É maravilhoso quando as pessoas à nossa volta
gostam de nós e nos tratam com apreço e simpatia.
Porém, nem sempre isso ocorre.
E não acontecendo, ficamos chateados,
pensando no que podemos fazer para nos tornarmos queridos...
Em conseqüência disso, modificamos atitudes,
simulamos hábitos, palavras e gestos;
freqüentamos lugares e chegamos a imitar
a outrem só para agradarmos...
Incorremos no erro de forçarmos
para agradar as pessoas e atraí-las a nos estimarem.
No entanto, na arte de viver,
é preciso aprender que a espontaneidade
é uma das maiores provas de afeição verdadeira e recíproca.
Quem se aproxima de nós e se "sintoniza" conosco,
deverá fazê-lo espontaneamente
e não por uma falsa imagem que criamos.
Não nos preocupemos em agradar a todos pois,
nem Jesus Cristo conseguiu.
Forçando atitudes, acabaremos nos sentindo infelizes.
Precisamos nos transformar,
só que com esforço sincero
de melhoria íntima e não teatralmente.
Que nos estimem como somos.
Se estimarmos aos outros, gostarem de nós será consequência.
" A suprema felicidade da vida é a convicção
de ser amado por aquilo que você é,
ou melhor, apesar daquilo
que você é."
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