É Natal! ...
Fulgura a Divina Estrela sobre as vidas!...
Refletem-no, de algum modo, os semblantes:
dos pobres, dos ricos, dos bons, dos que se fazem maus...
Dos sábios e dos que ignoram.
Dos atentos, dos desligados.
Dos libertos, e por sua vez,
dos limitados de todo o jaez.
Há Natal em madeira de lei,
Natal em mesa de pinho.
Natal da mesa que derrama,
Natal da mesa que reclama,
Natal da água e do vinho.
Em Dezembro, perfumosas,
carregam as rosas da solidariedade.
Há preocupação. Há integração. Há siso.
Em luta inglória,
ainda persiste a frialdade.
Falso juízo.
No Natal, acordados, felizes,
dão-se os solidários incontidos.
À sombra, crendo-se remidos, outros espiam...
dos vitrais coloridos.
A disputar privilégios e haveres,
indiferentes quase, aos Sinais,
ébrios de ilusões, seguem muitos mais.
Dezembro!...
Revigora-se a Esperança!...
Alteia-se o Divino Canto,
o Convite do Amor não amado
em socorro a todo mal.
(Despertemos para o Grande Sinal!...)
Hosanas nas Alturas!...
Humanizam-se as criaturas!...
O mundo sonha!...
É NATAL!!! ...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário