quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Por tudo que fomos

Por tudo que fomos
Seremos sempre o entardecer...
O encontro do sol e da lua.
Eternos amantes,
errantes...
Sem amarguras.

Constantes nas ilusões,
ardentes na paixão
que nos desiquilibra,
ferindo a fogo nossa alma,
roubando nossa calma,
na espera angustiante
de mais um entardecer.

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