindo espaço para o auto-conhecimento.
O silêncio, no entanto, não é positivo ou negativo.
Conforme o estado íntimo de cada um, ele propicia o que se
faz necessário à paz, à alegria.
Muitos homens se atiram afanosamnente pela conquista do dinheiro, nele colocando todas as aspirações da vida como sendo a meta única a alcançar.
Fazem-se, até mesmo, onzenários.
Inúmeros outros, todavia, não lhe dão maior valor, desperdiçando-o com frivolidade, esbanjando-o sem consideração.
Terminam, desse modo, na estroinice, na miséria econômica.
O dinheiro, entretanto, não é essencial ou secundário na vida.
Vale pelo que pode adquirir e segundo a consideração de que
se reveste transitoriamente.
É indispensável que inicies o processo da tua libertação
quanto antes.
Faze um momento habitual de solidão, onde quer que te encontres.
Não é necessário que fujas do mundo, porém que consigas
um espaço mental e doméstico para exercitares abandono pessoal e aí fazeres silêncio, meditando em paz.
Não digas que o tempo não te faculta ocasião.
Renuncia a alguma tarefa desgastante, a alguma recreação exaustiva, ao tempo que dedicas ao espairecimento saturador
e aplica-o à solidão.
Nesse espaço, isola-te e silencia.
Deixa que a meditação refunda os teus valores íntimos e
logre libertar-te das paixões escravizantes.
Considera o dinheiro e todos os demais valores como instrumentos para finalidades próximas, cuidando daqueloutros de sabor eterno e plenificador, que se te fazem essenciais para o êxito na tua jornada atual, a tua auto-iluminação libertadora.
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domingo, 21 de novembro de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Mensagem do dia - Você pode...
Podes fazer mais em favor da humanidade se te dispuseres a isto.
Distende a mão a alguém caído;
dize uma palavra cortês a outrem;
sorri para uma pessoa solitária, acenando-lhe fraternidade;
presenteia um amigo com uma flor;
faze sorrir um triste;
enlaça em ternura um desafortunado...
Há moedas de amor que valem mais do que os tesouros bancários,
quando enderaçadas no momento próprio e com bondade.
Ninguém dispensa um amigo, nem
desdenha um gesto socorrista.
Disputa a honra de ser construtor do mundo
melhor e de uma sociedade mais ditosa.
Distende a mão a alguém caído;
dize uma palavra cortês a outrem;
sorri para uma pessoa solitária, acenando-lhe fraternidade;
presenteia um amigo com uma flor;
faze sorrir um triste;
enlaça em ternura um desafortunado...
Há moedas de amor que valem mais do que os tesouros bancários,
quando enderaçadas no momento próprio e com bondade.
Ninguém dispensa um amigo, nem
desdenha um gesto socorrista.
Disputa a honra de ser construtor do mundo
melhor e de uma sociedade mais ditosa.
domingo, 21 de março de 2010
AS DUAS FACES
Afirma-se que um famoso pintor do Renascimento, quando
pintava um quadro sobre o menino Jesus e Judas, após conceber a tela e
fazer os primeiros estudos, procurou uma criança que lhe servisse de
modelo para a face do Mestre, na infância.
Após procurá-la em muitos lugares, fortuitamente
encontrou um pequeno sujo que brincava nas ruas, porém retratava no
olhar e na face toda a pureza, bondade, beleza e ternura que se podia
conceber.
Explicando-lhe o que desejava, e ante a anuência da
família, o pintor levou-o a posar no seu atelier, retribuindo-lhe o
trabalho com expressiva soma em moedas de ouro.
Concluída a primeira etapa, o artista pôs-se a buscar
alguém que lhe pudesse oferecer o rosto de Judas.
Em mercados e praças públicas, tavernas e antros de
costumes perniciosos por onde esteve à procura, não encontrou ninguém
que se assemelhasse, em aparência, ao discípulo equivocado.
Já desanimava de o encontrar, deixando a tela
inacabada, quando, em visita a uma tasca de má qualidade, se deparou
com um delinquente e ébrio, em cujo olhar e semblante se encontravam
os conflitos do traidor, conforme a concepção que dele fazia.
A barba hirsuta, a cabeleira mal cuidada, eram a
moldura para o olhar inquieto, desconfiado, num rosto contorcido pelo
desconforto íntimo, formando um conjunto de dor e revolta, insegurança
e arrependimento ímpares.
Comovido com o fato, o artista convidou o bandido para
posar, o qual anuiu sob a condição de régio pagamento.
O pinto começou a obra e percebeu, ao fim de algumas
sessões, que a face congestionada do modelo se modifica a cada dia,
perdendo a agressividade e a perturbação.
Indagado a respeito, aquele explicou:
- Posando, nesta sala, recordo-me de outras sessões,
quando servi ao senhor de modelo para a face do Menino Jesus...
