Utiliza o apoio de tuas mãos e levanta-te de novo.
Não te acomodes na queda.
Outra vez, coloca o madeiro ao ombro e caminha.
Limpa o suor da fronte e segue determinado.
Agarra-te à cruz, sem esmorecimento.
Escuta os apupos em torno e nada digas.
Recebe, em silêncio, as pedradas da injúria.
Serve a taça de fel da ingratidão.
Embora trôpego, não te detenhas na marcha.
Quem anseia pelo Cristo não deve temer a própria crucificação!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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