sábado, 28 de fevereiro de 2009

Correr Riscos

Rir é correr risco de parecer tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Estender a mão é correr o risco de se envolver.

Expor seus sentimentos é correr o risco

de mostrar seu verdadeiro eu.

Defender seus sonhos e idéias diante da multidão

é correr o risco de perder as pessoas.

Amar é correr o risco de não ser correspondido.

Viver é correr o risco de morrer.

Confiar é correr o risco de se decepcionar.

Tentar é correr o risco de fracassar.

Mas os riscos devem ser corridos,

porque o maior perigo é não arriscar nada.

Há pessoas que não correm nenhum risco,

não fazem nada,

não têm nada e não são nada.

Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões,

mas elas não conseguem nada,

não sentem nada, não mudam, não crescem,

não amam, não vivem.

Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas,

privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!

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