Às vezes a humanidade que abusa da dádiva do livre arbítrio, descobre que na misericórdia da lei, suas energias (negativas) circulando pela natureza são
equilibradas pelo reino elemental, quando plantas e animais assumem o peso do carma humano.
Assim, através do fogo da transmutação e do sacrifício de evoluções inferiores por evoluções superiores, toda a vida desenvolve-se protegida por
Deus em direção ao centro do Ego Divino que finalmente troca todo o egocentrismo pela compreensão da adoração do Eu, como o Grande Ser Divino.
A adoração do Eu inferior é ilegítima. A adoração do Eu superior é legítima.
Portanto, na evolução da humanidade, aqueles que permitiram unir-se à forma e à consciência da forma, sempre descobriram que o seu amor é linear,
seguindo a linha finita que tem um começo e um fim.
Aos poucos, estes aprendem a lição que todo Mestre Ascenso já aprendeu, de que o amor é esférico e que o amor verdadeiro é um sol girando dentro do
coração.
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