Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
O VÍCIO DE FUMAR
Nesta página costumamos comentar assuntos graves que incomodam boa parte dos que a
lêem, muitas vezes por estarem esses incomodados, envolvidos nas situações tratadas. Neste
número o tema poderá gerar maior desconforto, pois na verdade é defendido por muita gente que
se diz espírita e que divulga o Espiritismo pelo país. Trata-se do vício de fumar.
É difícil compreender, mas alguns irmãos de doutrina vêm a público defender a idéia de que
“fumar” não é um vício moral. É possível uma coisa dessas? Sim, no nosso confuso Movimento
Espírita tudo é possível e isso já aconteceu muitas vezes. E qual seria o motivo para essa
tentativa de driblar o bom senso? Resposta simples: certos personagens denominados
“vultos espíritas” eram fumantes inveterados e outros, ainda entre nós, não conseguem (ou não
querem) deixar de sê-lo. Como os amigos ou a parentela dessas figuras não gostam de
manchar a imagem de seus ídolos, preferem sair-se com essa esfarrapada desculpa. Isso quando
a defesa não sai da boca do próprio viciado.
Fumar é um vício moral que danifica o corpo e produz graves alterações no perispírito e
condicionamentos nocivos na alma. É uma muleta psicológica, tanto quanto o são o álcool e outras
drogas igualmente danosas ao Espírito.
Um conhecido escritor e palestrante espírita do Nordeste é uma amostra da insensatez dominante.
Como seu vício o faz consumir inúmeros cigarros nas suas viagens, mesmo na frente dos anfitriões,
ele tudo faz para provar que ser adepto do tabagismo, não tem nada a ver com suas condições
morais. E, como não encontra quem tenha coragem para opôr-se a essa grande tolice, acha que
convence a todos.
Recentemente, num conhecido evento espírita, um dos expositores convidados teve de esconder-se
nos fundos do salão de palestras, para dar as últimas tragadas. Mais grave: para justificar-se,
disse que existem espíritas muito preconceituosos, que não aceitam as pessoas com seus
problemas. Brilhante! É aquela mesma história utilizada nas atividades mediúnicas, para justificar a
atuação “caridosa” de certos doutrinadores que conversam com Espíritos “obsessores” por anos a
fio, sem conseguir convencê-los a se modificarem. Esses desencarnados brincalhões afirmam
que o dirigente, por caridade, tem de suportá-los. E acham quem lhes dê ouvidos. Como não têm
idéia da dinâmica do mundo espiritual, esses esclarecedores passam seu tempo batendo papo com
galhofeiros do Além. E acham que estão fazendo “caridade”.
Os indivíduos que vivem sob o domínio de um simples cigarro são personalidades problemáticas
que necessitam de válvulas de escape para satisfazerem sua ansiedade. Alguns foram
guindados aos postos de “escritores”, “oradores espíritas”, “passistas” e “médiuns” porque o
Movimento Espírita é cópia bem feita do movimento católico, onde tudo é permitido, desde que não
se fale em mudança de posturas.
A doutrina de Ismael, com apoio de médiuns e oradores que lhe são afins, criou entre nós a “santa”
idéia de que todas as pessoas podem desempenhar tarefas dentro do Centro Espírita, bastando
para isso a boa-vontade. Começa por não ver com bons olhos qualquer organização administrativa
interna séria, que certamente traria aos trabalhadores, regras sobre as questões morais. A
desorganização favorece a proliferação do mal e de suas sutis artimanhas.
Ainda sobre o vício de fumar, encontramos no Movimento algumas informações bizarras. Uma
delas diz que o fumante, ao chegar na Espiritualidade, recebe dos Benfeitores uma quantidade
decrescente de cigarros, para que ele possa descondicionar-se paulatinamente. Risível, mas é
verdade. Certamente acreditam também que o mesmo se dá com os viciados em álcool, em
cocaína, em heroína, crak etc. Idéia interessante, mas que só poderia sair de mentes pouco
sadias. Deve ter vindo do mesmo espírito que criou outra lenda: a de que existe no mundo
espiritual hospitais para “espíritas equivocados”.
Outra coisa curiosa é o apoio caridoso que dão ao vício. Dizem: é melhor uma pessoa fumante dar
passes, do que ela não ir à casa espírita e ficar pelas ruas. Pensamento simplista que denota
total desconhecimento acerca do magnetismo e da natureza dos fluidos, exaustivamente estudados
por Allan Kardec.
Parece que falta certa dose de bom senso kardequiano em boa parte dos seguidores do Mestre
Lionês. Hoje, entre nós espíritas, já se admite com naturalidade uma série de comportamentos
morais e administrativos anômalos, tais como a realização de bingos, rifas, a venda de bebidas
alcoólicas em eventos beneficentes, a presença de fumantes no quadro de atividades mediúnicas, a
união homossexual, a desagregação familiar via divórcio e toda uma série de anormalidades que
só são “normais” na cabeça dos homens ignorantes da Lei.
Allan Kardec e os Espíritos superiores foram claros quando nos ensinaram que o verdadeiro
espírita se distingue do homem comum pelos seus atos morais. Não é, pois, essa preocupação
que deve dominar nossas vidas? Que autoridade tem um usuário contumaz do fumo ou do álcool para
subir numa tribuna e falar em nome de Deus? Extingue-se o direito do Bem sobre o mal? Das
virtudes sobre os vícios? Igualam-se esses direitos? Além disso, que condições energéticas possui
uma criatura nessas condições para ministrar um passe em alguém que está enfermo, se ele próprio
está necessitado de auxílio?
Allan Kardec nos ensina que: “a única autoridade legítima aos olhos de Deus é a que se fundamenta
no bom exemplo”.
Os defensores dos fumantes alegam a “caridade” como motivo para deixá-los fazer de conta que
estão servindo. Ora, mas o bem maior seria ajudá-los e livrarem-se dos vícios e os colocar em
condições de servir na obra do Senhor. Viciados de qualquer natureza são enfermos que precisam
de tratamento. Mais tarde, uma vez libertos dos vícios e comportamentos inadequados mais
grosseiros, poderão estar aptos ao serviço de caridade na casa espírita, caso queiram..
O espírito de liberdade criado no Movimento Espírita pelo roustainguismo, não reprime qualquer
conduta incorreta ou atitude inadequada. Simplesmente “sugestiona” e aceita tudo com impressionante
passividade, e os irmãos que porventura estejam em erro permanecerão nele “add etternum” sob o
olhar complacente da “caridade” .
É preciso urgente estarmos alertas para essa grave situação. O cigarro e a bebida alcoólica são
obsessores tenazes de pessoas frágeis de personalidade. Dirigentes, médiuns e escritores
dependentes deveriam ter uma crise de humildade e optarem por ocupar um cargo de menor
responsabilidade na Seara do Senhor, até que se sentissem aptos ao mister.
Todos precisamos desenvolver uma campanha sistemática contra o uso de fumo e de álcool nas
casas espíritas e as federações deveriam estimular os centros filiados a fazê-lo. As instituições do
mundo estão mais preocupadas com isso do que as instituições espíritas. Não dá para entender!
Se temos entre nós irmãos dominados pelo fumo ou álcool, é nosso dever ajudá-los a livrarem-se
deles, se assim o desejar. Procurar justificativas para os vícios com histórias infantis e sem
fundamentos é espalhar o joio em meio ao trigo.
