Sem condenar o passado, faça-o agente da construção do presente.
Se o passado foi de rudeza, ignorância, orgulho, vaidade,
ganância, converta-o em criador de felicidade.
Traga à mente uma peça teatral onde os
agentes do passado assumam novas formas.
Que a rudeza desempenhe o papel da delicadeza;
que a ignorância, o da sabedoria;
que o orgulho, o da humildade;
que a vaidade, o da simplicidade;
que a ganância, o do desprendimento.
Assim você terá bons resultados.
Você evolui quando usa a força
do passado a bem do presente.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário