quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Certas incertezas!

Certa...

Eu estava tão certa!

Até perceber que já não sabia

Que esta tempestade viria

E não pude escapar

Foi tormenta em meu coração

Alucinado de paixão

Ver-te partir...

Contradições...

Doces e amargos sentimentos

Chorar e sorrir...

Não... não culpo alguém

Não vejo a quem

Foi como maré

Não se sabe até onde ela irá!

Continuarei a esperar por ti

Coração partido

Olhando o infinito

Na esperança de que irás voltar

Com teus abraços

Me amarás...

Será tempestade verdadeira

Então terei a certeza

Que não estava errada

De minhas incertezas

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