Ai daqueles que ensinar o erro aos pequeninos, disse Jesus. Melhor seria que pendurassem uma
pedra no pescoço e que se atirassem ao mar.
Os comunicadores, expositores, dirigentes, escritores, jornalistas, enfim, todo homem público, têm
o dever de obterem condições morais satisfatórias para desempenhar suas funções de divulgadores
da mensagem do Espírito de Verdade.
A palavra sem a fundamentação do exemplo é vã e não frutifica. Para trabalhar em nome de
Jesus é necessário a coragem da renúncia aos chamados prazeres mundanos. E logicamente o
trabalho incessante da melhoria íntima. Sem isso, estaremos trilhando os mesmos caminhos
hipócritas dos antigos fariseus, que vestiam suas alvas túnicas para esconder mazelas. E falavam
em nome de Deus, cheios de “sabedoria”.
Não se pode agradar simultaneamente a Deus e ao Diabo. Os que por vaidade, timidez ou orgulho falsearem o
espírito de seriedade que norteia o Espiritismo, pagarão muito caro por suas irresponsabilidades.
lêem, muitas vezes por estarem esses incomodados, envolvidos nas situações tratadas. Neste
número o tema poderá gerar maior desconforto, pois na verdade é defendido por muita gente que
se diz espírita e que divulga o Espiritismo pelo país. Trata-se do vício de fumar.
É difícil compreender, mas alguns irmãos de doutrina vêm a público defender a idéia de que
“fumar” não é um vício moral. É possível uma coisa dessas? Sim, no nosso confuso Movimento
Espírita tudo é possível e isso já aconteceu muitas vezes. E qual seria o motivo para essa
tentativa de driblar o bom senso? Resposta simples: certos personagens denominados
“vultos espíritas” eram fumantes inveterados e outros, ainda entre nós, não conseguem (ou não
querem) deixar de sê-lo. Como os amigos ou a parentela dessas figuras não gostam de
manchar a imagem de seus ídolos, preferem sair-se com essa esfarrapada desculpa. Isso quando
a defesa não sai da boca do próprio viciado.
Fumar é um vício moral que danifica o corpo e produz graves alterações no perispírito e
condicionamentos nocivos na alma. É uma muleta psicológica, tanto quanto o são o álcool e outras
drogas igualmente danosas ao Espírito.
Um conhecido escritor e palestrante espírita do Nordeste é uma amostra da insensatez dominante.
Como seu vício o faz consumir inúmeros cigarros nas suas viagens, mesmo na frente dos anfitriões,
ele tudo faz para provar que ser adepto do tabagismo, não tem nada a ver com suas condições
morais. E, como não encontra quem tenha coragem para opôr-se a essa grande tolice, acha que
convence a todos.
Recentemente, num conhecido evento espírita, um dos expositores convidados teve de esconder-se
nos fundos do salão de palestras, para dar as últimas tragadas. Mais grave: para justificar-se,
disse que existem espíritas muito preconceituosos, que não aceitam as pessoas com seus
problemas. Brilhante! É aquela mesma história utilizada nas atividades mediúnicas, para justificar a
atuação “caridosa” de certos doutrinadores que conversam com Espíritos “obsessores” por anos a
fio, sem conseguir convencê-los a se modificarem. Esses desencarnados brincalhões afirmam
que o dirigente, por caridade, tem de suportá-los. E acham quem lhes dê ouvidos. Como não têm
idéia da dinâmica do mundo espiritual, esses esclarecedores passam seu tempo batendo papo com
galhofeiros do Além. E acham que estão fazendo “caridade”.
Os indivíduos que vivem sob o domínio de um simples cigarro são personalidades problemáticas
que necessitam de válvulas de escape para satisfazerem sua ansiedade. Alguns foram
guindados aos postos de “escritores”, “oradores espíritas”, “passistas” e “médiuns” porque o
Movimento Espírita é cópia bem feita do movimento católico, onde tudo é permitido, desde que não
se fale em mudança de posturas.
A doutrina de Ismael, com apoio de médiuns e oradores que lhe são afins, criou entre nós a “santa”
idéia de que todas as pessoas podem desempenhar tarefas dentro do Centro Espírita, bastando
para isso a boa-vontade. Começa por não ver com bons olhos qualquer organização administrativa
interna séria, que certamente traria aos trabalhadores, regras sobre as questões morais. A
desorganização favorece a proliferação do mal e de suas sutis artimanhas.
Ainda sobre o vício de fumar, encontramos no Movimento algumas informações bizarras. Uma
delas diz que o fumante, ao chegar na Espiritualidade, recebe dos Benfeitores uma quantidade
decrescente de cigarros, para que ele possa descondicionar-se paulatinamente. Risível, mas é
verdade. Certamente acreditam também que o mesmo se dá com os viciados em álcool, em
cocaína, em heroína, crak etc. Idéia interessante, mas que só poderia sair de mentes pouco
sadias. Deve ter vindo do mesmo espírito que criou outra lenda: a de que existe no mundo
espiritual hospitais para “espíritas equivocados”.
Outra coisa curiosa é o apoio caridoso que dão ao vício. Dizem: é melhor uma pessoa fumante dar
passes, do que ela não ir à casa espírita e ficar pelas ruas. Pensamento simplista que denota
total desconhecimento acerca do magnetismo e da natureza dos fluidos, exaustivamente estudados
por Allan Kardec.
Parece que falta certa dose de bom senso kardequiano em boa parte dos seguidores do Mestre
Lionês. Hoje, entre nós espíritas, já se admite com naturalidade uma série de comportamentos
morais e administrativos anômalos, tais como a realização de bingos, rifas, a venda de bebidas
alcoólicas em eventos beneficentes, a presença de fumantes no quadro de atividades mediúnicas, a
união homossexual, a desagregação familiar via divórcio e toda uma série de anormalidades que
só são “normais” na cabeça dos homens ignorantes da Lei.
Allan Kardec e os Espíritos superiores foram claros quando nos ensinaram que o verdadeiro
espírita se distingue do homem comum pelos seus atos morais. Não é, pois, essa preocupação
que deve dominar nossas vidas? Que autoridade tem um usuário contumaz do fumo ou do álcool para
subir numa tribuna e falar em nome de Deus? Extingue-se o direito do Bem sobre o mal? Das
virtudes sobre os vícios? Igualam-se esses direitos? Além disso, que condições energéticas possui
uma criatura nessas condições para ministrar um passe em alguém que está enfermo, se ele próprio
está necessitado de auxílio?
Allan Kardec nos ensina que: “a única autoridade legítima aos olhos de Deus é a que se fundamenta
no bom exemplo”.
Os defensores dos fumantes alegam a “caridade” como motivo para deixá-los fazer de conta que
estão servindo. Ora, mas o bem maior seria ajudá-los e livrarem-se dos vícios e os colocar em
condições de servir na obra do Senhor. Viciados de qualquer natureza são enfermos que precisam
de tratamento. Mais tarde, uma vez libertos dos vícios e comportamentos inadequados mais
grosseiros, poderão estar aptos ao serviço de caridade na casa espírita, caso queiram..
