Portanto, os outros é que erravam, ela não.
Certamente não sabia que as interpretações variam,
que existia pelo menos a dela, a da outra
pessoa e a que resultava das duas juntas.
Ao atravessar a rua, certo dia, sem observar o sinal luminoso,
foi atingida por um veículo que felizmente vinha em baixa velocidade.
Protestou, alegou culpa do motorista, mas se curvou aos fatos.
Aprendeu, com dor, que não pé bom firmar-se
numa posição sem olhar a dos outros.
Dê condições ao diálogo sadio.
É errado julgar-se sempre certo.
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