Na carruagem decorada,
que lenta, me leva,
carrego sonhos,
expectativas a viver.
Vestí-me de ilusões douradas,
penteei-me com pentes de jasmins,
com ajuda dos serafins.
Sem direção,
sou levada à sonhos não realizados,
obras inacabadas,
amores que deixei,
sem saber o porquê.
No ritmo, que me dei,
cairei no certo castelo,
não sei, quem ,
a me esperar.
Deixo antigas memórias,
por caminhos que passamos.
Hei de renovar,
o daqui a pouco,
não permitirei,
que passados me segurem,
chegarei antes da meia noite,
para em Cinderela ,
sem sapato,
não me transformar....
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