quinta-feira, 23 de julho de 2009

NO ATO DE ORAR...

Um pai terrestre, conquanto as deficiências compreensíveis da condição humana, jamais oferece pedra ao filho que pede pão.

Buscará, sempre que possível, resguardar as esperanças dos descendentes, mas, no interesse deles próprios, lhes concederá isso ou aquilo, consultando-lhe a conveniência e a segurança, até que se ergam a nível de madureza, responsabilidade, merecimento e habilitação, suscetíveis de lhes assegurar a liberdade de pedir o que desejam.

Isso acontece aos pais terrenos...

Desse modo, se experimentas desconfiança e inquietação, no ato de orar, simplesmente porque choras e sofres, lembra-te da compaixão e do discernimento que já presidem o lar humano e não descreias da perfeita e infinita misericórdia do Pai Celestial.

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