Tudo o que vos pedimos é a prática do amor ao
próximo, para poderdes vos libertar do vicioso
ciclo do individualismo.
Não construais muros ao vosso entorno, isolando-vos
dos demais irmãos que também estão a caminho.
Individualizando-vos, esquecereis o sentido de coletividade.
Permanecendo indiferentes aos outros, cada um de vós
estará indiferente também a si mesmo.
As dificuldades que a humanidade ora atravessa, são
frutos do egoísmo semeado durante séculos, que agora
eclode reclamando a devida colheita.
Até quando sereis joguetes do egoísmo, do orgulho
e da vaidade?
Até quando havereis de provar dos frutos amargos
da invigilância?
O imediatismo nada resolve.
Olhai para dentro de vós mesmos e analisai-vos,
criteriosamente, sem a parcialidade com que
julgais o próximo.
Arrancai o joio que juntou-se ao trigo enquanto dormíeis.
Despertai o amor latente para que possais doá-lo,
fazendo, dessa forma, a faxina benfeitora para a devida
higienização da vossa casa mental, para seguirdes,
enfim, com a vossa túnica limpa na vida que
vos foi confiada.
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