Antes de negar-se aos apelos da caridade,
medite um momento nas aflições dos outros...
Imagine você no lugar de quem sofre.
Observe os irmãos relegados aos padecimentos da rua
e suponha-se constrangido à semelhante situação.
Repare o doente desamparado e considere
que amanhã,
provavelmente seremos nós,
candidatos ao socorro na via pública.
Examine o ancião fatigado e reflita que se
a desencarnação não chegar em breve,
não escapará você da velhice.
Contemple as crianças necessitadas,
lembrando os próprios filhinhos.
Quando a ambulância deslize rente ao seu passo,
conduzindo o enfermo anônimo,
pondere que talvez um parente nosso extremamente querido
se encontre a gemer dentro dela.
Escute pacientemente os companheiros entregues à sombra do grande
infortúnio e recorde que em futuro
próximo,
é possível estejamos na travessia das
mesmas dificuldades.
Fite a multidão dos ignorantes e
dos fracos cansados e infelizes,
julgando-se entre eles, e mentalize
a gratidão que você sentiria
perante a migalha de Amor que
alguém lhe ofertasse.
Pense um momento em tudo isso!!!
E você reconhecerá que a caridade
para nós todos
é simples obrigação!!!
terça-feira, 20 de maio de 2008
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