O espírito de liberdade criado no Movimento Espírita pelo roustainguismo, não reprime qualquer
conduta incorreta ou atitude inadequada. Simplesmente “sugestiona” e aceita tudo com impressionante
passividade, e os irmãos que porventura estejam em erro permanecerão nele “add etternum” sob o
olhar complacente da “caridade” .
É preciso urgente estarmos alertas para essa grave situação. O cigarro e a bebida alcoólica são
obsessores tenazes de pessoas frágeis de personalidade. Dirigentes, médiuns e escritores
dependentes deveriam ter uma crise de humildade e optarem por ocupar um cargo de menor
responsabilidade na Seara do Senhor, até que se sentissem aptos ao mister.
Todos precisamos desenvolver uma campanha sistemática contra o uso de fumo e de álcool nas
casas espíritas e as federações deveriam estimular os centros filiados a fazê-lo. As instituições do
mundo estão mais preocupadas com isso do que as instituições espíritas. Não dá para entender!
Se temos entre nós irmãos dominados pelo fumo ou álcool, é nosso dever ajudá-los a livrarem-se
deles, se assim o desejar. Procurar justificativas para os vícios com histórias infantis e sem
fundamentos é espalhar o joio em meio ao trigo.
Ai daqueles que ensinar o erro aos pequeninos, disse Jesus. Melhor seria que pendurassem uma
pedra no pescoço e que se atirassem ao mar.
Os comunicadores, expositores, dirigentes, escritores, jornalistas, enfim, todo homem público, têm
o dever de obterem condições morais satisfatórias para desempenhar suas funções de divulgadores
da mensagem do Espírito de Verdade.
A palavra sem a fundamentação do exemplo é vã e não frutifica. Para trabalhar em nome de
Jesus é necessário a coragem da renúncia aos chamados prazeres mundanos. E logicamente o
trabalho incessante da melhoria íntima. Sem isso, estaremos trilhando os mesmos caminhos
hipócritas dos antigos fariseus, que vestiam suas alvas túnicas para esconder mazelas. E falavam
em nome de Deus, cheios de “sabedoria”.
Não se pode agradar simultaneamente a Deus e ao Diabo. Os que por vaidade, timidez ou orgulho falsearem o
espírito de seriedade que norteia o Espiritismo, pagarão muito caro por suas irresponsabilidades.
AFLIÇÕES
No íntimo de todas as criaturas existe o desejo de ser feliz e de afastar os sofrimentos.
Ninguém gosta de sofrer.
No entanto, Jesus nos disse: “no mundo só tereis aflições.” São variadas as causas das aflições. Podemos, para melhor compreensão, separá-las entre as que têm origem em nossa intimidade e aquelas próprias da natureza em que vivemos.
Assim temos várias dores que somente têm a ver com o mundo em que nos encontramos.
Por exemplo, a dor causada pelo nascimento do siso, o último dos molares, é um impositivo da biologia humana. A dor pela picada de um mosquito ou de uma agulha, da mesma forma.
São dores próprias de um mundo material. São dores comuns a que estão sujeitos os seres que habitam o planeta.
O sofrimento faz parte de nossa vida, uma vez que em tudo existe a necessidade de ação.
Nossa mente pensa, nossa vontade almeja. Mas o corpo precisa executar.
Toda vez que desejamos alguma coisa, quando aspiramos algo, a necessidade de trabalhar para realizar nossos sonhos gera um certo sofrimento.
Quem deseja bater recordes, vive aflições. São horas intermináveis de exercícios, disciplina rígida, com intuito de superar as próprias limitações físicas.
Dores físicas, preocupação com a classificação, um revés de última hora. Aflições de toda sorte.
Quem deseja passar no vestibular, apesar do grande esforço aplicado no estudo, se aflige ante a perspectiva de não conseguir a vaga pretendida.
E se esquecer tudo na hora da prova? E se não conseguir a vaga? E se precisar fazer outro vestibular?
Quem deseja ser cantor, ator, engenheiro, médico passa pelas aflições das horas estafantes de estudo, estágio, aprendizagem, esforço, testes.
Reveses. Inquietudes. Aflições.
Em tudo há sofrimento, pois em tudo existe a necessidade do esforço material, de conformidade com o nível evolutivo do mundo em que vivemos.
No mundo só teremos aflições!
São os sofrimentos desse mundo, os empeços materiais que se apresentam.
Também existem os sofrimentos causados por nós mesmos. É o resultado originado de nossas intenções, de nossas atitudes, do estado geral da nossa mente e do nosso coração.
Quando tomamos decisões desequilibradas, sofremos.
Quando agimos de forma negativa, teremos que recolher adiante o resultado dessas ações infelizes.
Quando pensamos somente em nós, num egocentrismo doentio, sofremos.
Quando desejamos que as coisas não passem, não mudem ou não terminem, sofremos novamente.
Tudo passa. As paisagens mudam. Os momentos bons terminam, e os maus também.
Procurando entender a mensagem de Jesus poderemos vencer os sofrimentos do mundo, vendo-os como realmente se apresentam.
Ou seja, como empeços materiais numa realidade relativa. Alargando nosso ponto de vista poderemos vencer a melancolia e a aflição.
Sem visão pessimista, venceremos os obstáculos próprios ao meio em que nos encontramos.
E se optarmos por seguir conforme o ensino de Jesus, não haverá aflição que resista ao bendito remédio da fé.
* * *
Todos desejamos ser feliz. Sejamos ricos ou pobres, instruídos ou não, todos desejamos evitar os sofrimentos.
Assim, procuremos vencer as tribulações de cada dia e encontrar razões para felicidade em coisas pequenas.
Ser grato pelo que temos, pelo que usufruímos.
Aprender com os pássaros a saudar o dia com um cântico de esperança.
Eis uma boa fórmula para superar as aflições e começar a ser feliz, desde hoje.
Ninguém gosta de sofrer.
No entanto, Jesus nos disse: “no mundo só tereis aflições.” São variadas as causas das aflições. Podemos, para melhor compreensão, separá-las entre as que têm origem em nossa intimidade e aquelas próprias da natureza em que vivemos.
Assim temos várias dores que somente têm a ver com o mundo em que nos encontramos.
Por exemplo, a dor causada pelo nascimento do siso, o último dos molares, é um impositivo da biologia humana. A dor pela picada de um mosquito ou de uma agulha, da mesma forma.
São dores próprias de um mundo material. São dores comuns a que estão sujeitos os seres que habitam o planeta.
O sofrimento faz parte de nossa vida, uma vez que em tudo existe a necessidade de ação.
Nossa mente pensa, nossa vontade almeja. Mas o corpo precisa executar.
Toda vez que desejamos alguma coisa, quando aspiramos algo, a necessidade de trabalhar para realizar nossos sonhos gera um certo sofrimento.
Quem deseja bater recordes, vive aflições. São horas intermináveis de exercícios, disciplina rígida, com intuito de superar as próprias limitações físicas.
Dores físicas, preocupação com a classificação, um revés de última hora. Aflições de toda sorte.
Quem deseja passar no vestibular, apesar do grande esforço aplicado no estudo, se aflige ante a perspectiva de não conseguir a vaga pretendida.
E se esquecer tudo na hora da prova? E se não conseguir a vaga? E se precisar fazer outro vestibular?
Quem deseja ser cantor, ator, engenheiro, médico passa pelas aflições das horas estafantes de estudo, estágio, aprendizagem, esforço, testes.
Reveses. Inquietudes. Aflições.
Em tudo há sofrimento, pois em tudo existe a necessidade do esforço material, de conformidade com o nível evolutivo do mundo em que vivemos.
No mundo só teremos aflições!
São os sofrimentos desse mundo, os empeços materiais que se apresentam.
Também existem os sofrimentos causados por nós mesmos. É o resultado originado de nossas intenções, de nossas atitudes, do estado geral da nossa mente e do nosso coração.
Quando tomamos decisões desequilibradas, sofremos.
Quando agimos de forma negativa, teremos que recolher adiante o resultado dessas ações infelizes.
Quando pensamos somente em nós, num egocentrismo doentio, sofremos.
Quando desejamos que as coisas não passem, não mudem ou não terminem, sofremos novamente.
Tudo passa. As paisagens mudam. Os momentos bons terminam, e os maus também.
Procurando entender a mensagem de Jesus poderemos vencer os sofrimentos do mundo, vendo-os como realmente se apresentam.
Ou seja, como empeços materiais numa realidade relativa. Alargando nosso ponto de vista poderemos vencer a melancolia e a aflição.
Sem visão pessimista, venceremos os obstáculos próprios ao meio em que nos encontramos.
E se optarmos por seguir conforme o ensino de Jesus, não haverá aflição que resista ao bendito remédio da fé.
* * *
Todos desejamos ser feliz. Sejamos ricos ou pobres, instruídos ou não, todos desejamos evitar os sofrimentos.
Assim, procuremos vencer as tribulações de cada dia e encontrar razões para felicidade em coisas pequenas.
Ser grato pelo que temos, pelo que usufruímos.
Aprender com os pássaros a saudar o dia com um cântico de esperança.
Eis uma boa fórmula para superar as aflições e começar a ser feliz, desde hoje.
NUM MUNDO MELHOR
Notícia surpreendente ganhou dimensão nacional.
Uma família abrigada numa residência temporária, após perder sua casa numa grande enchente - que também lhes levou três entes queridos - viveu uma experiência única.
A menina mais nova da família, de 5 anos, brincava ao lado de algumas roupas doadas, quando descobriu, dentro da manga de um casaco de pele, a quantia de vinte mil reais em dinheiro.
Mostrou então para o avô, que se admirou com o achado.
Paramos aqui a narrativa para perguntar:
O que você faria numa situação dessas?
Entenderia como estando ali a solução de grande parte dos problemas financeiros?
Agradeceria a Deus pela suposta bênção, entendendo que foi intencional terem deixado esse valor para quem recebesse a vestimenta?
Numa situação de extrema necessidade como essa, o que você pensaria, e qual atitude tomaria?
Bem, vejamos a resolução da família: o avô, imediatamente, foi investigar de onde vieram as doações. Sabia, mais ou menos, de que cidade haviam chegado, e foi procurar o doador.
Sim... Admiravelmente, ele foi devolver o dinheiro ao dono.
Segundo suas próprias palavras: Se o dinheiro fosse entregue nas minhas mãos, teria aceitado com certeza, pois agora precisamos.
Mas é uma questão de criação. fui educado assim e estou com a consciência limpa, disse ele, que recebeu mil reais como recompensa pela honestidade.
* * *
Atitudes como essas devem ser festejadas, devem ganhar dimensão internacional, pois representam o que há de melhor na alma humana.
Quantos de nós devolveríamos esse valor?
Num momento de tanta tristeza e necessidade, quem se dignaria a pensar na pessoa que perdera a quantia significativa, enquanto fazia doações fraternas? Quantos?
Nesses momentos é que a alma humana mostra a grandeza, que jaz latente em sua consciência.
É passando por essas provações, que o Espírito em aprendizado vence, cresce, e adquire as credenciais necessárias para viver num mundo melhor.
Mundo esse que poderá ser aqui e agora, para aqueles que ficarem e puderem presenciar os primeiros raios de sol da Nova Era, da Era da Regeneração.
No mundo de regeneração, para o qual a Terra caminha, atitudes como essa serão comuns, habituais.
Isso porque o bem irá prevalecer, sem dúvida, sem titubear, em cada decisão importante na esfera moral.
Num mundo melhor a honestidade será habitual, será prática espontânea, assim como foi com esse avô.
A honradez virá de criação, da cultura familiar mais bem estruturada, dos valores nobres que a nova geração já está passando aos que chegam.
Num mundo melhor, a consciência poderá repousar mais tranquila, pois não irá carregar a mentira, a infidelidade, o crime.
Aprendamos com exemplos assim.
Vejamos na notícia um convite para a modificação profunda em nosso ser. Vejamos como um lembrete do que é ser bom e íntegro.
Num mundo melhor... que está sendo construído agora... tudo isso será possível.
Uma família abrigada numa residência temporária, após perder sua casa numa grande enchente - que também lhes levou três entes queridos - viveu uma experiência única.
A menina mais nova da família, de 5 anos, brincava ao lado de algumas roupas doadas, quando descobriu, dentro da manga de um casaco de pele, a quantia de vinte mil reais em dinheiro.
Mostrou então para o avô, que se admirou com o achado.
Paramos aqui a narrativa para perguntar:
O que você faria numa situação dessas?
Entenderia como estando ali a solução de grande parte dos problemas financeiros?
Agradeceria a Deus pela suposta bênção, entendendo que foi intencional terem deixado esse valor para quem recebesse a vestimenta?
Numa situação de extrema necessidade como essa, o que você pensaria, e qual atitude tomaria?
Bem, vejamos a resolução da família: o avô, imediatamente, foi investigar de onde vieram as doações. Sabia, mais ou menos, de que cidade haviam chegado, e foi procurar o doador.
Sim... Admiravelmente, ele foi devolver o dinheiro ao dono.
Segundo suas próprias palavras: Se o dinheiro fosse entregue nas minhas mãos, teria aceitado com certeza, pois agora precisamos.
Mas é uma questão de criação. fui educado assim e estou com a consciência limpa, disse ele, que recebeu mil reais como recompensa pela honestidade.
* * *
Atitudes como essas devem ser festejadas, devem ganhar dimensão internacional, pois representam o que há de melhor na alma humana.
Quantos de nós devolveríamos esse valor?
Num momento de tanta tristeza e necessidade, quem se dignaria a pensar na pessoa que perdera a quantia significativa, enquanto fazia doações fraternas? Quantos?
Nesses momentos é que a alma humana mostra a grandeza, que jaz latente em sua consciência.
É passando por essas provações, que o Espírito em aprendizado vence, cresce, e adquire as credenciais necessárias para viver num mundo melhor.
Mundo esse que poderá ser aqui e agora, para aqueles que ficarem e puderem presenciar os primeiros raios de sol da Nova Era, da Era da Regeneração.
No mundo de regeneração, para o qual a Terra caminha, atitudes como essa serão comuns, habituais.
Isso porque o bem irá prevalecer, sem dúvida, sem titubear, em cada decisão importante na esfera moral.
Num mundo melhor a honestidade será habitual, será prática espontânea, assim como foi com esse avô.