E prosseguiu, ante o artista vivamente impressionado:
- Eu sou aquele em cujo rosto o senhor encontrou a paz
e a beleza do justo traído... O dinheiro que ganhei, em face da minha
imaturidade, mais tarde pôs-me a perder e, de queda em queda, numa
noite em que me embriagara, por uma disputa insignificante matei outro
homem. Condenado, num julgamento arbitrário, envenenei-me de ódio...
"Recordando-me daquele tempo, retorno, emocionalmente,
a ele e me acalmo..."
Paradoxalmente, o mesmo indivíduo ficou retratado na
face de Jesus Menino e de Judas, em duas fases diferentes da mesma vida.
Nem sempre a pobreza é provação dolorosa.
No conforto e na fortuna podem desenvolver-se os germes
do crime e da ruína, quando não se têm fortalecidos os valores morais
para se enfrentar as ocorrências.
O dinheiro, por isso, não é responsável pelo bem ou
pelo mal, sendo veículo para uma outra ação, conforme se faz dirigido.
As resistências morais, geradoras das virtudes,
desabrocham em qualquer campo, malgrado o homem se encontre na riqueza
ou no desconforto econômico e moral, devendo ser cultivadas para que
os sentimentos superiores predominem e estruturem a personalidade.
*
Aprende a conviver e a dirigir a vida com pouco, a fim
de treinares a condução dos haveres, quando te cheguem.
Exerce a generosidade, em qualquer situação, de modo a
vencer a avareza e o instinto de posse, ante os recursos transitórios
do mundo.
Chamado a qualquer posição, na abastança ou na
escassez, mantém a face do equilíbrio, que seja consequência da tua
paz de espírito, devendo prosseguir inalterada.
pintava um quadro sobre o menino Jesus e Judas, após conceber a tela e
fazer os primeiros estudos, procurou uma criança que lhe servisse de
modelo para a face do Mestre, na infância.
Após procurá-la em muitos lugares, fortuitamente
encontrou um pequeno sujo que brincava nas ruas, porém retratava no
olhar e na face toda a pureza, bondade, beleza e ternura que se podia
conceber.
Explicando-lhe o que desejava, e ante a anuência da
família, o pintor levou-o a posar no seu atelier, retribuindo-lhe o
trabalho com expressiva soma em moedas de ouro.
Concluída a primeira etapa, o artista pôs-se a buscar
alguém que lhe pudesse oferecer o rosto de Judas.
Em mercados e praças públicas, tavernas e antros de
costumes perniciosos por onde esteve à procura, não encontrou ninguém
que se assemelhasse, em aparência, ao discípulo equivocado.
Já desanimava de o encontrar, deixando a tela
inacabada, quando, em visita a uma tasca de má qualidade, se deparou
com um delinquente e ébrio, em cujo olhar e semblante se encontravam
os conflitos do traidor, conforme a concepção que dele fazia.
A barba hirsuta, a cabeleira mal cuidada, eram a
moldura para o olhar inquieto, desconfiado, num rosto contorcido pelo
desconforto íntimo, formando um conjunto de dor e revolta, insegurança
e arrependimento ímpares.
Comovido com o fato, o artista convidou o bandido para
posar, o qual anuiu sob a condição de régio pagamento.
O pinto começou a obra e percebeu, ao fim de algumas
sessões, que a face congestionada do modelo se modifica a cada dia,
perdendo a agressividade e a perturbação.
Indagado a respeito, aquele explicou:
- Posando, nesta sala, recordo-me de outras sessões,
quando servi ao senhor de modelo para a face do Menino Jesus...
E prosseguiu, ante o artista vivamente impressionado:
- Eu sou aquele em cujo rosto o senhor encontrou a paz
e a beleza do justo traído... O dinheiro que ganhei, em face da minha
imaturidade, mais tarde pôs-me a perder e, de queda em queda, numa
noite em que me embriagara, por uma disputa insignificante matei outro
homem. Condenado, num julgamento arbitrário, envenenei-me de ódio...
"Recordando-me daquele tempo, retorno, emocionalmente,
a ele e me acalmo..."
Paradoxalmente, o mesmo indivíduo ficou retratado na
face de Jesus Menino e de Judas, em duas fases diferentes da mesma vida.
Nem sempre a pobreza é provação dolorosa.
No conforto e na fortuna podem desenvolver-se os germes
do crime e da ruína, quando não se têm fortalecidos os valores morais
para se enfrentar as ocorrências.
O dinheiro, por isso, não é responsável pelo bem ou
pelo mal, sendo veículo para uma outra ação, conforme se faz dirigido.
As resistências morais, geradoras das virtudes,
desabrocham em qualquer campo, malgrado o homem se encontre na riqueza
ou no desconforto econômico e moral, devendo ser cultivadas para que
os sentimentos superiores predominem e estruturem a personalidade.
*
Aprende a conviver e a dirigir a vida com pouco, a fim
de treinares a condução dos haveres, quando te cheguem.
