Eis um dos sentimentos mais torpes e difíceis de serem eliminados da alma humana.
Trata-se de um dos vícios que mais causa sofrimento à humanidade.
Onde houver apego à materialidade das coisas, notadamente em seu significado,
naquilo que o objeto de desejo simboliza em termos de bem-estar e status quo,
aí estará à inveja, sobrevoando os pensamentos mais íntimos qual urubu ou abutre insaciável,
esfomeado pela carniça. A cobiça é o seu moto-contínuo.
Há pessoas que se colocam como cães de guarda, sempre alertas ao menor ruído.
Basta alguém se destacar em alguma área, por mais ínfima que seja e lá estará o invejoso,
pronto para apontar o dedo e tentar minimizar o feito de seu próximo.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário