domingo, 29 de junho de 2008

PAZ E TRABALHO

Na atualidade do mundo, é possível também exerças expressivo papel em algum drama familiar.

Observa, porém, que não te encontras a sós. Em torno de ti, outras provações se desenrolam, quase sempre, com características mais dolorosas do que as tuas.

As tribulações daqueles que carregam enfermidades irreversíveis; os grupos domésticos involuntariamente envolvidos em questões de delinqüência; os pais que se responsabilizam por filhos doentes, cujo raciocínio se apaga, gradativamente, nos sanatórios; os filhos que perderam os pais nas cinzas da morte, e que, muitas vezes, passam do sofrimento ao clima do ódio por bagatelas de herança; as equipes familiares que se reconhecem desafiadas por violentos processos de obsessão; a tragédia de muitos amigos que abandonaram a fé e se despenham no suicídio; as mulheres desprotegidas com filhos pequeninos no colo e os grupos inumeráveis de crianças desorientadas, que se localizam na rebeldia e nos hábitos infelizes, preparando o amanhã de inquietação que as espera.

Se te encontras na condição de peça na engrenagem de hoje, a que se acolhem tantas criaturas aflitas, não te entregues ao luxo do desânimo, e sim, trabalha, servindo sempre.

É preciso aprender a suportar os revezes do mundo, sem perder a própria segurança.

Chora, mas constrói o melhor ao teu alcance.

Sofre, mas adianta-te no caminho.

Não pares na estrada, a fim de lamentar o passado ou acalentar amarguras vencidas.

Todos somos parcelas de imensa legião de trabalhadores em nome do Cristo, com o dever de cooperar incessantemente para que a harmonia e a felicidade se ergam na Terra, a benefício de todas as criaturas.

Ainda assim, no contexto geral das atividades, às vezes de sacrifício, a que somos chamados, é indispensável compreender que podes e deves conquistar a tua própria paz, e que a tua própria paz depende, exclusivamente, de ti.

Observa, porém, que não te encontras a sós. Em torno de ti, outras provações se desenrolam, quase sempre, com características mais dolorosas do que as tuas.

As tribulações daqueles que carregam enfermidades irreversíveis; os grupos domésticos involuntariamente envolvidos em questões de delinqüência; os pais que se responsabilizam por filhos doentes, cujo raciocínio se apaga, gradativamente, nos sanatórios; os filhos que perderam os pais nas cinzas da morte, e que, muitas vezes, passam do sofrimento ao clima do ódio por bagatelas de herança; as equipes familiares que se reconhecem desafiadas por violentos processos de obsessão; a tragédia de muitos amigos que abandonaram a fé e se despenham no suicídio; as mulheres desprotegidas com filhos pequeninos no colo e os grupos inumeráveis de crianças desorientadas, que se localizam na rebeldia e nos hábitos infelizes, preparando o amanhã de inquietação que as espera.

Se te encontras na condição de peça na engrenagem de hoje, a que se acolhem tantas criaturas aflitas, não te entregues ao luxo do desânimo, e sim, trabalha, servindo sempre.

É preciso aprender a suportar os revezes do mundo, sem perder a própria segurança.

Chora, mas constrói o melhor ao teu alcance.

Sofre, mas adianta-te no caminho.

Não pares na estrada, a fim de lamentar o passado ou acalentar amarguras vencidas.

Todos somos parcelas de imensa legião de trabalhadores em nome do Cristo, com o dever de cooperar incessantemente para que a harmonia e a felicidade se ergam na Terra, a benefício de todas as criaturas.

Ainda assim, no contexto geral das atividades, às vezes de sacrifício, a que somos chamados, é indispensável compreender que podes e deves conquistar a tua própria paz, e que a tua própria paz depende, exclusivamente, de ti.

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