Exerce a generosidade, em qualquer situação, de modo a
vencer a avareza e o instinto de posse, ante os recursos transitórios
do mundo.
Chamado a qualquer posição, na abastança ou na
escassez, mantém a face do equilíbrio, que seja consequência da tua
paz de espírito, devendo prosseguir inalterada.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
BOM DIA/16/12
Mesmo que não saibas, és exemplo para alguém.
Sempre existem pessoas que estão observando os teus
atos, mesmo os equivocados, e se afinam com eles.
Desse modo és responsável, não só pelo que realizes, como
também, pelo que as tuas idéias e atitudes inspirem a outros indivíduos.
Os ditadores e arbitrários, a sós, nada conseguiram fazer, não fossem
aqueles que pensam de igual modo e os apóiam.
Assim também, a obra do bem faleceria, se não houvesse pessoas
que se lhe vinculassem com sacrifício e amor.
Cuida do que fales e realizes, ensejando
seguidores que se edifiquem e ajam corretamente.
Sempre existem pessoas que estão observando os teus
atos, mesmo os equivocados, e se afinam com eles.
Desse modo és responsável, não só pelo que realizes, como
também, pelo que as tuas idéias e atitudes inspirem a outros indivíduos.
Os ditadores e arbitrários, a sós, nada conseguiram fazer, não fossem
aqueles que pensam de igual modo e os apóiam.
Assim também, a obra do bem faleceria, se não houvesse pessoas
que se lhe vinculassem com sacrifício e amor.
Cuida do que fales e realizes, ensejando
seguidores que se edifiquem e ajam corretamente.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
A CONQUISTA DA SERENIDADE
Um dia amanhece, glorioso, com a luz do sol atravessando as folhas. Silêncio que é quebrado pelo som dos passarinhos que acordam.
Murmúrio de regatos que cantam, perfume de relva molhada pelo orvalho da noite. Será isso serenidade?
A natureza oferece ao homem a oportunidade do silêncio externo, o exemplo da calma. Mas sozinha, ela, a natureza, será capaz de trazer a paz interna?
Muita gente diz assim: Vou sair da cidade, a fim de descansar. Quero esquecer barulho, poluição, trânsito.
Essa é uma paz artificial. Em geral, depois de alguns dias descansando, a pessoa volta para a cidade e aos ruídos da chamada civilização. E ainda exclama ao chegar: Que bom é voltar para o conforto da cidade.
E, nas semanas seguintes, enfrenta novamente os engarrafamentos de trânsito, o som constante das buzinas, a fuligem. A comida engolida às pressas e o estresse do cotidiano estão de volta.
Então vem a pergunta: Será que realmente a serenidade existe em nossa alma? Se ela estivesse mesmo em nós, não teríamos de deixar o local em que vivemos para encontrar a paz, não é mesmo?
A conquista da serenidade é gradativa. A natureza não dá saltos e as mudanças de hábitos arraigados ocorrem muito lentamente. Não se engane com isso.
Muita gente acredita que a simples decisão de modificar um padrão de comportamento é suficiente para que isso aconteça. Mas não é assim.
Um antigo provérbio chinês traduz muito bem essa dificuldade. Ele diz assim: “Um hábito inicia como uma teia de aranha e depois se torna um cabo de aço”. O mesmo acontece em nossa vida.
E a conquista da serenidade não escapa a essa lógica de criar novos hábitos, de reeducar-se. Sim, pois tornar-se pacificado é um exercício de auto-educação.
A pessoa educa-se constantemente. Treina a paciência, o silêncio da mente. É uma conquista diária, um processo que vai se instalando e se fortalecendo.
E por onde começar? O melhor é iniciar pelo dia a dia. Treinando com parentes, amigos, colegas de trabalho. Não se deixando perturbar pelas pequenas coisas do cotidiano.
Das pequenas coisas que irritam, a pessoa passa a adquirir mais força para superar problemas mais graves, situações mais complexas.
Aos poucos, suaviza-se o impacto que os outros exercem sobre nós. Acalma-se o coração, domina-se as emoções, tranqüiliza-se a mente.
O resultado é o melhor possível. Com o passar do tempo, a verdadeira paz se instala. E mesmo em meio aos ruídos de todo dia, o homem pacificado não se deixa perturbar.
É como um oásis em meio ao caos da vida moderna. Um espelho de água em meio a tempestades. Esse homem, em qualquer lugar que esteja, traz a serenidade dentro de si.
Experimente começar essa jornada hoje mesmo. Vai torná-lo muito mais feliz.
* * *
A serenidade resulta de uma vida metódica, postulada nas ações dinâmicas do bem e na austera disciplina da vontade.
Mantenhamos a serenidade e a nossa paz se espalhará entre todos.
Murmúrio de regatos que cantam, perfume de relva molhada pelo orvalho da noite. Será isso serenidade?
