Quantas vezes bloqueamos a espontaneidade das crianças,
esquecendo-nos do quanto isso nos machucou na nossa infância?
Quantas vezes exigimos mais maturidade dos adolescentes
sem lembrarmos do que sofremos quando nos exigiram isso?
Quantas vezes nos queixamos dos colegas de trabalho
e não nos perguntamos se eles também têm queixas sobre nós?
Quantas vezes nos irritamos com os outros nas ruas sem
perceber que nossa irritação também causa mal a eles?
Quantas vezes queremos implantar paz na família
expressando-nos aos berros?
Quantas vezes esperamos dos nossos parceiros
o que não estamos dispostos a dar-lhes?
Quantas vezes esperamos dos nossos filhos
o que não demos aos nossos pais?
Quantas vezes esperamos dos nossos pais
o que não damos aos nossos filhos?
Quantas vezes somos impacientes com idosos
esquecendo que a velhice pode chegar para todos?
Quantas vezes repelimos animais e nos comportamos
como seres irracionais?
Quantas vezes pedimos aos amigos coisas que não
gostaríamos que eles nos pedissem?
Passamos a maior parte da vida deixando a Vida
passar sem sentí-la no coração, fingindo que não sabemos
que nela está Deus esperando por nossa compreensão.
Quando será o final disso?
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