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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

FILHOS DE DEUS

Aconteceu há pouco, pela alva.
Permanece ainda a inusitada impressão.

Que sentimento indescritível!...
Emoção maravilhosa!...
De repente, dei-me conta:
Somos Filhos de Deus!...

Extasiado, busquei o empíreo, imenso...
Perdi-me, caindo em mim.
Pequenino grão de areia,
venci meus naturais limites,
entrando a sonhar...

Ainda seremos Estrelas
a refletir as Tábuas da Lei
nas fibras do coração imperecível.

Herdeiros dos Mundos
Devemos exultar na espera,
sem cogitar da distância.

Em que glorioso dia teremos sido criados?

Que fulgentes Mansões do Infinito
estarão a aguardar-me e aos meus irmãos
após a peleja final?

Rejubilo-me...
Emociono-me...
Felicito-me...

Glória a nosso Pai, nas Alturas!...

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

O MAIOR SINAL

É Natal! ...
Fulgura a Divina Estrela sobre as vidas!...

Refletem-no, de algum modo, os semblantes:
dos pobres, dos ricos, dos bons, dos que se fazem maus...

Dos sábios e dos que ignoram.
Dos atentos, dos desligados.
Dos libertos, e por sua vez,
dos limitados de todo o jaez.

Há Natal em madeira de lei,
Natal em mesa de pinho.
Natal da mesa que derrama,
Natal da mesa que reclama,
Natal da água e do vinho.

Em Dezembro, perfumosas,
carregam as rosas da solidariedade.
Há preocupação. Há integração. Há siso.

Em luta inglória,
ainda persiste a frialdade.
Falso juízo.

No Natal, acordados, felizes,
dão-se os solidários incontidos.

À sombra, crendo-se remidos, outros espiam...
dos vitrais coloridos.

A disputar privilégios e haveres,
indiferentes quase, aos Sinais,
ébrios de ilusões, seguem muitos mais.

Dezembro!...
Revigora-se a Esperança!...
Alteia-se o Divino Canto,
o Convite do Amor não amado
em socorro a todo mal.

(Despertemos para o Grande Sinal!...)

Hosanas nas Alturas!...
Humanizam-se as criaturas!...
O mundo sonha!...
É NATAL!!! ...

domingo, 27 de dezembro de 2009

NO ENCANTO DO NATAL

Irrompe a aurora em fulgor brando,
Acordando corações para o singular dia.
Vibram as nobres almas em sintonia
Com o Teu Amor que segue velando.

Percebê-Lo, todos poderão, quando
Em Si albergarem a imensa Alegria;
A da verdade sem a fantasia
Que o mundo prossegue estimando.

Vencido o sentimento distorcido,
far-se-á distante o perigo
Da proximidade com o mal.

Teu coração de luz é pouso e abrigo,
Confortando-nos Excelente Amigo,
No encanto de cada Natal.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O MAIOR SINAL

É Natal! ...
Fulgura a Divina Estrela sobre as vidas!...

Refletem-no, de algum modo, os semblantes:
dos pobres, dos ricos, dos bons, dos que se fazem maus...

Dos sábios e dos que ignoram.
Dos atentos, dos desligados.
Dos libertos, e por sua vez,
dos limitados de todo o jaez.

Há Natal em madeira de lei,
Natal em mesa de pinho.
Natal da mesa que derrama,
Natal da mesa que reclama,
Natal da água e do vinho.

Em Dezembro, perfumosas,
carregam as rosas da solidariedade.
Há preocupação. Há integração. Há siso.

Em luta inglória,
ainda persiste a frialdade.
Falso juízo.

No Natal, acordados, felizes,
dão-se os solidários incontidos.

À sombra, crendo-se remidos, outros espiam...
dos vitrais coloridos.

A disputar privilégios e haveres,
indiferentes quase, aos Sinais,
ébrios de ilusões, seguem muitos mais.

Dezembro!...
Revigora-se a Esperança!...
Alteia-se o Divino Canto,
o Convite do Amor não amado
em socorro a todo mal.

(Despertemos para o Grande Sinal!...)

domingo, 15 de novembro de 2009

COMO É POSSÍVEL?

Senhor!

Sinto-me arrebatar ante o altar da Natureza!...

Na ternura bucólica deste recanto
afigura-se-me ser tão fácil, tão simples,
conviver com Tuas Leis!...

Por todo lugar, o incomensurável,
o maravilhoso das Tuas Obras!...

Do grânulo de areia ao Everest portentoso,
da gotícula de orvalho ao oceano abismal,
o Teu Divino Hálito a tudo vivifica...

Em Ti, ó Divina Síntese,
a infinita variedade de formas:
de vidas, de luzes, de cores, de sons...

O que será, pergunto-me, aos sentidos,
mais belo ou mais útil?

Mais grato ou mais generoso?
É tudo tão fantástico!...

Tudo tão harmônico e mágico!...

Incrível e real ao mesmo tempo; tudo!...

Como é possível, Pai,
que se demorem tanto a entender-se os homens?

Acaso Te não conhecem?
Acaso não desejam ser felizes?...

Já não lhes destes o Divino Roteiro,
não lhes entregastes Teu Filho?...

...Fascinados,
ante o festivo Sacrário da Natureza,
meus olhos contemplam
o silencioso azul do Firmamento...