A honradez virá de criação, da cultura familiar mais bem estruturada, dos valores nobres que a nova geração já está passando aos que chegam.
Num mundo melhor, a consciência poderá repousar mais tranquila, pois não irá carregar a mentira, a infidelidade, o crime.
Aprendamos com exemplos assim.
Vejamos na notícia um convite para a modificação profunda em nosso ser. Vejamos como um lembrete do que é ser bom e íntegro.
Num mundo melhor... que está sendo construído agora... tudo isso será possível.
A palavra mais egoísta
A palavra mais egoísta... “Eu”... Evite-a!
A palavra mais satisfatória... “Nós”... Use-a!
A palavra mais venenosa... “Inveja”... Destrua-a!
A palavra mais usada... “Amor”... Valorize-o!
A palavra mais prazerosa... “Sorriso”... Mantenha-o!
As palavras que mais prejudicam... “Mentiras”... Ignore-as!
A palavra mais difícil... “Humildade”... Seja-o!
A palavra que mais destrói... “Mágoa”... Perdoe!
A palavra mais poderosa... “Conhecimento”... Busque-o!
As palavras mais essenciais... “Confiança em Deus”...
A palavra mais satisfatória... “Nós”... Use-a!
A palavra mais venenosa... “Inveja”... Destrua-a!
A palavra mais usada... “Amor”... Valorize-o!
A palavra mais prazerosa... “Sorriso”... Mantenha-o!
As palavras que mais prejudicam... “Mentiras”... Ignore-as!
A palavra mais difícil... “Humildade”... Seja-o!
A palavra que mais destrói... “Mágoa”... Perdoe!
A palavra mais poderosa... “Conhecimento”... Busque-o!
As palavras mais essenciais... “Confiança em Deus”...
Para sempre
A eternidade é o dia de hoje,
a hora de realizar, seja o que for, é agora,
não dá para prever o futuro, que pode nem chegar,
por isso, viva livre de amarras,
esqueça qualquer tipo de preconceito,
viva o presente como presente mesmo,
que chega a cada manhã, com seu nome escrito,
com laço de fita e papel bonito.
E já que o tempo é curto para tantos sonhos;
se for amar, ame intensamente,
se for se divertir, ria até chorar,
se for trabalhar, aplique-se até realizar,
se for para ser pai, seja o melhor companheiro,
e se for para ser mãe, seja doce e protetora,
se for para ser amigo, seja irmão,
se for para ajudar, estenda a mão,
e se for para ser feliz, insista mais um pouco,
felicidade sempre vale a pena...
E já que a vida e breve, se é para deixar marcas,
seja uma marca das melhores, quase invisível,
e de tanto amor pela vida e pelas pessoas,
seja você uma pessoa especial,
seja INESQUECÍVEL!
a hora de realizar, seja o que for, é agora,
não dá para prever o futuro, que pode nem chegar,
por isso, viva livre de amarras,
esqueça qualquer tipo de preconceito,
viva o presente como presente mesmo,
que chega a cada manhã, com seu nome escrito,
com laço de fita e papel bonito.
E já que o tempo é curto para tantos sonhos;
se for amar, ame intensamente,
se for se divertir, ria até chorar,
se for trabalhar, aplique-se até realizar,
se for para ser pai, seja o melhor companheiro,
e se for para ser mãe, seja doce e protetora,
se for para ser amigo, seja irmão,
se for para ajudar, estenda a mão,
e se for para ser feliz, insista mais um pouco,
felicidade sempre vale a pena...
E já que a vida e breve, se é para deixar marcas,
seja uma marca das melhores, quase invisível,
e de tanto amor pela vida e pelas pessoas,
seja você uma pessoa especial,
seja INESQUECÍVEL!
Minha Oração
Hoje e sempre, eu quero:
Tempo para pensar antes de falar;
serenidade para agir depois de falar;
perseverança para continuar agindo depois de começar;
humildade para reconhecer que preciso de outras pessoas;
sinceridade para falar o "não" que preciso falar;
lealdade comigo mesmo,
para não me comparar com ninguém;
e fé na medida da razão, para eu continuar fazendo,
sem esperar que qualquer coisa caia do céu sem o meu esforço.
"Assim, podemos seguir confiantes,
certos da vitória sobre nós mesmos,
sobre as nossas dificuldades em entender,
o porque de certas situações."
Quando não há resposta,
devemos seguir trabalhando,
certos de que, no devido tempo,
tudo será esclarecido, elucidado
e concluído.
Assim, compreender que a felicidade
é a recompensa natural,
dos que insistem em fazer tudo direito,
mesmo quando todos insistem em fazer errado.
"Somos os construtores dos nossos sonhos,
responsáveis pelos nossos passos."
O que semeia, o que planta e o que vai colher.
Por isso, semeie amor,
por onde você for.
Tempo para pensar antes de falar;
serenidade para agir depois de falar;
perseverança para continuar agindo depois de começar;
humildade para reconhecer que preciso de outras pessoas;
sinceridade para falar o "não" que preciso falar;
lealdade comigo mesmo,
para não me comparar com ninguém;
e fé na medida da razão, para eu continuar fazendo,
sem esperar que qualquer coisa caia do céu sem o meu esforço.
"Assim, podemos seguir confiantes,
certos da vitória sobre nós mesmos,
sobre as nossas dificuldades em entender,
o porque de certas situações."
Quando não há resposta,
devemos seguir trabalhando,
certos de que, no devido tempo,
tudo será esclarecido, elucidado
e concluído.
Assim, compreender que a felicidade
é a recompensa natural,
dos que insistem em fazer tudo direito,
mesmo quando todos insistem em fazer errado.
"Somos os construtores dos nossos sonhos,
responsáveis pelos nossos passos."
O que semeia, o que planta e o que vai colher.
Por isso, semeie amor,
por onde você for.
FELICIDADE
FELICIDADE, não é o verão
Mas é um dia de sol radioso
depois de um longo tempo de chuva.
FELICIDADE, não é conquista
Mas é dar o melhor de sí
em qualquer coisa que fizer.
FELICIDADE, não é o êxito permanente
Mas é conseguir fazer aquilo
que julgar não ser capaz.
FELICIDADE, nao é ter tudo
Mas é saber querer alguma coisa.
FELICIDADE, não é aquilo que já realizou
Mas é um dia de sol radioso
depois de um longo tempo de chuva.
FELICIDADE, não é conquista
Mas é dar o melhor de sí
em qualquer coisa que fizer.
FELICIDADE, não é o êxito permanente
Mas é conseguir fazer aquilo
que julgar não ser capaz.
FELICIDADE, nao é ter tudo
Mas é saber querer alguma coisa.
FELICIDADE, não é aquilo que já realizou
Não Seja Apressado
Faça as coisas com tranqüilidade, sem movimentos bruscos, prestando atenção a seus atos e palavras.
Faça uma coisa de cada vez.
Fale pausadamente.
Não levante a voz desnecessariamente.
Não discuta.
Estude ou trabalhe com prazer e dedicação.
Não trabalhe nas férias, tampouco nos fins de semana. O descanso periódico é indispensável.
Não viva competindo.
Seja você mesmo.
Não se preocupe se os outros são melhores do que você.
Receba crítica com tranquilidade e até com satisfação. Nunca as considere como um ataque à sua pessoa, mas como uma colaboração a seu desempenho.
Seja sempre positivo, a começar por seus pensamentos.
Viva em harmonia com a sua família.
Cultive as boas amizades.
Cante (mesmo mentalmente) prestando atenção à música ou à letra, para evitar que você divague ou se fixe em pensamentos perturbadores.
Dedique-se a um hobby, de preferência com trabalhos manuais.
Faça exercícios físicos: ginásticas, ioga, jogging, caminhadas.
Pratique algum esporte de sua preferência. Eles deveriam tornar-se uma rotina em sua vida.
Pratique diariamente exercícios de controle de mente, medite e encontre-se com Deus no mais íntimo do seu ser.
Torne-se um bom administrador de sua vida.
Não dependa de outros.
Você é o único responsável por sua saúde física e mental.
Faça uma coisa de cada vez.
Fale pausadamente.
Não levante a voz desnecessariamente.
Não discuta.
Estude ou trabalhe com prazer e dedicação.
Não trabalhe nas férias, tampouco nos fins de semana. O descanso periódico é indispensável.
Não viva competindo.
Seja você mesmo.
Não se preocupe se os outros são melhores do que você.
Receba crítica com tranquilidade e até com satisfação. Nunca as considere como um ataque à sua pessoa, mas como uma colaboração a seu desempenho.
Seja sempre positivo, a começar por seus pensamentos.
Viva em harmonia com a sua família.
Cultive as boas amizades.
Cante (mesmo mentalmente) prestando atenção à música ou à letra, para evitar que você divague ou se fixe em pensamentos perturbadores.
Dedique-se a um hobby, de preferência com trabalhos manuais.
Faça exercícios físicos: ginásticas, ioga, jogging, caminhadas.
Pratique algum esporte de sua preferência. Eles deveriam tornar-se uma rotina em sua vida.
Pratique diariamente exercícios de controle de mente, medite e encontre-se com Deus no mais íntimo do seu ser.
Torne-se um bom administrador de sua vida.
Não dependa de outros.
Você é o único responsável por sua saúde física e mental.
Quantas Vezes
Quantas vezes nós pensamos em desistir,
deixar de lado o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada
com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da
responsabilidade sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão,
mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos sem ser notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com
a sensação de derrota;
Quanta vezes aquela lágrima teima em cair,
justamente na hora em que precisamos
parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco
de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for:
um sorriso, um olhar cúmplice,
um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste;
Insiste em prosseguir, em acreditar,
em transformar, em dividir,
em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar,
em nos mostrar o caminho:
Aquele mais difícil,
mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir,
por que tem uma missão...
SER FELIZ!
deixar de lado o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada
com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da
responsabilidade sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão,
mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos sem ser notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com
a sensação de derrota;
Quanta vezes aquela lágrima teima em cair,
justamente na hora em que precisamos
parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco
de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for:
um sorriso, um olhar cúmplice,
um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste;
Insiste em prosseguir, em acreditar,
em transformar, em dividir,
em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar,
em nos mostrar o caminho:
Aquele mais difícil,
mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir,
por que tem uma missão...
SER FELIZ!
Seja Forte
Não se dobre às adversidades.
A tempestade, as dores, as decepções,
as amarguras passam.
Às vezes você pensa que está num beco sem saída,
que as coisas caminharão para o pior
e que só lhe resta esperar abatimento,
tristeza e doença.
Mas as situações e os acontecimentos mudam
de um momento para outro.
A tristeza transforma-se em alegria,
o abatimento vira ânimo, a doença desaparece,
a turbulência converte-se em paz
e a derrota em vitória.
Levante a bandeira da esperança.
Examine o que fazer,
eleve o pensamento a Deus e acredite
que as transformações são possíveis,
que as coisas mudam.
Não dê ouvidos ao derrotismo,
à descrença, ao pessimismo.
Encha o peito de confiança nas suas qualidades
e no poder divino.
Toda tempestade passa.
A tempestade passa depressa
quando você vê nela um ensinamento.
A tempestade, as dores, as decepções,
as amarguras passam.
Às vezes você pensa que está num beco sem saída,
que as coisas caminharão para o pior
e que só lhe resta esperar abatimento,
tristeza e doença.
Mas as situações e os acontecimentos mudam
de um momento para outro.
A tristeza transforma-se em alegria,
o abatimento vira ânimo, a doença desaparece,
a turbulência converte-se em paz
e a derrota em vitória.
Levante a bandeira da esperança.
Examine o que fazer,
eleve o pensamento a Deus e acredite
que as transformações são possíveis,
que as coisas mudam.
Não dê ouvidos ao derrotismo,
à descrença, ao pessimismo.
Encha o peito de confiança nas suas qualidades
e no poder divino.
Toda tempestade passa.
A tempestade passa depressa
quando você vê nela um ensinamento.
Bênçãos
“Qual é o método para receber bênçãos dos outros?
(1) ter sentimentos bons e verdadeiros por todos;
(2) trabalhar de modo altruísta pelo benefício de todos;
(3) ajudar alguém na hora da necessidade;
(4) plantar uma árvore que proporcione sombra a todos;
(5) dar respeito e respeitar todos;
(6) dizer que tudo é bom e não culpar ninguém.”
(1) ter sentimentos bons e verdadeiros por todos;
(2) trabalhar de modo altruísta pelo benefício de todos;
(3) ajudar alguém na hora da necessidade;
(4) plantar uma árvore que proporcione sombra a todos;
(5) dar respeito e respeitar todos;
(6) dizer que tudo é bom e não culpar ninguém.”
A Paz do Cristo
O Evangelista Mateus anotou palavras de Jesus que, até hoje, causam um certo espanto ao estudioso dos Evangelhos, ao menos no primeiro momento.
Dentre elas, a afirmativa: Não cuideis que vim trazer a paz à Terra. Não vim trazer a paz, mas a espada.
Acontece que o conceito de paz, entre os homens, desde muitos séculos está viciado.
Na expressão comum, ter paz significa ter atingido garantias do mundo, dentro das quais possa o homem viver, sem maiores cuidados.
Paz, para muitos, significa ter a garantia de grandes somas de dinheiro, não importando o que tenha que fazer para as conseguir.
Isso porque muito dinheiro significa poder se rodear de servidores, de pessoas que realizem as tarefas que, normalmente, a criatura deveria executar.
Também tem a ver com viagens maravilhosas para todos os lugares possíveis, ida a restaurantes caros, roupas finas, perfumes exóticos.
Desfrutar de tudo o que é considerado bom no mundo.
Naturalmente, Jesus não poderia endossar esse tipo de tranquilidade, onde o ser vegeta e não vive realmente.
Assim, em contrapartida ao falso princípio estabelecido no mundo, Jesus trouxe consigo a luta regeneradora, a espada simbólica do conhecimento interior pela revelação Divina, para que o homem inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo.
Jesus veio instalar o combate da redenção. É um combate sem sangue, uma frente de batalha sem feridos.
A guerra que o Senhor Jesus propõe é contra o mal. Ele mesmo foi o primeiro a inaugurar o testemunho pelos sacrifícios supremos.
Convidado a se sentar no Sinédrio, junto aos poderosos do Templo de Jerusalém, optou, sem desprezar ninguém, por se dedicar à gente simples, para quem ensinou bondade, compaixão, piedade.
