sábado, 5 de setembro de 2009

Vida Extraterrestre

Não obstante o progresso da ciência, particularmente no âmbito da astronomia e das comunicações, o milênio vai se encerrando sem a descoberta de vida fora da Terra.

Bem que estamos tentando. Bilhões de dólares são gastos, particularmente pelos americanos, em variados projetos de pesquisas no Cosmos, envolvendo satélites artificiais, telescópios orbitais, radioastronomia, viagens espaciais...

Em nosso sistema as possibilidades são remotas. Mercúrio e Vênus, próximos do Sol, são demasiado quentes; os demais, distantes dele, são demasiado frios.

O avanço tecnológico permite detectar outras estrelas com família planetária, algo que vai se tornando corriqueiro. Concebe-se hoje que somente na Via Láctea, a galáxia a que pertencemos, há perto de 100 bilhões de sóis.

Admitindo que apenas 10 por cento tenha planetas (estimativa pessimista). haverá pelo menos 10 bilhões de sistemas solares semelhantes ao nosso, com dezenas de bilhões de planetas.

E há bilhões de galáxias!

Na radioastronomia repousam as melhores chances de detectar vida extraterestre. Basta sintonizar uma estação transmissora instalada em planeta com desenvolvimento tecnológico suficiente. O problema está em definir qual. É como procurar agulha perdida num palheiro infinito.

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