Bendita sejas, mão piedosa e pura,
Em cujos doces dedos, de mansinho,
A caridade tece o brando arminho
Com que afagas miséria e desventura.
Estrela fulgurante em noite escura,
És a consolação, a paz e o ninho
Dos aflitos, que choram no caminho,
Sob as chagas da sombra e da amargura...
Mão que repartes luz, pão e agasalho,
Coroada na glória do trabalho,
A refulgir em todas as igrejas!...
Por toda a gratidão que te abençoa,
Mão que ajudas, contente, humilde e boa,
Deus te guarde, feliz! Bendita sejas!...
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Serve Sorrindo
Derrama o coração pelo caminho
Tange a lira do bem que te procura
A mensagem da paz, canta baixinho
Onde brilhe a bondade doce e pura.
Oferta um ramo de flor a cada espinho
Por mais te doa a mágoa que tortura.
Para quem chora, a benção de carinho
É como estrela para a noite escura.
Bendize a própria dor em que te exprimes!
Serve sorrindo, embora de alma presa
Ao turbilhão das lágrimas sublimes.
Verás que em tudo se descerra
O amor de Deus na glória da beleza,
Que em cascatas de luz envolve a Terra!
Tange a lira do bem que te procura
A mensagem da paz, canta baixinho
Onde brilhe a bondade doce e pura.
Oferta um ramo de flor a cada espinho
Por mais te doa a mágoa que tortura.
Para quem chora, a benção de carinho
É como estrela para a noite escura.
Bendize a própria dor em que te exprimes!
Serve sorrindo, embora de alma presa
Ao turbilhão das lágrimas sublimes.
Verás que em tudo se descerra
O amor de Deus na glória da beleza,
Que em cascatas de luz envolve a Terra!
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Sublime Encontro
Se procuras o CRISTO Soberano,
Por excelso refúgio às proprias dores,
Busca, hoje e amanhã, por ondes fores,
O torturado coração humano.
Desce ao vale dos grandes amargores,
Onde revelam sofrimento insano,
A aflição, a miséria e o desengano,
Entre flagelos purificadores.
Desce a feição do sol na noite fria,
Guardando a caridade por teu guia,
Ajudando e servindo cada hora...
E, ante a luz da Divina Primavera,
Encontrarás o CRISTO que te espera,
Crucificado em cada ser que chora.
Por excelso refúgio às proprias dores,
Busca, hoje e amanhã, por ondes fores,
O torturado coração humano.
Desce ao vale dos grandes amargores,
Onde revelam sofrimento insano,
A aflição, a miséria e o desengano,
Entre flagelos purificadores.
Desce a feição do sol na noite fria,
Guardando a caridade por teu guia,
Ajudando e servindo cada hora...
E, ante a luz da Divina Primavera,
Encontrarás o CRISTO que te espera,
Crucificado em cada ser que chora.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
AUXILIA
Ouve!... Ruge, lá fora, a ventania...
E enquanto o lar ditoso te acalenta,
Há quem padece os golpes da tormenta
Suportando a ansiedade e a noite fria.
Repara a estrada longa, erma e sombria...
Eis que a dor te acompanha, amarga e atenta.
Desce do altar de luz que te apascenta
E socorre a miséria que te espia.
Ajuda e sentirás em resplendores
Luzes e auroras, júbilos e flores
A brotar dos charcos em que pises!...
Estrelas fulgirão sobre os teus passos...
É que o Cristo do amor te estende os braços
Junto às chagas dos grandes infelizes!...
E enquanto o lar ditoso te acalenta,
Há quem padece os golpes da tormenta
Suportando a ansiedade e a noite fria.
Repara a estrada longa, erma e sombria...
Eis que a dor te acompanha, amarga e atenta.
Desce do altar de luz que te apascenta
E socorre a miséria que te espia.
Ajuda e sentirás em resplendores
Luzes e auroras, júbilos e flores
A brotar dos charcos em que pises!...
Estrelas fulgirão sobre os teus passos...
É que o Cristo do amor te estende os braços
Junto às chagas dos grandes infelizes!...
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