A natureza oferece ao homem a oportunidade do silêncio externo, o exemplo da calma. Mas sozinha, ela, a natureza, será capaz de trazer a paz interna?
Muita gente diz assim: Vou sair da cidade, a fim de descansar. Quero esquecer barulho, poluição, trânsito.
Essa é uma paz artificial. Em geral, depois de alguns dias descansando, a pessoa volta para a cidade e aos ruídos da chamada civilização. E ainda exclama ao chegar: Que bom é voltar para o conforto da cidade.
E, nas semanas seguintes, enfrenta novamente os engarrafamentos de trânsito, o som constante das buzinas, a fuligem. A comida engolida às pressas e o estresse do cotidiano estão de volta.
Então vem a pergunta: Será que realmente a serenidade existe em nossa alma? Se ela estivesse mesmo em nós, não teríamos de deixar o local em que vivemos para encontrar a paz, não é mesmo?
A conquista da serenidade é gradativa. A natureza não dá saltos e as mudanças de hábitos arraigados ocorrem muito lentamente. Não se engane com isso.
Muita gente acredita que a simples decisão de modificar um padrão de comportamento é suficiente para que isso aconteça. Mas não é assim.
Um antigo provérbio chinês traduz muito bem essa dificuldade. Ele diz assim: “Um hábito inicia como uma teia de aranha e depois se torna um cabo de aço”. O mesmo acontece em nossa vida.
E a conquista da serenidade não escapa a essa lógica de criar novos hábitos, de reeducar-se. Sim, pois tornar-se pacificado é um exercício de auto-educação.
A pessoa educa-se constantemente. Treina a paciência, o silêncio da mente. É uma conquista diária, um processo que vai se instalando e se fortalecendo.
E por onde começar? O melhor é iniciar pelo dia a dia. Treinando com parentes, amigos, colegas de trabalho. Não se deixando perturbar pelas pequenas coisas do cotidiano.
Das pequenas coisas que irritam, a pessoa passa a adquirir mais força para superar problemas mais graves, situações mais complexas.
Aos poucos, suaviza-se o impacto que os outros exercem sobre nós. Acalma-se o coração, domina-se as emoções, tranqüiliza-se a mente.
O resultado é o melhor possível. Com o passar do tempo, a verdadeira paz se instala. E mesmo em meio aos ruídos de todo dia, o homem pacificado não se deixa perturbar.
É como um oásis em meio ao caos da vida moderna. Um espelho de água em meio a tempestades. Esse homem, em qualquer lugar que esteja, traz a serenidade dentro de si.
Experimente começar essa jornada hoje mesmo. Vai torná-lo muito mais feliz.
* * *
A serenidade resulta de uma vida metódica, postulada nas ações dinâmicas do bem e na austera disciplina da vontade.
Mantenhamos a serenidade e a nossa paz se espalhará entre todos.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
O SUCESSO
Os seres humanos, de modo geral, estão sempre muito preocupados em alcançar o sucesso.
O mundo convencionou que sucesso é o triunfo nos negócios, nas profissões, nas posições sociais, com destaque da personalidade, aplausos e honrarias.
Causam impacto as pessoas que desfilam no carro do poder. Despertam inveja a juventude elegante, a beleza física, os jogos do prazer imediato.
Produzem emoções fortes as conquistas dos lugares de relevo e projeção na política, na sociedade.
Inspiram mágoas aqueles que parecem triunfar na glória e êxito terrestres...
Esse sucesso, porém, é de efêmera duração.
Todos passam pelo rio do tempo e transformam-se.
Risos se convertem em lágrimas...
Primazias cedem lugar ao abandono...
Bajulações são substituídas pelo desprezo...
Beleza e juventude são alteradas pelos sinais da dor, do desgaste e do envelhecimento.
O indivíduo que luta pela projeção exterior, sofre solidão, vazio, frustrações e tédio. Aquele tido pela sociedade como uma pessoa de sucesso não é, necessariamente, uma pessoa feliz.
Todavia, muitos perseguem esse sucesso com sofreguidão, e para mantê-lo desgastam-se emocionalmente, inspiram ódios, guerras surdas ou declaradas, acumulam desgostos.
Todavia, há um outro sucesso efetivo e duradouro que os cristãos têm esquecido: é a vitória sobre si mesmo e sobre as paixões primitivas.
Dessa conquista ninguém toma conhecimento. Mas a pessoa que a busca, sente-se vencedora, por dominar-se a si mesma, alterando o temperamento, as emoções degradantes, e sente a paz como conseqüência.
O indivíduo que experimenta o sucesso interno torna-se gentil, afável, irradiando bondade, e conquista, em profundidade, àqueles que dele se acercam.
Quando, no entanto, é externo esse triunfo, a pessoa torna-se ruidosa, impondo preocupação para manter o status, chamar a atenção, atrair os refletores da fama.
