segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

O QUE SERÁ, SERÁ.

Às vezes o destino nos parece cruel,

Ele se nos apresenta como se fosse um carrasco sem piedade,

sem sentimento algum, existindo apenas o prazer de nos ferir,

de nos fazer sofrer.

Nessa circunstância injuriamos o destino,

o desconjuramos,

fazemos dele nosso pior inimigo.

Quem ainda não sofreu momentos, muitas vezes prolongados de dissabores,

de valores desacreditados ou de amores descontabilizados, que não fazem mais parte do nosso orçamento amoroso, que não fazem mais parte de nossa vida.

São momentos que, certamente, quando paramos para pensar tornam-se dolorosos, muitas vezes trazendo-nos imensa tristeza e nesse estado culpamos o destino por nos ter se apresentado tão cruel.

Por outro lado, se virarmos a moeda do tempo vamos entender o seu inverso, vamos compreender e é nosso dever aceitar,

que na vida tudo o que será, será.

Não tem alternativa, não temos outra saída a não ser ultrapassar a porta aberta do tempo e esperar que as coisas aconteçam fazer uma prece ao destino pedindo-lhe clemência para que ele se nos apresente como um verdadeiro guardião e nos conduza ao coração um novo amor, e em nossa vida uma nova primavera colorida, cheia de vida e novas flores.

Então, se aprendermos a aceitar o destino como ele é certamente viveremos melhor,

por que o destino nada pode mudar,

na vida o que será, será.

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