Disse um escritor espiritualista: (*)
"Muitos sabem falar de Deus.
Alguns até sabem falar com Deus,
Mas quase ninguém sabe calar perante Deus
para que Deus possa lhe falar"
e seu coração sossegar.
Devíamos andar com o amor
Mas como escolhemos o desamor
Temos que nos haver com a dor.
Fruto da imprevidência
com nossas ações ainda incertas
sofremos pela imprudência.
Mas Deus que Amor
sempre alivia nossa dor.
Nos momentos de aflição
Deixemos de fazer barulho
Esqueçamos as queixas,
murmúrios, revoltas
Silenciemos a nossa alma
é hora de reflexão
Sintonizemos Deus no coração
Com muita Fé na oração
que o conforto que nos vem Dele
com certeza, nunca nos chegará em vão.
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segunda-feira, 8 de junho de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
AS DUAS FACES DA NUVEM
Não creias, amigo ignoto, em nuvens totalmente escuras.
Por mais sinistras que pareçam, cá de baixo, não deixam de ser
luminosas, vistas lá de cima.
É questão de perspectiva...
Quando um dia subires à estratosfera, verás que até o mais
espesso negror se dilui em luminosa alvura.
Não creias em vida perdida.
Não fales em derrota completa.
A vida é tão vasta, sublime e profunda que nenhuma desgraça a
pode inutilizar por completo.
Se a ignorância ou a perversidade dos homens te fecharem uma
porta, abre outra.
Se a perfídia dos inimigos ou a traição dos “amigos” demolirem
os palácios da tua opulência, levanta modesta choupana à beira da
estrada.
Ninguém te pode fazer infeliz ¾ a não ser tu mesmo.
Tu é que tens nas mãos as chaves do céu e do inferno.
“O reino de Deus está dentro de ti”...
A felicidade não está na periferia da tua vida ¾ está no centro do
teu ser.
Não é nos nervos, na carne, no sangue, no acaso ou no
destino que reside a verdadeira beatitude ¾ mas, sim, no
íntimo recesso da tua consciência.
Melhor uma choupana arraiada de sorrisos do que um palácio
afogado em lágrimas...
Deus te creou para a felicidade ¾ e quem pode frustrar os planos
do Onipotente?
Se a tua vida não é um dia cheio de sol ¾ por que não
poderia ser uma noite iluminada de estrelas?
Por que não poderia a tua felicidade ganhar em profundidade
o que talvez tenha perdido em extensão?
Por que não poderia a luz suave de miríades de astros
infundir-te na alma uma felicidade que nunca te deram os fulgores
solares?
Se não percebes o chilrear dos passarinhos e o chiar das
cigarras da zona diurna da vida ¾ por que não te habituas a escutar
as vozes discretas com que o silêncio noturno enche a tua solidão?
Há tanto misticismo nas fosforescências da Via-Láctea...
Há tanta sabedoria na reticência da luz sideral...
Há tanta eloqüência no mutismo das nebulosas longínquas...
Há tantas preces no sussurro das brisas noturnas...
Há tanta alma na argêntea placidez do luar...
Há tanta filosofia na vastidão pressaga do cosmos...
Há tanta beatitude na acerbidade da dor, quando iluminada por
um grande ideal...
Há tão profunda paz em pleno campo de batalha, quando o
homem compreendeu o porquê da luta e o sentido divino do sofrimento...
Por mais negra que seja a face humana das nuvens da tua vida
¾ crê, meu amigo, que é luminosa a face voltada para as alturas da
Divindade.
Por mais sinistras que pareçam, cá de baixo, não deixam de ser
luminosas, vistas lá de cima.
É questão de perspectiva...
Quando um dia subires à estratosfera, verás que até o mais
espesso negror se dilui em luminosa alvura.
Não creias em vida perdida.
Não fales em derrota completa.
A vida é tão vasta, sublime e profunda que nenhuma desgraça a
pode inutilizar por completo.
Se a ignorância ou a perversidade dos homens te fecharem uma
porta, abre outra.
Se a perfídia dos inimigos ou a traição dos “amigos” demolirem
os palácios da tua opulência, levanta modesta choupana à beira da
estrada.
Ninguém te pode fazer infeliz ¾ a não ser tu mesmo.
Tu é que tens nas mãos as chaves do céu e do inferno.
“O reino de Deus está dentro de ti”...
A felicidade não está na periferia da tua vida ¾ está no centro do
teu ser.
Não é nos nervos, na carne, no sangue, no acaso ou no
destino que reside a verdadeira beatitude ¾ mas, sim, no
íntimo recesso da tua consciência.
Melhor uma choupana arraiada de sorrisos do que um palácio
afogado em lágrimas...
Deus te creou para a felicidade ¾ e quem pode frustrar os planos
do Onipotente?
Se a tua vida não é um dia cheio de sol ¾ por que não
poderia ser uma noite iluminada de estrelas?
Por que não poderia a tua felicidade ganhar em profundidade
o que talvez tenha perdido em extensão?
Por que não poderia a luz suave de miríades de astros
infundir-te na alma uma felicidade que nunca te deram os fulgores
solares?
Se não percebes o chilrear dos passarinhos e o chiar das
cigarras da zona diurna da vida ¾ por que não te habituas a escutar
as vozes discretas com que o silêncio noturno enche a tua solidão?
Há tanto misticismo nas fosforescências da Via-Láctea...
Há tanta sabedoria na reticência da luz sideral...
Há tanta eloqüência no mutismo das nebulosas longínquas...
Há tantas preces no sussurro das brisas noturnas...
Há tanta alma na argêntea placidez do luar...
Há tanta filosofia na vastidão pressaga do cosmos...
Há tanta beatitude na acerbidade da dor, quando iluminada por
um grande ideal...
Há tão profunda paz em pleno campo de batalha, quando o
homem compreendeu o porquê da luta e o sentido divino do sofrimento...
Por mais negra que seja a face humana das nuvens da tua vida
¾ crê, meu amigo, que é luminosa a face voltada para as alturas da
Divindade.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
ADEUS, ALMA QUERIDA
Se, no caminho do teu Saara, encontrares uma alma que te queira bem, aceita
em silêncio o suave ardor da sua benquerença ¾ mas não lhe peças coisa alguma,
não exijas, não reclames nada do ente querido.
Recebe como amor o que com amor te é dado ¾ e continua a servir com
perfeita humildade e despretensão.
Quanto mais querida te for uma alma, tanto menos a explores, tanto mais
lhe serve, sem nada esperar em retribuição.
No dia e na hora em que uma alma impuser a outra alma um dever, uma
obrigação, começa a agonia do amor, da amizade.
Só num clima de absoluta espontaneidade pode viver esta plantinha delicada.
E quando então essa alma que te foi querida se afastar de ti ¾ não a retenhas.
Deixe que se vá em plena liberdade.
Faze acompanhá-la dos anjos tutelares das tuas preces e saudades, para
que em níveas asas a envolvam e de todo mal a defendam ¾ mas não lhe peças que
fique contigo.
Mais amiga te será ela, em espontânea liberdade, longe de ti ¾ do que em
forçada escravidão, perto de ti.
Deixa que ela siga os seus caminhos ¾ ainda que esses caminhos a
conduzam aos confins do universo, à mais extrema distância do seu habitáculo
corpóreo.
Se entre essa alma e a tua existir afinidade espiritual, não há distância, não há
em todo o universo espaço bastante grande que de ti possa alhear essa alma.
Ainda que ela erguesse vôo e fixasse o seu tabernáculo para além das últimas
praias do Sírio, para além das derradeiras fosforescências da Via-Láctea, para além
das mais longínquas nebulosas de mundos em formação ¾ contigo estaria essa
alma querida...
Mas, se não vigorar afinidade espiritual entre ti e ela, poderá essa alma viver
contigo sob o mesmo teto e contigo sentar-se à mesma mesa ¾ não será tua,
nem haverá entre vós verdadeira união e felicidade.
Para o espírito a proximidade espiritual é tudo ¾ a distância material não é
nada.
Compreende, ó homem ¾ e vai para onde quiseres!