O sucesso sobre si mesmo acentua a harmonia e aumenta a alegria do ser, que se candidata a contribuir em favor do grupo social mais equilibrado e feliz, levando o indivíduo a doar-se.
O sucesso de Júlio César, conquistador do mundo, entrando em Roma em carro dourado e sob aplausos da multidão, não o isentou do punhal de Brutus nas escadarias do Senado.
O sucesso de Nero, suas conquistas e vilezas, não o impediram da morte infamante a que se entregou desesperado.
O sucesso de Hitler, em batalhas cruéis nos campos da Europa e da África, não alterou a sua covardia moral, que o conduziu ao suicídio vergonhoso.
O sucesso, porém, de Gandhi, fê-lo enfrentar a morte proferindo o nome de Deus.
O sucesso de Pasteur auxiliou-o a aceitar a tuberculose com serenidade.
O sucesso dos mártires e dos santos, dos cientistas e pensadores, dos artistas e cidadãos que amaram, ofereceu-lhes resistência para suportarem as afrontas e crueldades com espírito de abnegação, de coragem e de fé.
Pense nisso!
Sem ficarmos alheios ao mundo, ou abandonarmos a luta do convívio social, busquemos o sucesso - a vida correta, os valores de manutenção do lar e da família, o brilho da inteligência, da arte e do amor - e descobriremos que, nessa boa luta, teremos tempo e motivo para o outro sucesso, o de natureza interior.
O mundo convencionou que sucesso é o triunfo nos negócios, nas profissões, nas posições sociais, com destaque da personalidade, aplausos e honrarias.
Causam impacto as pessoas que desfilam no carro do poder. Despertam inveja a juventude elegante, a beleza física, os jogos do prazer imediato.
Produzem emoções fortes as conquistas dos lugares de relevo e projeção na política, na sociedade.
Inspiram mágoas aqueles que parecem triunfar na glória e êxito terrestres...
Esse sucesso, porém, é de efêmera duração.
Todos passam pelo rio do tempo e transformam-se.
Risos se convertem em lágrimas...
Primazias cedem lugar ao abandono...
Bajulações são substituídas pelo desprezo...
Beleza e juventude são alteradas pelos sinais da dor, do desgaste e do envelhecimento.
O indivíduo que luta pela projeção exterior, sofre solidão, vazio, frustrações e tédio. Aquele tido pela sociedade como uma pessoa de sucesso não é, necessariamente, uma pessoa feliz.
Todavia, muitos perseguem esse sucesso com sofreguidão, e para mantê-lo desgastam-se emocionalmente, inspiram ódios, guerras surdas ou declaradas, acumulam desgostos.
Todavia, há um outro sucesso efetivo e duradouro que os cristãos têm esquecido: é a vitória sobre si mesmo e sobre as paixões primitivas.
Dessa conquista ninguém toma conhecimento. Mas a pessoa que a busca, sente-se vencedora, por dominar-se a si mesma, alterando o temperamento, as emoções degradantes, e sente a paz como conseqüência.
O indivíduo que experimenta o sucesso interno torna-se gentil, afável, irradiando bondade, e conquista, em profundidade, àqueles que dele se acercam.
Quando, no entanto, é externo esse triunfo, a pessoa torna-se ruidosa, impondo preocupação para manter o status, chamar a atenção, atrair os refletores da fama.
O sucesso sobre si mesmo acentua a harmonia e aumenta a alegria do ser, que se candidata a contribuir em favor do grupo social mais equilibrado e feliz, levando o indivíduo a doar-se.
O sucesso de Júlio César, conquistador do mundo, entrando em Roma em carro dourado e sob aplausos da multidão, não o isentou do punhal de Brutus nas escadarias do Senado.
O sucesso de Nero, suas conquistas e vilezas, não o impediram da morte infamante a que se entregou desesperado.
O sucesso de Hitler, em batalhas cruéis nos campos da Europa e da África, não alterou a sua covardia moral, que o conduziu ao suicídio vergonhoso.
O sucesso, porém, de Gandhi, fê-lo enfrentar a morte proferindo o nome de Deus.
O sucesso de Pasteur auxiliou-o a aceitar a tuberculose com serenidade.
O sucesso dos mártires e dos santos, dos cientistas e pensadores, dos artistas e cidadãos que amaram, ofereceu-lhes resistência para suportarem as afrontas e crueldades com espírito de abnegação, de coragem e de fé.
Pense nisso!
Sem ficarmos alheios ao mundo, ou abandonarmos a luta do convívio social, busquemos o sucesso - a vida correta, os valores de manutenção do lar e da família, o brilho da inteligência, da arte e do amor - e descobriremos que, nessa boa luta, teremos tempo e motivo para o outro sucesso, o de natureza interior.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
TRISTEZA
A tristeza é mensageira de sofrimento.
Não te prendas a ela, nem te permitas contaminar pelos seus miasmas.
É certo, que nem todos os dias são claros e ricos de alegria.
Há ocasiões em que o sofrimento parece dominar os quadros da tua atividade. No entanto, examinadas as dificuldades e sentidas as dores, faze sol íntimo, afugentando a tristeza da tua mente, a fim de que mais facilmente superes os acontecimentos provacionais.
O culto da tristeza abre campo a várias enfermidades da mente, da emoção e do corpo.
Não te prendas a ela, nem te permitas contaminar pelos seus miasmas.
É certo, que nem todos os dias são claros e ricos de alegria.
Há ocasiões em que o sofrimento parece dominar os quadros da tua atividade. No entanto, examinadas as dificuldades e sentidas as dores, faze sol íntimo, afugentando a tristeza da tua mente, a fim de que mais facilmente superes os acontecimentos provacionais.
O culto da tristeza abre campo a várias enfermidades da mente, da emoção e do corpo.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Gentileza
Exercita a gentileza e a gratidão para com
todas as pessoas, especialmente os idosos.
A velhice é fase inexorável que alcançarás,
caso a morte não te arrebate o corpo antes.
Nesse período difícil, as forças diminuem,
órgãos se debilitam, as lembranças se apagam
e a dependência física, emocional e afetiva
se faz imperiosa.
Pode parecer cansativa a presença do idoso;
ele, porém, é rico da experiência que te pode brindar,
mas carente dos recursos que lhes pode oferecer.
todas as pessoas, especialmente os idosos.
A velhice é fase inexorável que alcançarás,
caso a morte não te arrebate o corpo antes.
Nesse período difícil, as forças diminuem,
órgãos se debilitam, as lembranças se apagam
e a dependência física, emocional e afetiva
se faz imperiosa.
Pode parecer cansativa a presença do idoso;
ele, porém, é rico da experiência que te pode brindar,
mas carente dos recursos que lhes pode oferecer.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Mensagem do dia - Recupere-se do erro...
Não tema os seus acusadores quando estiverem
mentindo contra ti, através de calúnias, desejem
arrastar-te para as lutas inglórias.
Quando sejas acusado e o fato seja verdadeiro,
agradece a Deus a oportunidade de repará-lo em
tempo, reabilitando-te para o teu próprio bem-estar.
É sempre melhor recuperar-se do erro
enquanto se está com a sua vítima ao alcance.
Toda dívida que se adia, fica majorada com a carga
dos juros, portanto, mais penosa para ser resgatada.
mentindo contra ti, através de calúnias, desejem
arrastar-te para as lutas inglórias.
Quando sejas acusado e o fato seja verdadeiro,
agradece a Deus a oportunidade de repará-lo em
tempo, reabilitando-te para o teu próprio bem-estar.
É sempre melhor recuperar-se do erro
enquanto se está com a sua vítima ao alcance.
Toda dívida que se adia, fica majorada com a carga
dos juros, portanto, mais penosa para ser resgatada.
domingo, 26 de julho de 2009
Mensagem do dia - Seja responsável.
Quando assumas um compromisso honra-o com a tua presença.
Antes de aceitares qualquer incumbência, medita a respeito,
a fim de que não te situes numa posição desagradável.
Sucedendo algum impedimento à tua comparência ou
desincumbência da tarefa, comunica-o com antecipação,
de modo a não prejudicares quem te aguarda, ou
aquele que confia na tua palavra.
Sejam de pequena monta ou alta responsabilidade,
desincumbe-te de todos os deveres que assumires.
Antes de aceitares qualquer incumbência, medita a respeito,
a fim de que não te situes numa posição desagradável.
Sucedendo algum impedimento à tua comparência ou
desincumbência da tarefa, comunica-o com antecipação,
de modo a não prejudicares quem te aguarda, ou
aquele que confia na tua palavra.
Sejam de pequena monta ou alta responsabilidade,
desincumbe-te de todos os deveres que assumires.
domingo, 28 de junho de 2009
Mensagem do dia - Perdoe e liberte-se.
O perdão real é sempre acompanhado pelo esquecimento do mal recebido.
Se perdoas, porém te referes ao acontecimento, estás vitalizando o erro.
Trabalha a inferioridade pessoal que se fixa na lembrança do
sofrimento experimentado e agradece a oportunidade de perdoar.
Como evoluir sem os testes de aprimoramento moral?
O perdão, que agora concedes, será o teu padrinho amanhã
quando necessites da benevolência e da desculpa de outra pessoa.
Perdoar é sempre melhor para quem o faz.
Age sempre assim e viverás.
Se perdoas, porém te referes ao acontecimento, estás vitalizando o erro.
Trabalha a inferioridade pessoal que se fixa na lembrança do
sofrimento experimentado e agradece a oportunidade de perdoar.
Como evoluir sem os testes de aprimoramento moral?
O perdão, que agora concedes, será o teu padrinho amanhã
quando necessites da benevolência e da desculpa de outra pessoa.
Perdoar é sempre melhor para quem o faz.
