quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O MELHOR PARA FAZER

Se você não consegue evitar a irritação, use o silêncio.

Se não aprova o socorro material aos necessitados, não apague a chama da beneficência no coração daqueles que a praticam.

Se ainda não sente facilidade para esquecer as faltas alheias, não considere por subserviência a atitude louvável dos irmãos que olvidam o mal, a qualquer instante, em louvor do bem.

Se não acredita no valor do diálogo construtivo, em favor dos irmãos ignorantes e infelizes, não menospreza o esforço daqueles que cultivam buscando a libertação dos companheiros ensombrados em desequilíbrio.

Se não admite o amparo das entidades humildes, na supressão das dificuldades de espírito e das desarmonias do corpo, enquanto estamos na Terra, não menoscabe o apoio de semelhantes auxiliares que se guiam pelas bênçãos da Natureza.

Se não dispõe de recurso apara a cordialidade com todos, não impeça que outros a exemplifiquem, na prática da fraternidade.

Se não suporta o clima de intercâmbio com os amigos encarnados ou desencarnados, ainda presos, de certo modo, às trevas de espírito, não subestime o trabalho de quantos se dedicam a reconfortá-los e esclarecê-los.

Se não podes abraçar os portadores de opiniões e crenças diversas das suas, não julgue por irresponsabilidade a tarefa respeitável de quantos se aplicam à solidariedade para aproveitamento no bem de todos os obreiros da fé que nos partilhem a convivência e o caminho.

Se não sabe unir os irmãos de experiência na sustentação das boas obras, não tenha por bajulação o comportamento daqueles que colaboram na harmonia e no entrosamento de todos os corações para o bem.

É natural pense cada um como possa e ninguém deve promover a violência na Obra de Deus, mas, em qualquer tempo e situação, estejamos certos de que muito coopera e auxilia sempre quem trabalha e não atrapalha.

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