Ama ¾ e estarás sempre perto do ente amado...
Em todo o universo...
Dentro de ti mesmo...
em silêncio o suave ardor da sua benquerença ¾ mas não lhe peças coisa alguma,
não exijas, não reclames nada do ente querido.
Recebe como amor o que com amor te é dado ¾ e continua a servir com
perfeita humildade e despretensão.
Quanto mais querida te for uma alma, tanto menos a explores, tanto mais
lhe serve, sem nada esperar em retribuição.
No dia e na hora em que uma alma impuser a outra alma um dever, uma
obrigação, começa a agonia do amor, da amizade.
Só num clima de absoluta espontaneidade pode viver esta plantinha delicada.
E quando então essa alma que te foi querida se afastar de ti ¾ não a retenhas.
Deixe que se vá em plena liberdade.
Faze acompanhá-la dos anjos tutelares das tuas preces e saudades, para
que em níveas asas a envolvam e de todo mal a defendam ¾ mas não lhe peças que
fique contigo.
Mais amiga te será ela, em espontânea liberdade, longe de ti ¾ do que em
forçada escravidão, perto de ti.
Deixa que ela siga os seus caminhos ¾ ainda que esses caminhos a
conduzam aos confins do universo, à mais extrema distância do seu habitáculo
corpóreo.
Se entre essa alma e a tua existir afinidade espiritual, não há distância, não há
em todo o universo espaço bastante grande que de ti possa alhear essa alma.
Ainda que ela erguesse vôo e fixasse o seu tabernáculo para além das últimas
praias do Sírio, para além das derradeiras fosforescências da Via-Láctea, para além
das mais longínquas nebulosas de mundos em formação ¾ contigo estaria essa
alma querida...
Mas, se não vigorar afinidade espiritual entre ti e ela, poderá essa alma viver
contigo sob o mesmo teto e contigo sentar-se à mesma mesa ¾ não será tua,
nem haverá entre vós verdadeira união e felicidade.
Para o espírito a proximidade espiritual é tudo ¾ a distância material não é
nada.
Compreende, ó homem ¾ e vai para onde quiseres!
Ama ¾ e estarás sempre perto do ente amado...
Em todo o universo...
Dentro de ti mesmo...
domingo, 14 de dezembro de 2008
O Filho do Homem
Apareceu um homem, entre esses milhões de habitantes terrestres... E Esse homem veio tornar-se o centro da história da humanidade.
Não fez nada daquilo que a outros homens garante imortalidade entre os mortais – o que Nele havia de maior era Ele mesmo.
Pelo ano do Seu nascimento datam todos os povos cultos a sua cronologia. Possuía Esse homem exímios dotes de inteligência e infinita delicadeza de coração.
A sua vida se resume numa epopéia de divino poder – e num poema de humano amor. Havia na vida Desse homem uma pátria e uma família – mas também um exílio e uma solidão.
Havia inocentes com sorriso nos lábios – e doentes com lágrimas nos olhos. Havia apóstolos – e apóstatas... Brincava nos caminhos Desse homem a mais bela das primaveras – e espreitava-Lhe os passos a mais negra das mortes.
Esse homem não mendigava amor – mas todas as almas boas O amavam... Era amigo do silêncio e da solidão – mas não conseguia fugir ao tumulto da sociedade, porque “todos o procuravam”.
Irresistível era o fascínio da Sua personalidade – inaudita a potência das Suas palavras... Todos sentiam o envolvente mistério da Sua presença – mas ninguém sabia definir esse estranho magnetismo.
Era uma luminosa escuridão – Esse homem... Não bajulava a nenhum poderoso – e não espezinhava nenhum miserável. Diáfano como um cristal era o Seu caráter – e, no entanto, é Ele o maior mistério de todos os séculos.
Poeta algum conseguiu atingir-Lhe as excelsitudes – filósofo algum valeu exaurir-Lhe as profundezas... Esse homem não repudiava Madalenas nem apedrejava adúlteras – mas lançava às penitentes palavras de perdão e de vida.
