A vingança nos lembra o comportamento dos bárbaros, dos antigos.
Ela se baseava na máxima “olho por olho, dente por dente”.
Mas ainda hoje recorremos a ela, pensamos nela, dispostos
a agir com agiam os homens nos velhos tempos.
O progresso pede-nos mudanças.
Mas, então, devemos deixar o mal vencer?
Devemos permitir agressões, sem reagir?
A resposta para essa questão é anular a
dor com outro método: o perdão.
A dificuldade de perdoar diminui à medida
que valorizamos quem nos agride.
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