As pessoas, muitas vezes, procuram a paz como algo externo a elas, como algo que dependesse do comportamento de outros ou de prêmios que a vida lhe deve...
A paz não é algo pronto, como se estivesse acessível a todos, do mesmo jeito e forma, algo adquirido de modo igualitário, bastando apenas um estender da mão para alcançá-la, quando os olhos a descobrem.
Cada um de nós tem suas expectativas, suas crenças, seus medos, suas defesas, seus fantasmas, sua história...
Assim, a paz não é igual para todas as pessoas. Entretanto, algo a faz irmã em sua humanidade, algo é denominador comum em sua essência: o fato de aceitarmos a vida e a realidade como são e não como gostaríamos que fossem.
Paz é algo construído dia-a-dia, algo que nasce e está dentro de nós, algo que não vinculamos à opinião alheia e que envolve desistências, adaptações e amor-próprio.
Paz tem a ver com uma escala de valores pessoais, com escolhas saudáveis e com respeito a si mesmo, antes de tudo.
Paz tem a ver com fé, com cura de feridas, com perdão, com desapego, com querer amar, independente de ser amado...
sábado, 2 de abril de 2011
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