Se procuras o CRISTO Soberano,
Por excelso refúgio às proprias dores,
Busca, hoje e amanhã, por ondes fores,
O torturado coração humano.
Desce ao vale dos grandes amargores,
Onde revelam sofrimento insano,
A aflição, a miséria e o desengano,
Entre flagelos purificadores.
Desce a feição do sol na noite fria,
Guardando a caridade por teu guia,
Ajudando e servindo cada hora...
E, ante a luz da Divina Primavera,
Encontrarás o CRISTO que te espera,
Crucificado em cada ser que chora.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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