Voltando do frio,
sem agasalho concha
venho contigo conversar....
Tu que habitas meu consciente,
incoscientemente, não tens idéia,
do quente na nuca,
que só , tua boca faz
Noutros percorridos,
não te encontro,
quero-te muito perto,
mesmo quando desapareço
sem , que ,ambos saibamos,
o rumo que tomarei
Segue-me, mesmo ,
que seja só em pensamento.
Minhas paradas são vulneráveis,
minhas voltas,
pouco prováveis
Se sinto que me queres,
como donzela, que a bordar está,
tecendo tênues biombos,
para meu recato resguardar,
esqueca de me procurar
Nasci , assim,
mulher dama, alma da noite,
mas sinto falta de tí,
na minha nuca a respirar
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário