Nas construções do bem, é forçoso contar com a retirada de muitos companheiros e, em muitas ocasiões, até mesmo daqueles que se nos fazem mais estimáveis.
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É preciso agüentar a separação, quando necessária, como as árvores toleram a poda.
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Erro grave reter conosco um ente amigo que anseia por distância.
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Em vários casos, os destinos assemelham-se às estradas que se bifurcam para atender aos desígnios do progresso.
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Não servir de constrangimento para ninguém.
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Se alguém nos abandona, em meio de empreendimento alusivo à felicidade de todos e se não nos é possível atender à obra, em regime de solidão, a Divina Providência suscita o aparecimento de novos companheiros que se nos associam à luta edificante.
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Nunca pedir ou exigir de outrem aquilo que outrem não nos possa dar.
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Não menosprezar a quem quer que seja.
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Saibamos orar em silêncio, uns pelos outros.
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Apenas Deus pode julgar o íntimo de cada um.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
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