Todos somos seres de Luz.
A intensidade de nosso brilho está
diretamente relacionada com o nosso encontro
com nós mesmos.
Poderemos estar, nesta vida,
só realizando tarefas que satisfazem
aos que nos cercam e nos esquecendo do que
nós estamos fazendo neste planeta:
simplesmente evoluindo.
Ora, como poderemos colher a nosso favor,
se plantarmos para os outros?
Como nos tornarmos seres com brilho próprio,
se somos o que os outros querem que sejamos?
Há certamente um caminho
para termos o nosso próprio brilho.
Primeiro precisamos diferenciar a nossa vida
entre o Ser o Ter.
Ter é efêmero, sem continuidade,
é alegria de conquista, de momento.
Sentido amorfo da vida.
Ser é brilho. É relação duradoura,
é conceito de alma e de valor.
Para Ser é preciso abandonar tudo aquilo
que não queremos mais para nós e passar a viver
cada momento com se ele fosse o último de nossa vida.
Isso significa intensidade de propósitos.
Nós passamos a maior parte de nossa vida
indo atrás do Ter e nos esquecemos de que
o que na realidade faz a diferença é o Ser.
Isso traz felicidade.
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