Não seja uma pessoa-espinho,
a que sempre está soltando dardos,
da qual não se pode chegar
perto sem sofrer alguma coisa.
Seja pessoa-algodão, veludo.
Seja fácil de abordar,
de olhar nos olhos,
de dar as mãos,
de dialogar,
de descarregar o coração
ou recarregá-lo de esperança e paz.
Seja assim.
Toda vez que lhe vier um ímpeto
para cutucar, provocar,
a maldizer ou despejar desesperança, recolha-se.
E se lhe vier a vontade de manifestar
bondade e alegrias,
expanda-se.
Os espinhos da pessoa-espinho
machucam mais a ela mesma,
pois que os
carrega.
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