Tenho medo do tempo, que nos leve
Em pensamentos através dos campos
Sombrios de nossa existência.
Onde vastos percursos são apagados
De nossa memória, nos levando a paz
E fazendo surgir um vácuo de desilusão.
Tenho medo de ter mais medo do amanhã
Tão sombrio e deserto, tão árido e medonho.
Tenho medo de mim mesmo, não poder suportar
Todo esse caminho solitário.
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