Age sempre assim e viverás.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Mensagem do dia - Perdoe e liberte-se.
O perdão real é sempre acompanhado pelo esquecimento do mal recebido.
Se perdoas, porém te referes ao acontecimento, estás vitalizando o erro.
Trabalha a inferioridade pessoal que se fixa na lembrança do
sofrimento experimentado e agradece a oportunidade de perdoar.
Como evoluir sem os testes de aprimoramento moral?
O perdão, que agora concedes, será o teu padrinho amanhã
quando necessites da benevolência e da desculpa de outra pessoa.
Perdoar é sempre melhor para quem o faz.
Age sempre assim e viverás.
Se perdoas, porém te referes ao acontecimento, estás vitalizando o erro.
Trabalha a inferioridade pessoal que se fixa na lembrança do
sofrimento experimentado e agradece a oportunidade de perdoar.
Como evoluir sem os testes de aprimoramento moral?
O perdão, que agora concedes, será o teu padrinho amanhã
quando necessites da benevolência e da desculpa de outra pessoa.
Perdoar é sempre melhor para quem o faz.
Age sempre assim e viverás.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
PROBLEMAS E SOLUÇÕES
Os problemas são desafios para o homem.
Toda pessoa que pensa, enfrenta problemas, porquanto a vida no corpo transcorre sob a ação de variadas situações difíceis.
Aprende a conviver com eles, tentando resolvê-los, quando possível, sozinho. Se não o conseguires, busca a experiência de outrem e luta até solucioná-los no momento próprio.
Não os transfiras para os outros, que também os têm, embora não o demonstrem.
É desrespeito sobrecarregar o próximo como os nossos problemas, sem considerar as aflições que certamente, lhe pesam sobre a existência.
Um problema hoje solucionado é lição para os que estão por vir.
Aprenda a resolvê-los, para viver em paz.
Toda pessoa que pensa, enfrenta problemas, porquanto a vida no corpo transcorre sob a ação de variadas situações difíceis.
Aprende a conviver com eles, tentando resolvê-los, quando possível, sozinho. Se não o conseguires, busca a experiência de outrem e luta até solucioná-los no momento próprio.
Não os transfiras para os outros, que também os têm, embora não o demonstrem.
É desrespeito sobrecarregar o próximo como os nossos problemas, sem considerar as aflições que certamente, lhe pesam sobre a existência.
Um problema hoje solucionado é lição para os que estão por vir.
Aprenda a resolvê-los, para viver em paz.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Nas Orações de Natal
Rememorando o Natal,
lembramo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.
Para o Sofrimento, é o Consolo;
Para a Aflição, é a Esperança;
Para a Tristeza, é o Bom Ânimo;
Para o Desespero, é a Fé Viva;
Para o Desequilíbrio, é o Reajuste;
Para o Orgulho, é a Humildade;
Para a Violência, é a Tolerância;
Para a Vaidade, é a Singeleza;
Para a Ofensa, é a Compreensão;
Para a discórdia, é a Paz;
Para o egoísmo, é a Renúncia;
Para a ambição, é o Sacrifício;
Para a Ignorância, é o Esclarecimento;
Para a Inconformação, é a Serenidade;
Para a Dor, é a Paciência;
Para a Angústia, é o Bálsamo;
Para a Ilusão, é a Verdade;
Para a Morte, é a Ressurreição.
Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos...
Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo,
façamos de nosso coração uma luz que
possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras
de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.
lembramo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.
Para o Sofrimento, é o Consolo;
Para a Aflição, é a Esperança;
Para a Tristeza, é o Bom Ânimo;
Para o Desespero, é a Fé Viva;
Para o Desequilíbrio, é o Reajuste;
Para o Orgulho, é a Humildade;
Para a Violência, é a Tolerância;
Para a Vaidade, é a Singeleza;
Para a Ofensa, é a Compreensão;
Para a discórdia, é a Paz;
Para o egoísmo, é a Renúncia;
Para a ambição, é o Sacrifício;
Para a Ignorância, é o Esclarecimento;
Para a Inconformação, é a Serenidade;
Para a Dor, é a Paciência;
Para a Angústia, é o Bálsamo;
Para a Ilusão, é a Verdade;
Para a Morte, é a Ressurreição.
Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos...
Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo,
façamos de nosso coração uma luz que
possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras
de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.
Responsabilidade
Não te iludas com triunfos e prazeres, com as glórias e valores amoedados, tão do agrado terreno.
Amealha virtudes.
Reúna títulos de serviço em benefício ao próximo.
Executa ações benéficas.
Desapega-te dos bens que dão status e projeção entre os fantasistas, e deixa-te conduzir pela senda que Ele percorreu.
Amealha virtudes.
Reúna títulos de serviço em benefício ao próximo.
Executa ações benéficas.
Desapega-te dos bens que dão status e projeção entre os fantasistas, e deixa-te conduzir pela senda que Ele percorreu.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Sim deves perdoar!
