No clarão irreal, o vicio dominador
Escravos deste apetite grosseiro
Pedras atiradas na própria sorte
Em cada viagem alucinógena
Tempo perdido em alucinação
Fuga da cruel realidade
No vazio das perspectivas...
Jogam-se vidas ao vão fútil
Restam-lhes olhos vermelhos
Corpos condenados ao chão
Corações talhados na pedra
Da legião crescente do vicio.
Não há sonhos, nem futuros
Há sangue quase inerte
De morto-vivo que vive-morto
De certo o chão, a se abrir em covas.
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