Há quem, na hora de perdoar, não perdoa;
ante o pedido de sinceras desculpas, não atende;
no instante em que pode auxiliar, não o faz;
na hora em que deve ser solidário, afasta-se, sem motivo justo;
se pode doar esperanças, oferece o desânimo;
se capaz de um bom conselho, prefere más palavras;
tendo condições, não corresponde a um sorriso puro.
Como, então, ter paz?
Para ter paz, há que se fazer o que é da paz,
o que redunda em paz, o que carrega a paz.
A paz vive no coração que sabe amar.
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