A maior dor na vida não é morrer,
mas ser ignorado.
É perder alguém que nos amava
e que depois deixou de se importar.
É sermos deixados de lado
por quem tanto nos apoiava.
É constatar que esses são os resultados
das nossas negligências.
A maior dor na vida não é morrer,
mas ser esquecido.
É ficar sem o cumprimento
após uma grande conquista.
É não ter um doce amigo telefonando
só para dizer "olá".
É ver a indiferença num rosto
quando abrimos nosso coração.
O que muito dói na vida é ver
aqueles que foram nossos amigos
sempre ocupados quando precisamos
de alguém para nos consolar e ajudar
a reerguer o nosso espírito.
É quando parece que nas aflições
sobramos somente nós
nos importando com nossas tristezas.
Muitas dores nos afetam,
mas isso pode não ser tão pesado
se formos mais presentes e atenciosos.
Cada um de nós tem um papel
para desempenhar
no teatro que chamamos vida.
Cada um de nós tem o dever de dizer
aos amigos que os amamos.
Se você não se importa
com seus companheiros de jornada,
você não será punido:
apenas acabará simplesmente
ignorado...
esquecido...
..exatamente como fez com eles...
As palavras acima foram escritas por uma jovem
que cometeu suicídio.
Talvez se as pessoas que a rodeavam tivessem
demonstrado um pouco de amor
e tivessem lhe prestado atenção,
sua morte poderia ter sido evitada.
Lembremos que podemos perceber
nas expressões dos rostos quando as
pessoas estão tristes, solitárias e até
mesmo com pensamentos de suicídio.
Precisamos sentir mais profundamente
cada pessoa que entra na nossa vida,
dividir com ela nossa amizade e
dizer-lhe que ela é importante para nós.
Eu espero que você nunca se sinta só, que saiba
do meu amor, eu simplesmente quero fazer a minha parte,
quero estar próximo a você, e mesmo quando eu
não estiver, quero que você lembre, que o mesmo
Deus que me abençoa, está te abençoando,
que Ele é que nos dá a vida,
e se por acaso eu não poder estar contigo,
Deus estará, Ele estará em todos os momentos.
Nunca sinta-se só, pois você tem um grande amigo,
que se chama JESUS CRISTO!
domingo, 4 de maio de 2008
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