Na pedra ainda está meu nome gravado,
tão profundamente,
que nem o limo,
nem as águas dos dias conseguiram apagar.
Se o escreveste com o mais doido amor,
espero ardentemente
que não o tenhas apagado do teu coração.
Este é o amor intenso,
que nenhum tempo me conseguirá tirar.
Um dia, quando eu me for,
use-a como lápide.
Deixa-me, assim repousar,
sob ela,
ouvindo o som do teu rio
entre os poemas que me escreveste,
e as flores que deste, por favor...
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
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