Alma fraterna, recorda:
Os momentos infelizes
Parecem noites de crise
Em que o Céu lembra um vulcão;
Rimbombam trovões no espaço, 
Coriscos falam da morte,
Passa irado o vento forte, 
Tombando troncos no chão...
 
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro, 
Cai a enxurrada a correr...
Mas, finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada, 
Vem o novo amanhecer.
 
Assim também na vida, 
Se atravessas grandes provas, 
Na estrada  em que te renovas,
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade, 
Se a hora é de tempestade, 
Há novo dia amanhã.
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
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