Exatamente numa época em que a lei do mais forte imperava. O dominador romano mandava e o povo escravo deveria obedecer.
Uma época em que os portadores de hanseníase, que conheciam como lepra, eram colocados para fora das cidades, longe do convívio dos seus amores, sem cuidado algum.
Uma época em que as crianças enjeitadas eram abandonadas nas ruas, entregues a ninguém.
Há mais de vinte séculos a Terra vive sob esses impulsos renovadores da mensagem de Jesus.
Buscar a mentirosa paz do conforto exclusivo, pensando somente em si próprio, é infelicitar-se.
Todos aqueles que pretendem seguir Jesus encontram, pela frente, a batalha pela conquista das virtudes. Mas, igualmente, a serenidade inalterável, na Divina fonte de repouso dos corações que se unem ao amor de Jesus.
Ele é o sustentáculo da paz sublime para todos os homens bons e sinceros.
* * *
A conquista da paz do Cristo, em essência, é fácil. Basta seguir pequenas regras: não ter ambição em demasia e saber valorizar o que se tem.
Amar e perdoar, sem acumular mágoas, que somente pesam na economia da alma, infelicitando-a.
Cumprir fielmente os seus deveres, na certeza de que a paz de consciência se alcança com o dever retamente cumprido.
Finalmente, entregar-se confiante aos desígnios de Deus. O bom Deus, que cuida das aves do céu e dos lírios do campo, vela incessantemente por todos nós.
Dentre elas, a afirmativa: Não cuideis que vim trazer a paz à Terra. Não vim trazer a paz, mas a espada.
Acontece que o conceito de paz, entre os homens, desde muitos séculos está viciado.
Na expressão comum, ter paz significa ter atingido garantias do mundo, dentro das quais possa o homem viver, sem maiores cuidados.
Paz, para muitos, significa ter a garantia de grandes somas de dinheiro, não importando o que tenha que fazer para as conseguir.
Isso porque muito dinheiro significa poder se rodear de servidores, de pessoas que realizem as tarefas que, normalmente, a criatura deveria executar.
Também tem a ver com viagens maravilhosas para todos os lugares possíveis, ida a restaurantes caros, roupas finas, perfumes exóticos.
Desfrutar de tudo o que é considerado bom no mundo.
Naturalmente, Jesus não poderia endossar esse tipo de tranquilidade, onde o ser vegeta e não vive realmente.
Assim, em contrapartida ao falso princípio estabelecido no mundo, Jesus trouxe consigo a luta regeneradora, a espada simbólica do conhecimento interior pela revelação Divina, para que o homem inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo.
Jesus veio instalar o combate da redenção. É um combate sem sangue, uma frente de batalha sem feridos.
A guerra que o Senhor Jesus propõe é contra o mal. Ele mesmo foi o primeiro a inaugurar o testemunho pelos sacrifícios supremos.
Convidado a se sentar no Sinédrio, junto aos poderosos do Templo de Jerusalém, optou, sem desprezar ninguém, por se dedicar à gente simples, para quem ensinou bondade, compaixão, piedade.
Exatamente numa época em que a lei do mais forte imperava. O dominador romano mandava e o povo escravo deveria obedecer.
Uma época em que os portadores de hanseníase, que conheciam como lepra, eram colocados para fora das cidades, longe do convívio dos seus amores, sem cuidado algum.
Uma época em que as crianças enjeitadas eram abandonadas nas ruas, entregues a ninguém.
Há mais de vinte séculos a Terra vive sob esses impulsos renovadores da mensagem de Jesus.
Buscar a mentirosa paz do conforto exclusivo, pensando somente em si próprio, é infelicitar-se.
Todos aqueles que pretendem seguir Jesus encontram, pela frente, a batalha pela conquista das virtudes. Mas, igualmente, a serenidade inalterável, na Divina fonte de repouso dos corações que se unem ao amor de Jesus.
Ele é o sustentáculo da paz sublime para todos os homens bons e sinceros.
* * *
A conquista da paz do Cristo, em essência, é fácil. Basta seguir pequenas regras: não ter ambição em demasia e saber valorizar o que se tem.
Amar e perdoar, sem acumular mágoas, que somente pesam na economia da alma, infelicitando-a.
Cumprir fielmente os seus deveres, na certeza de que a paz de consciência se alcança com o dever retamente cumprido.
Finalmente, entregar-se confiante aos desígnios de Deus. O bom Deus, que cuida das aves do céu e dos lírios do campo, vela incessantemente por todos nós.
A VIDEIRA E OS FRUTOS
Pouco antes de ser preso e crucificado, Jesus deu variadas instruções aos discípulos.
Em uma delas, afirmou-Se como a videira verdadeira e apresentou Deus como o lavrador.
Disse que todo ramo que estivesse Nele e não produzisse frutos seria arrancado pelo Senhor da Vida.
Mas, que todo ramo produtivo seria limpado por Deus, a fim de que produzisse mais ainda.
Esses curtos enunciados ensejam vastas reflexões.
O cristão deve ser o sal da Terra e a luz do Mundo.
Ele precisa ser um fator de progresso e transformação nos ambientes em que se movimenta.
É indigno afirmar-se cristão e viver de forma corrupta.
Segundo as palavras do Cristo, quem está Nele precisa produzir frutos.
A oportunidade da reencarnação é valiosa.
O número dos Espíritos desencarnados é muito superior ao dos encarnados.
Cada existência é objeto de minuciosa preparação.
O Espírito analisa sua consciência, identifica suas necessidades de aprendizado e os equívocos que precisa reparar, a fim de conquistar a paz.
Auxiliado por seres mais sábios, faz um projeto de trabalho, aperfeiçoamento e superação.
Com o aval de seus mestres, pleiteia a oportunidade do renascimento, sob a promessa de fazer o seu melhor.
Assim, a vida na Terra não representa um piquenique ou um largo desfrutar de sensações.
É preciso utilizar ao máximo os recursos de que se dispõe.
As oportunidades de encarnações são disputadas e longamente reclamadas.
Contudo, ainda mais difícil é conseguir o renascimento em condições equilibradas.
Família bem formada, saúde, acesso à educação e cultura são verdadeiros tesouros.
Na maioria das vezes, representam acréscimo de misericórdia, haja vista o status de devedores da ampla maioria dos Espíritos.
Nessas condições, a bondade Divina permite que equívocos do pretérito sejam reparados na forma de trabalho ativo no bem.
Tendo isto em mente, reflita sobre a forma como você tem utilizado os recursos com que a vida o brindou.
O mundo é melhor por que você está nele?
Você é rigorosamente honesto no cumprimento de seus deveres?
Sua vida é um exemplo de retidão para os que o rodeiam?
A bondade e a pureza marcam seus atos e palavras?
Você se preocupa com o coletivo e procura ser útil ao semelhante?
Ou apenas vive um dia depois do outro, permitindo-se tudo o que a cultura mundana reputa como normal?
Lembre-se de que é preciso dar frutos para merecer a graça de redimir-se no trabalho do bem.
Caso contrário, a vida tratará de remanejar as bênçãos da saúde, do trabalho e do equilíbrio em favor de outros mais dispostos e fiéis.
A seiva que você não dissemina secará ao seu derredor.
Conforme a imagem evangélica, a oportunidade será arrancada de suas mãos.
Pense nisso!
Em uma delas, afirmou-Se como a videira verdadeira e apresentou Deus como o lavrador.
Disse que todo ramo que estivesse Nele e não produzisse frutos seria arrancado pelo Senhor da Vida.
Mas, que todo ramo produtivo seria limpado por Deus, a fim de que produzisse mais ainda.
Esses curtos enunciados ensejam vastas reflexões.
O cristão deve ser o sal da Terra e a luz do Mundo.
Ele precisa ser um fator de progresso e transformação nos ambientes em que se movimenta.
É indigno afirmar-se cristão e viver de forma corrupta.
Segundo as palavras do Cristo, quem está Nele precisa produzir frutos.
A oportunidade da reencarnação é valiosa.
O número dos Espíritos desencarnados é muito superior ao dos encarnados.
Cada existência é objeto de minuciosa preparação.
O Espírito analisa sua consciência, identifica suas necessidades de aprendizado e os equívocos que precisa reparar, a fim de conquistar a paz.
Auxiliado por seres mais sábios, faz um projeto de trabalho, aperfeiçoamento e superação.
Com o aval de seus mestres, pleiteia a oportunidade do renascimento, sob a promessa de fazer o seu melhor.
Assim, a vida na Terra não representa um piquenique ou um largo desfrutar de sensações.
É preciso utilizar ao máximo os recursos de que se dispõe.
As oportunidades de encarnações são disputadas e longamente reclamadas.
Contudo, ainda mais difícil é conseguir o renascimento em condições equilibradas.
Família bem formada, saúde, acesso à educação e cultura são verdadeiros tesouros.
Na maioria das vezes, representam acréscimo de misericórdia, haja vista o status de devedores da ampla maioria dos Espíritos.
Nessas condições, a bondade Divina permite que equívocos do pretérito sejam reparados na forma de trabalho ativo no bem.
Tendo isto em mente, reflita sobre a forma como você tem utilizado os recursos com que a vida o brindou.
O mundo é melhor por que você está nele?
Você é rigorosamente honesto no cumprimento de seus deveres?
Sua vida é um exemplo de retidão para os que o rodeiam?
A bondade e a pureza marcam seus atos e palavras?
Você se preocupa com o coletivo e procura ser útil ao semelhante?
Ou apenas vive um dia depois do outro, permitindo-se tudo o que a cultura mundana reputa como normal?
Lembre-se de que é preciso dar frutos para merecer a graça de redimir-se no trabalho do bem.
Caso contrário, a vida tratará de remanejar as bênçãos da saúde, do trabalho e do equilíbrio em favor de outros mais dispostos e fiéis.
A seiva que você não dissemina secará ao seu derredor.
Conforme a imagem evangélica, a oportunidade será arrancada de suas mãos.
Pense nisso!
É impressionante
É impressionante o que as pessoas conseguem realizar quando acreditam mais em si mesmas!
Experimente valorizar e validar mais o ser humano que habita dentro das pessoas!
Veja mais os pontos fortes do que os fracos em cada um que cruzar pelo seu caminho. Todo mundo é merecedor do seu carinho, viu? Pare de ser um especialista em achar os erros e de analisar pela aparência! Há uma enorme chance de você transformar uma pessoa só na base da validação, do incentivo, do amor ou de fazê-la se conscientizar sobre os seus valores, virtudes e qualidades.
Qual é o indivíduo que não precisa ser reconhecido, compreendido, amado, querido? Responde! Você é capaz de fazer com que uma pessoa se sinta com méritos, amada, valorizada e reconhecida? Então, parabéns!
Tem muito mais gente com baixa auto-estima do que pessoas centradas e equilibradas! Aposto que você sabe como ajudar o outro a se levantar quando está caído ou se sentindo fraco e sem forças. Se realmente quiser ajudar o outro, comece a se amar mais, tá?
É impressionante o que as pessoas conseguem realizar quando acreditam mais em si mesmas! Pois saiba que você pode colaborar proporcionando um clima, um ambiente que estimule o desenvolvimento das pessoas. Continue ajudando sempre as pessoas a acreditarem mais em seu potencial e a se valorizarem mais!
Mesmo aqueles seres aparentemente mais limitados pela inteligência, emoção, status ou fisicamente, precisam ser considerados e ajudados porque dentro deles habita a essência de Deus. Ofereça um pouco do seu talento, da sua atitude, da sua generosidade! Afinal, sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece flores.
Se você, líder que é, perguntar sobre as qualidades imprescindíveis para se viver bem, certamente a resposta será algo ligado à espiritualidade. E espiritualidade não significa religião, mas sim uma adoção de princípios e de valores que levem a um profundo e verdadeiro respeito ao próximo.
Pronto. Agora, mãos à obra. Porque Deus não colocaria à toa as pessoas em sua vida. Para cada uma delas Ele tem um propósito. Seja esperto e fique atento!
Bom Dia! Bom Divertimento!
Receba as bênçãos de Deus.
"Como amar o outro se não conseguir se amar por primeiro?"
Experimente valorizar e validar mais o ser humano que habita dentro das pessoas!
Veja mais os pontos fortes do que os fracos em cada um que cruzar pelo seu caminho. Todo mundo é merecedor do seu carinho, viu? Pare de ser um especialista em achar os erros e de analisar pela aparência! Há uma enorme chance de você transformar uma pessoa só na base da validação, do incentivo, do amor ou de fazê-la se conscientizar sobre os seus valores, virtudes e qualidades.
Qual é o indivíduo que não precisa ser reconhecido, compreendido, amado, querido? Responde! Você é capaz de fazer com que uma pessoa se sinta com méritos, amada, valorizada e reconhecida? Então, parabéns!
Tem muito mais gente com baixa auto-estima do que pessoas centradas e equilibradas! Aposto que você sabe como ajudar o outro a se levantar quando está caído ou se sentindo fraco e sem forças. Se realmente quiser ajudar o outro, comece a se amar mais, tá?
É impressionante o que as pessoas conseguem realizar quando acreditam mais em si mesmas! Pois saiba que você pode colaborar proporcionando um clima, um ambiente que estimule o desenvolvimento das pessoas. Continue ajudando sempre as pessoas a acreditarem mais em seu potencial e a se valorizarem mais!
Mesmo aqueles seres aparentemente mais limitados pela inteligência, emoção, status ou fisicamente, precisam ser considerados e ajudados porque dentro deles habita a essência de Deus. Ofereça um pouco do seu talento, da sua atitude, da sua generosidade! Afinal, sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece flores.
Se você, líder que é, perguntar sobre as qualidades imprescindíveis para se viver bem, certamente a resposta será algo ligado à espiritualidade. E espiritualidade não significa religião, mas sim uma adoção de princípios e de valores que levem a um profundo e verdadeiro respeito ao próximo.
Pronto. Agora, mãos à obra. Porque Deus não colocaria à toa as pessoas em sua vida. Para cada uma delas Ele tem um propósito. Seja esperto e fique atento!
Bom Dia! Bom Divertimento!
Receba as bênçãos de Deus.
"Como amar o outro se não conseguir se amar por primeiro?"
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