A pena de morte nasce da ignorância humana. A própria base religiosa registrada por Moisés, no Monte Sinai, traz como um dos mandamentos a ordem “Não matarás”. O Espírito, em qualquer condição de vida, tem necessidade de viver mais, pois Deus é quem sabe o momento do seu desprendimento.
Cortar a vida porque se sofre, é alterar as condições de saldar algo que somente o passado pode falar; quem nasce deve viver em nome d’Aquele que o criou.
Praticar a eutanásia é proporcionar ao doente condições piores do que ele passa. E para quem serve de instrumento da mesma, o peso de consciência pode estrangular a própria paz do coração.
Pena de morte é morte para os que a provocaram!
Todos têm direito à vida e o dever de vivê-la. Romper fios invisíveis, que o mundo espiritual elevado atou é desatino e se torna dificuldade para os responsáveis pela sua interrupção. Alimentemos, pois, a vida física, o quanto pudermos, por meio de passos de caridade e de amor, porque somente um pode provocar o desenlace da alma: Deus.
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