Somos pobres de paz.
A paz a que se referem às manifestações públicas é quase sempre
relativa a combate às indisciplinas, à violência, às drogas.
Mas pouco se luta pela paz que é a mãe das outras: a paz interior.
Essa, por ser individual, deve ser cultivada no íntimo de cada um.
Ela possui características e níveis próprios, dependendo de quem a abriga.
Os que pensam sustentá-la com comodidades materiais só obtém uma
paz aparente, falsa, que, uma vez posta à prova, quebra-se,
deixando exposto o caos interno, a desordem, a dor...
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