sábado, 24 de maio de 2008

NÃO EXISTE NENHUMA LEI DA DOENÇA

Anos atrás, um médico veio a mim com uma doença supostamente incurável.

Pois bem, não se pode explicar muito bem a um médico o não-ser da doença, ou sua natureza irreal, porque ele devotou sua vida a tentar curar a doença. Não obstante, pude dizer a ele: “Não há qualquer lei em apoio desta doença.

Se houvesse uma lei, você não poderia curá-la, porque não se pode infringir uma lei. Não se pode infringir a lei “duas vezes dois igual a quatro”; não se pode infringir a lei de que H2O é água; não se pode infringir algo que seja regulado por uma lei.

E, portanto, se uma doença tiver uma lei em apoio dela, ela será uma doença eterna, pois seria perpetuada por sua lei.

“Se houvesse uma lei regendo a doença, essa lei não teria vindo de Deus? Pois não é Deus o único que pode outorgar leis? Se houvesse uma lei de Deus governando a doença, quem poderia detê-la? Ou será que a doença só pode ser curada porque não existe nenhuma lei de Deus a apoiá-la?”.

E, como esse médico, em sua própria mente, foi capaz de aceitar a verdade de que, se há algo que tenha uma lei a apoiá-lo, isso tem imortalidade, ele teve uma cura maravilhosa.

Se você conseguir apanhar o sentido do princípio de que a doença não tem nenhuma lei, ela será derrotada pelo próprio fato de você ter-lhe reconhecido o não—ser. Se você conseguir apreender, e realmente compreender esta verdade, a aparência se dissolverá. Se você conseguir reconhecer a verdade de que Deus não é responsável pela doença e pela morte, você as destruirá. É esta a Verdade que o liberta.

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