Viver a vida,
côr do lápis maravilha,
que na escola coloria.
Era a ponta que mais quebrava,
mais um aprendizado,
que maravilhas necessitam
ser muito bem cuidadas.
Maravilha, na hora do lanche,
dividí-lo,
mas era tão fácil o leite, trazido,
talhar,
mais um lance do aprender.
Cuidar ao compartilhar.
A tesoura das redondas pontas,
em mãos rechonchudas,
recortar com delicadeza,
recebendo a lição,
todo cuidado é pouco,
ao cortar.
Frágeis vozes ,
tão pequeninas,
mas tôdas juntas cantando,
as estrelinhas dentro de mim,
deram a exata noção,
que a união,
faz um céu maravilha e harmônico.
Tenho tentado, por essa vida,
esquisita, minha
que é,
nivelar minha moral,
entre as estórias do pré,
e a vida que Êle, deixou,
por todos nós.
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