Não abandonava ovelhas desgarradas nem filhos pródigos – mas cingia nos braços a estes e levava aos ombros aquelas... Esse homem não discutia – falava simplesmente.
Não esmiuçava palavras nem contava sílabas e letras, como os rabis do seu tempo – mas rasgava imensas perspectivas de verdade e beatitude... Por isso diziam os homens, felizes e estupefatos: “Nunca ninguém falou como Esse homem fala!”.
Para Ele, não era o esquife o ponto final da existência – mas o berço para a vida verdadeira. Por isso, vivem por Ele e para Ele os melhores dentre os filhos dos homens – porque adoram o Homem ideal, o Homem de Deus.
Não fez nada daquilo que a outros homens garante imortalidade entre os mortais – o que Nele havia de maior era Ele mesmo.
Pelo ano do Seu nascimento datam todos os povos cultos a sua cronologia. Possuía Esse homem exímios dotes de inteligência e infinita delicadeza de coração.
A sua vida se resume numa epopéia de divino poder – e num poema de humano amor. Havia na vida Desse homem uma pátria e uma família – mas também um exílio e uma solidão.
Havia inocentes com sorriso nos lábios – e doentes com lágrimas nos olhos. Havia apóstolos – e apóstatas... Brincava nos caminhos Desse homem a mais bela das primaveras – e espreitava-Lhe os passos a mais negra das mortes.
Esse homem não mendigava amor – mas todas as almas boas O amavam... Era amigo do silêncio e da solidão – mas não conseguia fugir ao tumulto da sociedade, porque “todos o procuravam”.
Irresistível era o fascínio da Sua personalidade – inaudita a potência das Suas palavras... Todos sentiam o envolvente mistério da Sua presença – mas ninguém sabia definir esse estranho magnetismo.
Era uma luminosa escuridão – Esse homem... Não bajulava a nenhum poderoso – e não espezinhava nenhum miserável. Diáfano como um cristal era o Seu caráter – e, no entanto, é Ele o maior mistério de todos os séculos.
Poeta algum conseguiu atingir-Lhe as excelsitudes – filósofo algum valeu exaurir-Lhe as profundezas... Esse homem não repudiava Madalenas nem apedrejava adúlteras – mas lançava às penitentes palavras de perdão e de vida.
Não abandonava ovelhas desgarradas nem filhos pródigos – mas cingia nos braços a estes e levava aos ombros aquelas... Esse homem não discutia – falava simplesmente.
Não esmiuçava palavras nem contava sílabas e letras, como os rabis do seu tempo – mas rasgava imensas perspectivas de verdade e beatitude... Por isso diziam os homens, felizes e estupefatos: “Nunca ninguém falou como Esse homem fala!”.
Para Ele, não era o esquife o ponto final da existência – mas o berço para a vida verdadeira. Por isso, vivem por Ele e para Ele os melhores dentre os filhos dos homens – porque adoram o Homem ideal, o Homem de Deus.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Grande Homem
Quem faz jus ao título de "grande homem"?
Não sei... O homem inteligente?
Não basta ter inteligência para ser grande...
O homem poderoso?
Há também poderosos mesquinhos...
Não basta qualquer forma de religião.
Podem todos esses homens possuir muita inteligência,
muito poder, e certo espírito religioso
e nem por isso serem grandes homens.
Pode ser que lhes falte certo vigor e largueza,
certa profundidade e plenitude,
indispensáveis à verdadeira grandeza.
Podem os inteligentes, os poderosos,
os virtuosos não ter a necessária liberdade de espírito...
Pode ser que as suas boas qualidades
não corram com essa vasta e leve espontaneidade
que caracteriza todas as coisas grandes.
Pode ser que a sua perfeição venha mesclada
com um quê de acanhado e tímido,
com algo de teatral e violento.
O grande homem é silenciosamente bom...
É genial, mas não exibe gênio...
É poderoso, mas não ostenta poder...
Socorre a todos, sem precipitação...
É puro, mas não vocifera contra os impuros...
Adora o que é sagrado, mas sem fanatismo...
Carrega fardos pesados, com leveza e sem gemido...
Domina, mas sem insolência...
É humilde, mas sem servilismo...
Fala às grandes distâncias, mas sem gritar...
Ama, sem se oferecer...
Faz bem a todos, antes que se perceba...
O grande homem "Não quebra cana fendida,
nem apaga a mecha fumegante,
nem se ouve o seu clamor nas ruas..."
Rasga caminhos novos sem esmagar ninguém...
Abre largos espaços, sem arrombar portas...
Entra no coração humano, sem se saber como...
Tudo isto faz o grande homem, porque é como o sol,
esse astro assaz poderoso
para sustentar um sistema planetário,
e assaz delicado para beijar uma pétala de flor...
Assim é,
e assim age o homem verdadeiramente grande,
porque é instrumento nas mãos de Deus...
Desse Deus de infinita potência e de supremo amor...
Desse Deus, cuja força governa a imensidade do cosmos
e cuja paciência tolera as fraquezas do homem...
O grande homem é, mais do que ninguém,
imagem e semelhança de Deus.
Não sei... O homem inteligente?
Não basta ter inteligência para ser grande...
O homem poderoso?
Há também poderosos mesquinhos...
Não basta qualquer forma de religião.
Podem todos esses homens possuir muita inteligência,
muito poder, e certo espírito religioso
e nem por isso serem grandes homens.
Pode ser que lhes falte certo vigor e largueza,
certa profundidade e plenitude,
indispensáveis à verdadeira grandeza.
Podem os inteligentes, os poderosos,
os virtuosos não ter a necessária liberdade de espírito...
Pode ser que as suas boas qualidades
não corram com essa vasta e leve espontaneidade
que caracteriza todas as coisas grandes.
Pode ser que a sua perfeição venha mesclada
com um quê de acanhado e tímido,
com algo de teatral e violento.
O grande homem é silenciosamente bom...
É genial, mas não exibe gênio...
É poderoso, mas não ostenta poder...
Socorre a todos, sem precipitação...
É puro, mas não vocifera contra os impuros...
Adora o que é sagrado, mas sem fanatismo...
Carrega fardos pesados, com leveza e sem gemido...
Domina, mas sem insolência...
É humilde, mas sem servilismo...
Fala às grandes distâncias, mas sem gritar...
Ama, sem se oferecer...
Faz bem a todos, antes que se perceba...
O grande homem "Não quebra cana fendida,
nem apaga a mecha fumegante,
nem se ouve o seu clamor nas ruas..."
Rasga caminhos novos sem esmagar ninguém...
Abre largos espaços, sem arrombar portas...
Entra no coração humano, sem se saber como...
Tudo isto faz o grande homem, porque é como o sol,
esse astro assaz poderoso
para sustentar um sistema planetário,
e assaz delicado para beijar uma pétala de flor...
Assim é,
e assim age o homem verdadeiramente grande,
porque é instrumento nas mãos de Deus...
Desse Deus de infinita potência e de supremo amor...
Desse Deus, cuja força governa a imensidade do cosmos
e cuja paciência tolera as fraquezas do homem...
O grande homem é, mais do que ninguém,
imagem e semelhança de Deus.
domingo, 5 de outubro de 2008
Contrabando
Meu amigo, por que viajas com tanta bagagem, rumo à fronteira do Além?
Terrenos e casas, dinheiro em papel e moeda, apólices e títulos, para que tanta bagagem?
Não sabes que tudo isso vai ser apreendido como contrabando, lá na fronteira do outro mundo?
Aprende a possuir o necessário sem seres possuído pelo supérfluo.
Riquezas, honras e prazeres, tudo será confiscado, nem um só átomo passará para além...
O que é material fica para o mundo da matéria, o que é espiritual passa para o mundo do espírito.
Pobre de ti, milionário da matéria e mendigo do espírito!
Veres-te subitamente de mãos vazias e tu, que andavas sempre de mãos repletas!
Não poderes salvar dos teus capitais um centavo sequer!
Por que não queres compreender, pobre analfabeto do espírito, a filosofia da eternidade?
Por que não procuras valores que possas levar para além da fronteira deste mundo?
Valores que não se desvalorizem naquele mundo espiritual?
Valores que circulem como moeda corrente no país para qual vais emigrar?
Se tiveres de emigrar daqui e imigrar para o Japão ou a China, não te interessarias pelos valores que nesses países circulam?
E por que não pensas em cambiar em valor espiritual os teus títulos materiais?
Se a isto não te levar a religião e a fé, levem-te a isso a filosofia e o bom senso.
Que aproveita ao homem possuir mil valores materiais e se lhe faltar o único valor espiritual?
Que valem muitos zeros: 000 000, se lhes faltar o único “1 “?
O “1 “ valoriza todos os “000000”: 1.000.000
“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e se chegar a sofrer prejuízo em sua alma?”
Nem com todos os mundos do universo se pode enriquecer uma alma...
Que tens tu, amigo, se tens o que não podes ter para sempre?
Que não possuis tu, amigo, se possuis o que sempre possuirás?
Aprende a possuir o que merece ser possuído e despossuir-te do que não merece a tua posse.
Liberta-te da cobiça material com espontânea liberdade e antes que da matéria te despoje compulsoriamente morte cruel!
Ser despojado é sorte de escravo e libertar-se é virtude de herói...
Abre o Evangelho de Jesus Cristo e aprende a filosofia da vida, porque é a filosofia da vida eterna...
A sabedoria da eterna felicidade...
Terrenos e casas, dinheiro em papel e moeda, apólices e títulos, para que tanta bagagem?
Não sabes que tudo isso vai ser apreendido como contrabando, lá na fronteira do outro mundo?
Aprende a possuir o necessário sem seres possuído pelo supérfluo.
Riquezas, honras e prazeres, tudo será confiscado, nem um só átomo passará para além...
O que é material fica para o mundo da matéria, o que é espiritual passa para o mundo do espírito.
Pobre de ti, milionário da matéria e mendigo do espírito!
Veres-te subitamente de mãos vazias e tu, que andavas sempre de mãos repletas!
Não poderes salvar dos teus capitais um centavo sequer!
Por que não queres compreender, pobre analfabeto do espírito, a filosofia da eternidade?
Por que não procuras valores que possas levar para além da fronteira deste mundo?
Valores que não se desvalorizem naquele mundo espiritual?
Valores que circulem como moeda corrente no país para qual vais emigrar?
Se tiveres de emigrar daqui e imigrar para o Japão ou a China, não te interessarias pelos valores que nesses países circulam?
E por que não pensas em cambiar em valor espiritual os teus títulos materiais?
Se a isto não te levar a religião e a fé, levem-te a isso a filosofia e o bom senso.
Que aproveita ao homem possuir mil valores materiais e se lhe faltar o único valor espiritual?
Que valem muitos zeros: 000 000, se lhes faltar o único “1 “?
O “1 “ valoriza todos os “000000”: 1.000.000
“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e se chegar a sofrer prejuízo em sua alma?”
Nem com todos os mundos do universo se pode enriquecer uma alma...
Que tens tu, amigo, se tens o que não podes ter para sempre?
Que não possuis tu, amigo, se possuis o que sempre possuirás?
Aprende a possuir o que merece ser possuído e despossuir-te do que não merece a tua posse.
Liberta-te da cobiça material com espontânea liberdade e antes que da matéria te despoje compulsoriamente morte cruel!
Ser despojado é sorte de escravo e libertar-se é virtude de herói...
Abre o Evangelho de Jesus Cristo e aprende a filosofia da vida, porque é a filosofia da vida eterna...
A sabedoria da eterna felicidade...
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Deus
Deus, Luz infinita, Vida eterna, Amor universal.
Deus, invisível essência e íntima realidade de todas as coisas, visíveis e invisíveis.
Deus, Consciência Cósmica, que tudo permeia e na qual todos os seres se movem, vivem e têm o seu ser.
Deus, no qual tudo existe, do qual tudo vem, para o qual tudo volta.
Deus, eu Te agradeço com transportes de júbilo, porque me fizeste conhecer esta grande verdade.
Deus, eu Te rogo que me dês a força para que eu viva à luz deste conhecimento e faça da minha vida terrestre um luminoso reflexo da Tua luz, vida da Tua Vida, amor do Teu Amor.
Deus, uma vez que sou imagem e semelhança Tua, participante da Tua natureza divina, faze com que eu seja também assim como Tu és: intensamente verdadeiro, bom e feliz.
Deus, faze de mim um arauto perfeito do Teu espírito, aqui na Terra e por toda a parte, para que outros homens conheçam por meu intermédio que Tu és, como Tu és, e tenham o vivo desejo de serem também luz da Tua luz, vida da Tua vida, amor do Teu amor.
Deus, sei que há muitas moradas em Tua casa, como disse o Teu grande Cristo que visitou a nossa morada terrestre para nos falar do Teu reino universal.
Deus, sei que estou aqui nessa morada terrestre para conhecer-Te, para amar-Te, para servir-Te com radiante entusiasmo, e fazer com que outros também Te conheçam, Te amem, Te sirvam do mesmo modo.
Deus, enche-me de tamanha abundância de Tua luz, vida e amor que nenhuma ingratidão me faça ingrato, que nenhuma injustiça me faça injusto, amargura me faça amargo, que nenhuma maldade me faça mau, que eu queira antes sofrer mil injúrias do que cometer uma só.
Deus, faze-me tão forte com a Tua força que eu suporte serenamente todas as fraquezas humanas sem fraquejar, sem me queixar, nem me revoltar; que eu seja humilde sem servilismo, forte sem aspereza, sábio sem presunção, delicado sem sentimentalismo, que encontre o meu céu na Terra em servir aos outros sem nenhum desejo de ser servido.
Deus, eu Te agradeço porque me deste a luz de compreender esta verdade redendora — e peço-Te que me dês a força de viver, à luz desta verdade, uma vida de amor universal e radiante felicidade.
Deus, invisível essência e íntima realidade de todas as coisas, visíveis e invisíveis.
Deus, Consciência Cósmica, que tudo permeia e na qual todos os seres se movem, vivem e têm o seu ser.
Deus, no qual tudo existe, do qual tudo vem, para o qual tudo volta.
Deus, eu Te agradeço com transportes de júbilo, porque me fizeste conhecer esta grande verdade.
Deus, eu Te rogo que me dês a força para que eu viva à luz deste conhecimento e faça da minha vida terrestre um luminoso reflexo da Tua luz, vida da Tua Vida, amor do Teu Amor.
Deus, uma vez que sou imagem e semelhança Tua, participante da Tua natureza divina, faze com que eu seja também assim como Tu és: intensamente verdadeiro, bom e feliz.
Deus, faze de mim um arauto perfeito do Teu espírito, aqui na Terra e por toda a parte, para que outros homens conheçam por meu intermédio que Tu és, como Tu és, e tenham o vivo desejo de serem também luz da Tua luz, vida da Tua vida, amor do Teu amor.
Deus, sei que há muitas moradas em Tua casa, como disse o Teu grande Cristo que visitou a nossa morada terrestre para nos falar do Teu reino universal.
Deus, sei que estou aqui nessa morada terrestre para conhecer-Te, para amar-Te, para servir-Te com radiante entusiasmo, e fazer com que outros também Te conheçam, Te amem, Te sirvam do mesmo modo.
Deus, enche-me de tamanha abundância de Tua luz, vida e amor que nenhuma ingratidão me faça ingrato, que nenhuma injustiça me faça injusto, amargura me faça amargo, que nenhuma maldade me faça mau, que eu queira antes sofrer mil injúrias do que cometer uma só.
Deus, faze-me tão forte com a Tua força que eu suporte serenamente todas as fraquezas humanas sem fraquejar, sem me queixar, nem me revoltar; que eu seja humilde sem servilismo, forte sem aspereza, sábio sem presunção, delicado sem sentimentalismo, que encontre o meu céu na Terra em servir aos outros sem nenhum desejo de ser servido.
Deus, eu Te agradeço porque me deste a luz de compreender esta verdade redendora — e peço-Te que me dês a força de viver, à luz desta verdade, uma vida de amor universal e radiante felicidade.
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