terça-feira, 8 de janeiro de 2008

QUANDO EU DEIXAR DE EXISTIR

Virei ao mundo em forma de chuvas de verão
Para molhar o teu corpo nu e dar a Ele o prazer de sorver
Todo o sabor da natureza e, por ela, viver com muita emoção,
Curtindo a graça e a beleza desta magnífica arte de viver

Virei como vento...para teu corpo o meu sopro refrescar
Hei de ficar em ti na forma de sorriso, de amor e de felicidade
Para que jovialidade a teu lado possa sempre estar
Dar-te-ei paz na alma, para que possa ela durar toda a eternidade

Para trazer-te energia e aquece-la-ei com o meu calor
Serei sol, serei céu e serei o teu próprio Universo!!!
Para perfumar-te com o meu cheiro, serei a tua flor

Em ti ficarei como solfejo de uma suave sinfonia,
Para encantar a tua vida e sublimar os teus caminhos
Farei enamorar-se por mim pelo acalanto trazido por esta melodia

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