1 Ó Deus, não guardes silêncio; não te cales nem fiques impassível, ó Deus.
2 Pois eis que teus inimigos se alvoroçam, e os que te odeiam levantam a cabeça.
3 Astutamente formam conselho contra o teu povo, e conspiram contra os teus protegidos.
4 Dizem eles: Vinde, e apaguemo-los para que não sejam nação, nem seja lembrado mais o nome de Israel.
5 Pois à uma se conluiam; aliam-se contra ti
6 as tendas de Edom e os ismaelitas, Moabe e os hagarenos,
7 Gebal, Amom e Amaleque, e a Filístia com os habitantes de tiro.
8 Também a Assíria se ligou a eles; eles são o braço forte dos filhos de Ló.
9 Faze-lhes como fizeste a Midiã, como a Sísera, como a Jabim junto ao rio Quisom,
10 os quais foram destruídos em En-Dor; tornaram-se esterco para a terra.
11 Faze aos seus nobres como a Orebe e a Zeebe; e a todos os seus príncipes como a Zebá e a Zalmuna,
12 que disseram: Tomemos para nós as pastagens de Deus.
13 Deus meu, faze-os como um turbilhão de pó, como a palha diante do vento.
14 Como o fogo queima um bosque, e como a chama incedeia as montanhas,
15 assim persegue-os com a tua tempestade, e assombra-os com o teu furacão.
16 Cobre-lhes o rosto de confusão, de modo que busquem o teu nome, Senhor.
17 Sejam envergonhados e conturbados perpetuamente; sejam confundidos, e pereçam,
18 para que saibam que só tu, cujo nome é o Senhor, és o Altíssimo sobre toda a terra.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário