Enquanto pisava os tapetes e se adornava de jóias a pobre criatura triunfava na Corte.
Quando se despiu de tudo e vestiu a verdade foi despejada dos aposentos da ilusão pelas mesmas mãos que antes lhe trançavam os negros cabelos.
Sem adoradores, porém, encontrou a ventura, e, mensageira da Divina Corte vestiu-se de luz, clareando a noite dos amigos que a abandonaram.
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