Quase ninguém sente uma paz natural, espontânea.
A paz que sentimos é resultante de
uma luta entre o bem e o mal.
E só preferimos o bem depois de muito pensar.
Nas horas problemáticas, ainda ficamos a imaginar o que
fazer, se devemos agir ou não, perdoar ou não.
E a paz não vem por si mesma.
Quando adquirimos a paz maior, ela, por força própria,
torna-se estável, mesmo diante de grandes abalos.
Ela é como a bóia que, forçada a ficar
submersa, retorna, tão logo pode, à superfície.
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