Sim deves perdoar!
Perdoar e esquecer a ofensa que te colheu de surpresa
quase dilacerando a tua paz.
O perdão beneficia aquele que perdoa
por propiciar-lhe paz espiritual
equilíbrio emocional e lucidez mental.
Afinal o teu opositor não desejou ferir-te realmente
e se o fez com essa intenção
Continuas o que és e não o que ele disse a teu respeito.
Todo agressor sofre em si mesmo.
Não lhe retribuas a atitude usando estiletes de violência
para não aprofundares as lacerações.
Perdoar e esquecer a ofensa que te colheu de surpresa
quase dilacerando a tua paz.
O perdão beneficia aquele que perdoa
por propiciar-lhe paz espiritual
equilíbrio emocional e lucidez mental.
Afinal o teu opositor não desejou ferir-te realmente
e se o fez com essa intenção
Continuas o que és e não o que ele disse a teu respeito.
Todo agressor sofre em si mesmo.
Não lhe retribuas a atitude usando estiletes de violência
para não aprofundares as lacerações.
domingo, 23 de novembro de 2008
ANSIEDADE
A ansiedade traduz desarmonia interior, insegurança e insatisfação.
É a crença no inconformismo, do qual decorre a incerteza em torno das ocorrências do cotidiano.
O ansioso perturba-se e perturba.
No seu estado de ansiedade, desgasta-se e exaure aqueles que se lhe submetem ou com quem convive.
A ansiedade pode ser considerada como um fenômeno de desequilíbrio emocional.
Littré, o eminente pensador positivista, afirmava que a "inquietação, a ansiedade e a angústia são manifestações de um mesmo estado".
Mediante exercício da vontade e recorrendo-se à terapia especializada, a ansiedade se transforma em clima de paciência, aprendendo a aguardar no tempo, na hora e no lugar próprios, o que deve suceder.
Se experimentas contínuos estados de ansiedade, pára a meditar e propõe-te renovação de conceito espiritual.
É a crença no inconformismo, do qual decorre a incerteza em torno das ocorrências do cotidiano.
O ansioso perturba-se e perturba.
No seu estado de ansiedade, desgasta-se e exaure aqueles que se lhe submetem ou com quem convive.
A ansiedade pode ser considerada como um fenômeno de desequilíbrio emocional.
Littré, o eminente pensador positivista, afirmava que a "inquietação, a ansiedade e a angústia são manifestações de um mesmo estado".
Mediante exercício da vontade e recorrendo-se à terapia especializada, a ansiedade se transforma em clima de paciência, aprendendo a aguardar no tempo, na hora e no lugar próprios, o que deve suceder.
Se experimentas contínuos estados de ansiedade, pára a meditar e propõe-te renovação de conceito espiritual.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Quanto puderes
Quanto puderes posterga a prática do mal
até o momento que possas vencer
essa força doentia que te empurra para o abismo.
Provocado pela perversidade que campeia a solta
age em silêncio mediante a oração
que te resguarda na tranqüilidade.
A tua reforma íntima te concederá a paz
por que anelas e a felicidade que desejas
até o momento que possas vencer
essa força doentia que te empurra para o abismo.
Provocado pela perversidade que campeia a solta
age em silêncio mediante a oração
que te resguarda na tranqüilidade.
A tua reforma íntima te concederá a paz
por que anelas e a felicidade que desejas
O silêncio ajuda sempre
O silêncio ajuda sempre
quando ouvimos palavras infelizes
quando alguém está irritado quando a ofensa nos golpeia
quando alguém se encoleriza quando a crítica nos fere.
Quando a ignorância nos acusa quando o orgulho nos humilha
quando a vaidade nos provoca.
O silêncio é a gentileza do perdão
que se cala e espera o tempo.
quando ouvimos palavras infelizes
quando alguém está irritado quando a ofensa nos golpeia
quando alguém se encoleriza quando a crítica nos fere.
Quando a ignorância nos acusa quando o orgulho nos humilha
quando a vaidade nos provoca.
O silêncio é a gentileza do perdão
que se cala e espera o tempo.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Mantém os teus pensamentos em ritmo de saúde e otimismo.
A mente é dínamo poderoso. Conforme pensares atrairás respostas vibratórias equivalentes.
Quem cultiva doenças, sempre padece problemas dessa natureza.
Quem preserva a saúde, sempre supera as enfermidades.
Pensa corretamente e serás inspirado por Deus a encontrar as soluções melhores.
O pensamento edificante e bom é também uma oração sem palavras, que se faz sempre ouvida.
Quem cultiva doenças, sempre padece problemas dessa natureza.
Quem preserva a saúde, sempre supera as enfermidades.
Pensa corretamente e serás inspirado por Deus a encontrar as soluções melhores.
O pensamento edificante e bom é também uma oração sem palavras, que se faz sempre ouvida.
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