Mudando eternamente,
deixando na antiga morada,
tudo que não refletí,
idéias que não plantei,
apostilas arranhadas,
mal manuseadas,
o eu que não era meu,
a somatória do que errei.
Carregada de novas espectativas,
deixo vestimentas ,
por mim, mutiladas.
Espaços tão lotados
do nada ,que, produzí.
Nova área,
aumento da adrenalina,
vasto passado,
vivendo o presente,
piscadinha para o futuro
no qual, muito acertarei,
embalando adocicado coração,
por amargo, que não pedí.
Tateando, sem pisar,
na breve certeza,
de mais um recomeçar,
com a garantia do acertar.....
quarta-feira, 14 de maio de 2008
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