Nessas andanças,
que só minhas, o são,
dificilmente,
me pergunto,
qual o certo caminho,
para deixar de errar.
Permaneço andarilha
do infinito,
que não construí,
alicerces que não plantei...
Caminhante ,eterna,
a procura do bem,
encontro-me em roteiros,
sempre antigos,
que tento renovar....
Calço seixos,
nos sapatos,
visto sapatilhas em terrenos
pedregosos,
e,
ói só,
bailarina da vida,
que sou,
continuo a caminhar....
sábado, 17 de maio de 2008
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